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O haitiano pauzudo

Estava eu na beira da praia, aproveitando o fim do verão, quando o movimento já diminuiu bastante, mas os resquícios de veraneio ainda estão presentes. Poucos guardassóis estavam abertos e muito espaço estava disponível para quem não procurava agito. Alguns vendedores se arriscavam com poucos os fregueses disponíveis. Muitos exibiam aquela cor de ébano linda, diferente dos afrodescentes brasileiros, indicando que eram estrangeiros. Um destes puxava um carrinho com diversos produtos, desde toalhas até óculos escuros. Ele parou na minha frente e com um forte sotaque ofereceu suas mercadorias. Vi um chapéu que me chamou atenção e comprei. Ele agradeceu e foi embora.
Voltei para casa, tomei um banho demorado, almocei e me deitei na rede na varanda. Fiquei ali divagando quando, por volta das 16 horas, passa o mesmo rapaz de quem eu comprei o chapéu na beira da praia, ainda puxando o carrinho. Ele me reconheceu, me cumprimentou e me ofereceu seus produtos novamente. Agradeci educadamente e ofereci-lhe água, o que ele aceitou prontamente. Puxei papo rapidamente com ele, falou-me que tinha 24 anos e tinha vindo do Haiti no ano retrasado e desde então, tem se virado em bicos em várias cidades, mas que no verão, o melhor era vir para praia. Era um homem negro, alto, em torno de 1,90m, magro, mas forte; mãos grandes e dedos compridos. Depois que ele terminou de beber, senti que ele queria algo mais. Envergonhado, ele perguntou se teria algo para ele comer, pois não tinha conseguido almoçar. Prontamente ofereci que ele pusesse o carrinho para dentro da garagem de minha casa para que eu pudesse lhe oferecer algo. Ele entrou, guardou o carrinho e veio para dentro de casa.
Então, o diabinho da malícia falou mais alto e logo vi a chance de fazer uma proposta:
“Eu tenho aqui um bom prato de comida, com massa, carne, arroz e feijão... é tudo seu... mas tem que me deixar te chupar”.
Ele riu, um pouco nervoso. Depois ele me explicou que achou engraçado, pois além de lhe dar o que comer, ainda ia proporcionar uma gozada. Levei-o para o banheiro para dar-lhe um banho, para poder chupar bem aquela rola. Ele se despiu e logo pude dar uma olhada no tamanho do membro: mesmo mole, era colossal. Peguei uma esponja e comecei a banhá-lo. Logo seu pau acordo e se enrijeceu e pude ver realmente como era grande. Parecia uma pica de cavalo: preta na base e amarronzada na ponta; nunca tinha visto uma assim. Acho que quase do tamanho do meu antebraço. Confesso que senti um pouco de medo, mas meu tesão era maior. Comecei a punhetea-lo e logo caí de boca. Fiquei de joelhos em frente dele, no box e comecei a socar aquela pica gigante na minha goela. Eu me engasgava fazendo a descer até minha garganta, mas tenho orgulho de dizer que engoli todinha. Ele gemia e aos poucos ia se desinibindo. Segurava minha cabeça por trás e ia forçando cada vez mais a rola para dentro da minha garganta. Em alguns momentos eu engasgava e achava que ia vomitar e precisava tirar aquilo de dentro da minha goela. Ele ria sempre que eu fazia isso e batia com aquele pau gigante no meu rosto. Comecei a chupar forte, em um ritmo constante até que ouvi seus gemidos aumentarem e senti que lá vinha porra. Continuei até sentir os primeiros jatos quentes atingirem minha língua e logo minha boca ficou inundada de porra. Era muita coisa e eu não conseguia dar conta, escorria pelo meu queixo. Continuei punheteando ele até sair a última gota da ponta daquela cabeça roxa. Ele brincava de colocar os dedos dentro da minha boca, fazendo com que eu os chupasse.
Terminamos de nos banhar e eu servi o almoço para ele. Ele comentou que fazia mais de ano que ele não fazia sexo e que não tinha o costume de se masturbar com frequência. Já fazia mais de 3 semanas que ele não batia uma e isso explicou a quantidade de porra que saiu daquela rola.
Assim que ele terminou de almoçar, ficou me olhando e senti a maldade: ele queria mais. Vi através da roupa que seu pau já estava duro novamente e não me aguentei, caí de boca novamente. Ele sentado e eu de joelhos entre suas pernas metendo aquela rola novamente na minha garganta. Eu me babava todo, deixando a saliva escorrer por meus lábios, queixo e deixando aquele pau bem molhado. Levei ele para o sofá, ele sentou e eu fiquei de quatro do lado dele, meus joelhos já não aguentava mais o chão duro. Senti sua mão entrando na minha bermuda e apertando minha nádega direita. Logo senti seus dedos percorrendo meu rego e chegando no meu cu. Fugi, pois sabia da intenção dele. Tirei o pau da minha boca, olhei para ele e falei:
“Tu não vai comer meu cu com essa pica de cavalo, vai me arrombar todo”. Imagine, tenho 1,65m, 66kg, contra um negão com o dobro do meu tamanho.
