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Aniversário de casamento

O aniversário de casamento
Íamos fazer dois anos de casado. Decidi fazer uma programação especial. Voltaria ao Rio (cidade onde nos conhecemos e nos casamos), e faria um roteiro cultural, para reviver os programas que perdemos quando nos mudamos para o interior de Minas Gerais. Na sexta à noite iríamos a uma boate dançante, e dormiríamos num motel requintado. No sábado iríamos à praia pela manhã, shopping à tarde, um teatro e um elegante restaurante à noite.
Traçamos nossa programação, saímos sexta logo após o almoço, chegamos no fim da tarde. Fomos direto para um motel requintado da avenida Niemeyer. Alugamos uma suíte para passarmos o pernoite completo. Tomamos um banho, e ficamos namorando na cama.
Para fazer clima romântico e comecei a relembrar da nossa noite de núpcias. Pouco a pouco, o assunto foi fluindo e acabei contando como foi a minha festa de despedida de solteiro ocorrida numa boate de Copacabana, por sugestão do Ângelo antigo colega de trabalho, e logo endossada pelos demais colegas do serviço.
Falei do Jorge, irmão do Ângelo. Este Jorge fazia show erótico nesta boate e a turma já conhecia a boate e o show dele. Ele fazia o papel de um jardineiro que comia a sua patroa, e quando o marido corno chegava, pegava o casal no flagra se juntava a eles num ménage muito sensual.
Ana ficou interessada e começou a perguntar sobre os atores, se eram bonitos, se os pintos eram grandes, etc.
Sim, enormes. O Jorge então era anormal, eu nunca tinha visto nada igual. Aliás, teve uma cena extra que ficou inesquecível. Ao terminar o show, ele circula nu entre as mesas, com o pau duríssimo. Passa por um grupo discreto, e sai de lá de mão dada com uma mulher muito bem vestida. Ela usava uma máscara, tipo máscara de carnaval, imitando os olhos de uma gata. Puxa ela até o palco e a despe para a plateia, deixando-a completamente nua, só de máscara. No início parecia uma cena combinada, mas depois eu descobri que não. Foi totalmente inesperada, ela que se insinuou a participar.
Nisto veio o parceiro do Jorge (o marido corno na estória inicial), que se juntou ao casal, e começaram a alisar o corpo dela, e beijar-lhe o pescoço, e os seios.
Notei que enquanto eu contava a cena, Ana foi se entregando mais lânguida e sensual. Ao passar a mão por sua vagina, senti sua forte umidade. Continuei a contar a cena.
Eles então a posicionaram deitada na cama. O “marido corno” posicionou o seu cacete nos lábios da moça que logo se abriram e começou a chupar. Enquanto o Jorge apoiou a cabeça do seu pau na vulva da mulher e começou girando lentamente, abrindo passagem e se lubrificando na boceta daquela mulher.
Naturalmente Ana também já tinha sua boceta extremamente excitada com meus dedos massageando, e igualmente abrindo passagem.
Aos poucos o Jorge foi enterrando seu mastro naquela mulher. Ela arfava de prazer. Com o cacete do outro em sua boca só deixava escapar murmúrios. Prosseguiram assim um pouco mais. Até que mudaram de posição. Ela ficou de quatro sobre a cama. O Jorge levou seu pau para ela chupar, e o outro lubrificou bastante seu cacete na boceta dela. Quando se deu por satisfeito, passou penetrar lentamente o cu dela.
Já um pouco depois o Jorge deita-se de barriga para cima, com o pau ereto. Ela sobe sobre ele apoia o cu sobre aquele mastro. Em um lento sobe e desce vai abrindo-se pouco a pouco enterrando cada vez mais aquele monstro em seu cu. Ao completar a penetração, deita-se de costas sobre o peito dele e puxa o outro parceiro para comê-la pela frente.
Os três eram fantásticos. Verdadeiros atletas sexuais. Mantinham sua excitação sem antecipar o gozo, e trepavam com uma habilidade incrível. Ela nem parecia voluntária do público, mas sim uma profissional do show erótico. Mas o Ângelo que estava no nosso grupo da despedida de solteiro me confirmou categoricamente que ela era da plateia, nada era ensaiado.
A esta altura, eu e Ana já estávamos nus. Eu a penetrava por trás, continuava massageando-lhe a boceta enquanto o pau enterrava em seu cu. Mas eu continuava sussurrando a cena da boate ao ouvido.
- Mudaram novamente de posição. Desta vez, o “marido corno” sentou-se em uma poltrona, puxou a garota para seu colo e a fez sentar-se em seu pau. O Jorge começa a fodê-la pela frente, enquanto beijava e sugava os seis firmes da mulher. Dava para ver que ela devia ser muito nova. Uns 22 anos no máximo. Os seios eram bem rígidos. Não eram pequenos, mas também não eram grandes. O corpo lisinho, sem gordura, nem excessos, nem celulite.
