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vivo apanhando da minha mulher de chinelo

As vezes penso que tenho um parafuso a menos na cabeça, namorei uma menina linda por mais de cinco anos, novinha, tinha uns quinze anos enquanto eu já passava dos dezoito, ela éra carinhosa comigo, e eu tambem gostava muito dela, transavamos sempre que tinhamos oportunidade, quando chegava-mos em um barzinho todos olhavam para ela, pelo fato de ser filha de um Sr. De muitas posses, vivia muito bem vestida. No entanto acabei trocando ela pela minha atual mulher, pelos menos uns doze anos mais velha que eu, não tem a beleza daquela menina no entanto sou completamente apaixonado por ela, seu nome verdadeiro é Gumercinda, mais todos a conhecem por Cida. Cida veio de uma familia pobre, porém hoje tem um bom emprego, o qual lhe garante um salário de mais de dois paus por mês, trabalha na empresa da mesma familia que a empregava a uns 15 anos atráz como doméstica. Pelo fato de Ter a confiança dos patrões, hoje ela é a chefe de caixa no mercado da família. Como não tem hora para chegar em casa, normalmente chega sempre depois das oito da noite, não me permitiu trabalhar fora, faço todo o serviço da casa e a espero todos os dias com seu jantar pronto, assim que entra no apartamento já estou a sua espera na porta, e a primeira coisa que faz é tirar seus sapatos e calçar sua havaiana preta. Que aliás, não é de hoje que ela gosta de um chinelinho de borracha. Quando a conheci, já trabalhava para os atuais patrões e como vivia na casa deles com meus amigos, filho do casal, por diversas vezes ví a cida sapecar a bunda dos meninos com sua havaianas. E por mais louco que possa aparecer, confesso que por diversas vezes eu escondido baguncei o quarto dela só para deixa-la nervosa pensando que fosse os meninos que acabavam sendo castigado por ela. Adorava ver os meninos apanhando dela, ela deixava as pernas dos meninos vermelhinhas de tantas chineladas. No fundo eu que gostaria de estar no lugar deles, cheguei a sonhar que estava deitado sobre seu colo com as calças arriadas e sendo castigado pela cida.
Hoje vivo esta realidade, minhas pernas vivem marcadas pelas surras que levo da cida, apanho dela por qualquer motivo e quando não consigo dar um motivo ela me bate mesmo assim. Normalmente me manda deitar na cama com a bunda para cima, me manda arriar as calças e com as nádegas espóstas, me sapéca sua chinela na bunda, isto quando não está com o “ovo” atravessado, quando está muito brava acabo apanhando mesmo é de cinta, Cida gosta mais do papel de chefe da casa e assim prefere sempre tomar a iniciativa no relacionamento sexual, geralmente ela gosa com mais tesão quando me coloca de quatro e atola seu cacete de cilicone no meu rabo. Tenho uma leve desconfiança que Cida deve estar transando com alguém naquele mercado, de ves em quando ela chega em casa com a buceta tão melada que quase dá para ver a porra. Sempre que isto acontece, cida chega em casa e me manda dar banho nela, me faz lavar bem sua buceta. Mais normalmente não quer sexo comigo. Sabado retrazado ela tomou banho, e saiu com treis amigos do mercado, me falou que voltava logo mais só chegou as cinco horas da manha, foi direto para cama e nem tirou o vestido para dormir, se apagou por completo, percebi que ela tinha chegado sem as calcinhas e de banho tomado, seu cabelo ainda estava úmido e seu corpo ainda cheirava sabonete. Das duas uma: ou ela estava mesmo dando para os treis rapazes ou tomou banho apenas para tirar o suor do corpo antes de chegar em casa. Aqui em Campo Grande está fazendo muito calor. Bom, eu que não vou perguntar a ela se estou sendo chifrado. Prefiro ficar apenas na desconfiança.