Ele riu, mas senti que ficou decepcionado. Claro que eu falei brincando, pois estava louco para sentar naquela rola e testar meus limites. Tinha medo, sim, pois era um pau enorme, mas a excitação era maior.
Continuei chupando, e ele, novamente, meteu a mão no meu rego, acariciando meu cu. Logo me entreguei: “Ok, vamos lá para o quarto, mas primeiro tem que deixar eu montar devagarinho”.
Fomo para o quarto e o fiz deitar na cama, com aquele mastro em riste. Peguei o lubrificante no pau e ele segurou minha mão. Não soube se expressar com palavras, mas pelo gesto, entendi o que ele queria: um 69. Sentei com o cu na boca dele e voltei a mamar aquela rola. Senti sua língua penetrando meu cu, como se fosse um dedo, o que me deixou mais excitado, fazendo com que eu engolisse aquela rola com muito tesão. Seu pau parecia estar mais rígido ainda, acho que ele gostava de chupar um cu. Com muita dificuldade eu conseguia engolir quase toda aquela rola, e quando eu enfiava muito, sentia ele gemer no meu cu. Logo pensei comigo, esse cara vai gozar antes de comer meu. Saí de cima dele, peguei o lubrificante e passei na rola. Depois peguei mais um pouco e passei no meu cu. Fiquei de cócoras sobre ele e direcionei a cabecinha do seu pau no meu cu. Falei que deixasse eu ir no meu ritmo, pois era uma pica muito grande, e aos poucos fui descendo. Às vezes parava para tomar coragem e subia de volta. Fui indo devagar e ouvia os seus gemidos e frases em uma língua diferente da nossa. Fui cavalgando aquela pica, mas sempre cuidando para não meter tudo até que meu cu se acostumasse com aquele tamanho. Em pouco tempo eu já podia sentir toda aquela rola dentro de mim e comecei a cavalgar um pouco mais rápido. Ele foi à loucura, gemia muito, me abraçava e queria ditar o ritmo, mas eu não deixava. Aos poucos, meu cu foi se alargando e eu conseguia cavalgar mais rápido, então deixei que ele assumisse o controle. Começou a meter com mais velocidade e eu pensei se não me arrependeria disso. Aquela rola me preenchia muito, e eu precisava manter um pouco o controle, pois quando fazia com força e rápido, doía. Pedi para parar um pouco e levantei. Nossa, parecia que não parava mais de sair de dentro de mim aquela rola. Deitei na cama, abri as pernas e chamei: come meu cu assim, mas devagar. Ele obedeceu: colocou a cabeçona e foi entrando devagar. Foi metendo até entrar tudo. Com o pau enterrado em mim, ele aproximou os lábios e me deu um beijo de língua. E começou a tirar e meter devagar enquanto me beijava. Fui à loucura. Sentia meu pau rígido e jorrando aquela pré-porra: iria gozar sem nem encostar o pau. Pedi que aumentasse o ritmo, para poder segurar minha tesão com um pouco de dor, e ele obedeceu. Com aquela rola entrando mais rápido era difícil manter o meu pau duro, precisava apertar o meu cu. Cada vez que fazia isso, ele gemia. A dor foi dando lugar à mais prazer, queria aquela pica que fodendo muito.
Pedi que saísse de cima de mim. Fui para o lado, fiquei de quatro, abri bem minha bunda e falei: “agora me fode do jeito que tu quer”. Ele não perdeu tempo, caiu de língua no meu cu, metendo lá dentro. Depois de lubrificar bem, começou a bombar aquela rola no meu rabo, com força. Eu mal conseguia me manter de 4 com ele me fodendo daquele jeito. Sentia que meu pau tava todo melado da minha porrinha, escorrendo pelo lençol. Ele bombava com força, mas de tempos em tempos ele tirava o pau, abria minhas nádegas e ficava admirando meu cu arrombado. Eu deixava bem abertinho para ele. Ele cuspia lá dentro e depois voltava a meter. Notei que ele começou a aumentar o ritmo e os gemidos, percebi que ia gozar. Endureci meu pau e comecei a me masturbar. Com isso eu cu se apertou e senti que isso ia fazer ele gozar logo. Ele meteu bem fundo (e eu me surpreendi, pois achei que já tinha tudo) e senti os jorros dentro do meu cu. Por consequência, aumentei o ritmo da minha punheta e gozei logo depois. Ele ainda ficou com a rola dentro do meu cu por algum tempo, parecia que queria esvaziar bem o saco dentro de mim. Ficou até seu pau amolecer um pouco. Ele tirou a rola e junto saiu um monte de porra que escorreu pelo meu saco e caiu em cima do lençol. Minha mão estava toda melada com a minha própria porra. Ele deitou ao meu lado, com o pau ainda semi rígido e eu peguei e comecei a espreme-lo, para tirar a ultima porrinha. Saiu uma bela gota da pontinha e eu lambi-a.
Ele era todo sorrisos, estava muito satisfeito. E eu também. Um pouco dolorido, bem arrombado, mas realizado. Ainda sentia mais porra saindo do meu cu enquanto caminhava em direção ao banheiro para me lavar.
Logo depois ele foi para o banho, vestiu-se, agradeceu por tudo e foi embora. Isso aconteceu no verão de 2020 e espero que se repita outras vezes.