- Ela já dava mostras de estar muito excitada, a ponto de gozar. O Jorge saiu de cima dela. O outro parceiro tirou o pau do cu dela e passou a penetra-lhe a boceta, enquanto sua mão massageava-lhe o clitores. O jardineiro posicionou-se ao seu lado colocou o pau em sua boca e com a mão direita massageava-lhe um dos seios. Ela gemia, se contorcia, quase gritava. O ritmo sobre o colo do outro se acelerou e nitidamente começou a gozar. Gozou muito, gritou muito até se retesar toda e ficar em êxtase. Lentamente ao se esticar com aquele retesar, o homem por baixo dela também goza. Naquela tensão dos corpos tesos seu pau sai de dentro dela, e ainda despeja porra sobre os pentelhos dela.
- Nisto o Jorge tira o pau de dentro de sua boca, dá mais umas duas bombadas de punheta e goza sobre o rosto dela. Foi porra como eu nunca tinha visto antes. Inundou o rosto dela. Pegou um jato intenso e grosso sobre os lábios entreabertos. Novo jato sobre a máscara e sobre o cabelo. Mais dois jatos com muita, mas muita porra mesmo sobre o colo e os seios dela. Ele ainda massageou o pau, esvaziando ainda muita porra sobre a barriga dela. Deu pra ver naquele instante um nítido sorriso de satisfação dela.
Ao narrar detalhadamente esta fase final da cena, Aninha goza intensamente na minha mão. Eu ainda tinha o pau no cu dela, e os dedos massageando-lhe a boceta. Simultaneamente eu também gozo intensamente dentro dela. Logo em seguida, ela satisfeita ainda pede... – E como terminou?
Eles se levantaram. A plateia aplaudia intensamente. Ela tinha porra escorrendo-lhe pelo corpo todo. Descia da máscara sobre as bochechas, pela boca, pescoço, seios, barriga, os pentelhos encharcados, e um fio grosso saia de sua boceta pelas cochas.
- Você reconheceu a mulher? Dava pra ver quem era? Era alguém da empresa?
- Não a máscara disfarçava muito, e eu não a conhecia mesmo. Nunca a tinha visto.
Um pouco mais tarde trocamos nossas roupas e saímos para jantar. O clima estava muito romântico, e num instante mais aconchegante Ana me fez um pedido especial.
- Ao invés de irmos para uma boate para dançar, eu gostaria de ir nesta boate do show erótico da sua despedida de solteiro.
Espantado, e completamente inesperado, tentei relutar, mas ela insistiu, acabei topando.

Minha surpresa.
Chegamos às 23:00 hs na boate. Procuramos uma mesa discreta, mas que tivesse boa vista para o palco. Logo veio um garçom, pedimos bebida e um tira gosto. Meia hora mais tarde a boate estava lotada. Havia muitos turistas, era um público um pouco diferente. Em seguida a iluminação do palco se adaptou para o início de sua programação.
Entraram algumas dançarinas quase nuas, rebolando suas bundas cobertas com fio dental, a música era de carnaval. O quadro perdurou e eu comecei a desconfiar que não seria o show erótico de antes. Chamei o garçom e perguntei pelo show de dois anos antes. Hoje não tem, é folga do Jorge.
Ana ficou desapontada, queria realmente ver o show. – Quando terá nova apresentação? Perguntei.
- Amanhã, 23:00hs. Mas ele está ai do lado de fora da boate, falei com ele agora a pouco. Vocês querem conhecê-lo? Posso chamá-lo. Ele mora aqui perto e está sempre por aqui.
- Não precisa chamá-lo. Amanhã viremos ao show. Respondi.
Desapontados, logo pedimos a conta e saímos, achei que poderia ainda voltar para a programação original e encontrar um local para dançar. Pegamos um táxi e saímos. A rua estava muito movimentada de pedestres, e antes de chegar na esquina houve uma freada forte, o táxi chegou a esbarrar em um homem que caiu. Eu e o motorista saímos para levantar o sujeito, que mancou um pouco. Insisti para levá-lo a um hospital, muito embora tinha certeza que não era nada grave. Ele recusou, mas insisti pelo menos levá-lo em casa. Ele aceitou. Coloquei-o no banco de trás, ele sentou-se ao lado de Aninha, eu fui para o banco da frente, virei para ele e perguntei, onde você mora?
- Mais dois quarteirões em frente, número 315.
Neste momento a iluminação da rua incidiu mais forte sobre ele, e o reconheci. Era o ...
- Jorge? Perguntei eu
- Você me conhece?
- Sim, você é o irmão do Ângelo, trabalhava na boate. Ele olhou para Ana e perguntou.
- Você me viu trabalhar na boate?
