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Adoro havaianas desde criança

ADORO HAVAIANAS DESDE CRIANÇA
Eu tinha mais ou menos uns deis anos quando minha mãe começou a trabalhar fora e precisou contratar uma empregada doméstica de confiança, assim Maria veio trabalhar em nossa casa, minha mãe confiou a Maria a obrigação de cuidar de mim e zelar pela casa, Maria, uma menina de mais ou menos uns desoito anos, alta, muito bonita, morena clara, muito autoritária, não deixava-me escapar de nenhuma arte sem ser repreendido por ela, minha mãe dava-lhe o maior apoio e Maria com o tempo foi tomando liberdade na casa.
Maria gostava de trabalhar sempre calçando sandálias de borracha havaianas, as quais mantinham sempre muito limpinhas, estas mesmas sandálias serviam para Maria me castigar aplicando sempre várias chineladas nas minhas pernas sempre que achava necessário. Nesta fase da minha vida, comecei a descobrir meu sexo e iniciar as punhetinhas. Comecei a perceber que sempre que me trancava no meu quarto para me masturbar e lembrava das chineladas da Maria eu me excitava muito mais. Comecei a provocar Maria com a intenção proposital de apanhar dela e sempre que isto acontecia, trancava-me no meu quarto de depenava a maior punheta. Comprei uma havaiana azul igualsinha a de Maria para mim e quando estava sozinho no meu quarto, gostava de ficar brincando com minha sandália, e lembrando da sandália da Maria me castigando as pernas. Maria que não tinha nada de boba, começou a perceber minha excitação quando me castigava e como não éra de ferro tambem começou a se excitar sempre que me castigava. Maria começou a me chinelar na bunda e de calças arriadas só para me ver de pau duro e sempre depois de uma bela surra, acariciava minhas nádegas sempre deixando escapar uma passadinha de mão no meu cusinho. O tempo passou, fui crescendo e muita coisa aconteceu neste período. Hoje estou com vinte e cinco anos, Maria já passa dos trinta e treis anos, vive comigo desde que saí de casa para estudar, minha mãe ainda pensa que Maria é somente uma empregada dedicada, mais ao contrario do que ela pensa, Maria é tudo na minha vida, Maria é minha dona, minha amante, minha cúmplice. Maria possui hoje uma vasta coleção de sandalias de borracha, várias cores, tanto dos modelos novos quanto dos tradicionais que Maria usava desde que começou a trabalhar em nossa casa, temos também um verdadeiro arcenal de produtos eróticos, tais como pênis de borracha, calcinhas de látex e ou couro para fixar o pênis de borracha, algemas e outras diversidades eróticas.
Durante o dia Maria zela pelo nosso apartamento e a noite dentro da proteção das paredes acontece de tudo, na maioria da vezes eu sou mais passivo do que ativo, sinto muito mais tesão quando estou sendo castigado e tendo meu cusinho sendo preenchido pelo pênis da Maria do que nas transas tradicionais de papai e mamãe. Maria por sua vez também prefere a condição de ativa, escravisadora, sádica. Por diversas vezes Maria comentou comigo que tinha uma fantazia que um dia queria realizar. Ela tinha vontade de transar com outro homem, de preferencia mais velho que ela e possuidor de uma pica maior que a minha. Esta transa teria que ser na minha presença e de preferencia que eu participasse como serviçal para o casal. Concordei com Maria e autorizei ela a procurar e realizar esta fantasia. O tempo passou e um dia uma oportunidade pintou, Maria se encontrou com esta pessoa que aqui vou dar nome fictício de João, e no seu primeiro encontro amoroso, com a minha permição, se deu entre os dois apenas, em uma suíte de motel. Nesta data Maria combinou com João um novo encontro que ficou marcado para um final de semana no nosso apartamento. O dia chegou.
Sábado, logo de manha a campainha soou, eu fui atender a porta, vestido apenas com um avental tampando meu sexo, calçava uma sandália cor de rosas, abri a porta e convidei João para adentrar em nosso apartamento, Maria logo apareceu na sala, cumprimentou seu amante e me apresentou-o como seu homem, não perdeu tempo, deu logo um beijo e o arrastou para o sofá da sala, disse-lhe que não aguentaria as preliminares e logo foi desabotoando suas calças e retirando para fora uma bela pica, na verdade bem maior que a minha. Maria logo abocanhou aquela vara e começou a chupar, deu uma pequena pauza e me ordenou! Vá buscar uma havaiana para meu homem. Assim eu fiz, busquei uma havaiana azul novinha para ele e sob as ordens de Maria, calcei seus pés, Maria me ordenou que eu despisse João e depois ajoelha-se aos seus pés e implorasse que ele transe com ela, assim eu fiz e Maria ainda mandou eu beijar aquele belo cacete que posteriormente iria preencher totalmente o espaço de sua vagina, mais uma vez eu obedeci prontamente. Depois destas iniciais, o casal seguiu para o quarto, Maria abocanhou seu cacete e depois introduziu em sua vagina, gemia, rebolava e me chamava de corno, me mandava ficar apreciando aquela vara entrando no seu buraquinho, gozaram os dois quase que ao mesmo tempo e depois Maria me ordenou que ajoelha-se aos seus pés e lhe chupasse sua bucetinha. Assim eu fíz.
Maria me mandou ir para o outro quarto e esperar lá, deitado e de bunda para cima, pois João também queria conhecer os prazeres do sadismo. Assim eu fiz. Não demorou muito e João chegou, sentou-se na cama, mandou-me deitar em seu colo de bunda para cima, passou a mão em sua sandália e avermelhou minhas nádegas de tanto bater, pediu para Maria qualquer tipo de creme, lambuzou os dedos e penetrou no meu rabinho, primeiro um só dedo, depois dois e até treis dedos ele me penetrou, mandou-me postar de quatro em cima da cama e iniciou uma penetração, logo que sua cabeçona entrou, senti muita dor e tentei escapar, porem Maria que estava logo a minha frente, me segurou e me ordenou que quietasse, aos poucos aquela vara tomou conta de todos os espaços do meu rabo e meu tesão éra avassalador, gozei sem se quer relar as mãos no meu cacete. Olhava para Maria e agradeci-a pelo tesão que estava sentindo naquele momento. João gozou no meu rabo e depois ordenou-me que continuasse trancado naquele quarto até que novas ordens fossem me passadas. O dia todo ouvi as farras que os dois fizeram mais os obedeci e não sai do meu quarto. Naquela noite os dois também dormiram juntos e no dia seguinte fui chamado para servi-lhes o café. Maria me ordenou que sempre que fosse solicitada a minha presença pelo João, eu deveria me ajoelhar aos seus pés e esperar pelas suas ordens e sempre antes de me levantar deveria beijar seu pênis em sinal de agradecimento.
Aquele final de semana terminou e na Segunda feira tudo voltou ao normal, porém outros finais de semana se repetiram, sempre com o João e até hoje mantemos estes encontros. O próximo final de semana já esta chegando e não vejo a hora de estar-mos os treis juntos novamente e ver minha linda Maria sendo possuida por João.