- Não, ela não. Mas eu o vi na minha despedida de solteiro. Interrompi.
O táxi parou em frente a um sobrado e o motorista falou, número 315. Chegamos.
Abri minha porta, sai e fui abrir a porta para ele sair, mas ele já tinha saído pelo lado da Aninha. A fez descer, apoiou seu braço sobre o ombro dela e saiu mancando para entrada da portaria. Peguei minha carteira para pagar o taxi, e o motorista demorou para devolver o troco. Quando me liberei dele, Aninha já tinha entrado com o homem pelo prédio. A portaria acabara de se fechar sozinha e eu não tive como entrar. Fiquei aflito do lado de fora. Eu não sabia qual campainha tocar no porteiro eletrônico. Minha mulher sozinha acompanhava aquele homem machucado. Tentei chamar por ela, mas nada de resposta. Tive que aguardar quase 20 minutos quando alguém saiu. Corri, alcancei a porta antes que se trancasse novamente e entrei.
Não havia elevador. Verifiquei os apartamentos do térreo, estavam todos fechados. Localizei a escada e subi, fui ao segundo andar. Novamente todos os apartamentos estavam fechados. Silêncio. Subi mais um lance de escadas. Desta vez escutava suave murmúrio. Fui procurando novamente de porta em porta. Deviam ser uns 8 apartamentos por andar. Quase ao fundo, percebi um murmúrio mais forte em frente ao apartamento 306. Apoiei a mão na maçaneta e esta cedeu. Abri a porta lentamente, pois eu estava entrando num apartamento completamente desconhecido.
Estava escuro, entrei e localizei. O Jorge estava com as calças arriadas, apoiava Ana contra a parede. Suspendia suas duas pernas em seus braços e seu pau enorme penetrava-lhe a boceta. Beijavam-se alucinadamente. Percebi então que eu tinha entrado pela cozinha, e eles estavam na sala. Notei que a iluminação que me permitia vê-los vinha pela janela da cozinha. Se eu continuasse a entrar, iria ser notado.
Estranhei meus sentimentos. Eu não queria ser notado. Eu não queria interrompê-los!
Entrei um pouco mais, evitei ser notado. Me posicionei de forma a vê-los melhor. Fiquei parado em pé estatelado vendo aquela cena incrível. Eles ainda se beijavam alucinadamente, ele a penetrava atochando aquela tora até o fim. Estavam completamente envolvidos. Ele a abraçou com força, afastou o corpo dela da parede, caminhou com ela colado a ele, com seu pau ainda dentro dela, com suas línguas ainda se chupando e a levou até colocá-la sobre o sofá. Posicionou-a de quatro. Levantou sua saia expondo-lhe as cochas e a bunda nuas. Posicionou o pau frente ao cu de minha mulher e começou a penetrá-la. Com as duas mãos em seus ombros conseguiu apoio para forçar a penetração até atochar tudo dentro dela.
A esta hora, desci minha mão sobre minha calça e abri o zíper para aliviar meu cacete que explodia dentro da cueca. Com o pau pra fora comecei a me masturbar. Ela então me viu e mandou um beijo. O Jorge neste momento tomou novamente o corpo dela em suas mãos a deitou no sofá e passou a penetrá-la pela frente novamente. Ela começou a gozar. Gemia e gritava de prazer até gozar intensamente. Ele então a golpeou mais profundo, deixando seu pau enterrado, demonstrando que ele também gozava. Afastou-se e deu outro golpe profundo e segurou-se lá dentro. Retirou-se de dentro dela, com seu pau gigantesco ainda duro, despejou mais um jato sobre os pentelhos dela emporcalhando sua barriga.
Ele levantou-se. Subiu sua cueca e as calças que estavam a seu pé. Virou-se e saiu. Ao passar por mim, bateu a mão em meu ombro e disse
- Esta é a mulher mais fantástica com quem que já trepei em toda minha vida. Nunca imaginei que voltaria a vê-la novamente. Saiu, deixou o apartamento aberto e desapareceu no corredor.
Me dirigi até Aninha, ajudei-a a se levantar. Fui ao banheiro, peguei uma toalha e entreguei pra ela. Ela se limpou precariamente, pegou sua calcinha que estava no corredor, vestiu, ajeitou a saia, a blusa passou ligeiramente a mão pelo cabelo, e se recompôs.
Dei minha mão para ela, e procuramos sair rapidamente daquele prédio. Na rua achamos um táxi e fomos para o nosso hotel. Ela entrou direto para o banheiro, tomou seu banho. Saiu foi direto para a cama. Deitei ao seu lado e perguntei.
- Você quer falar alguma coisa a respeito desta noite?
- Eu vou te contar tudo.
- Eu já o conhecia. Começou ela. Na verdade, eu fui colega de sala do irmão dele na PUC, o Ângelo. Meus pais tinham uma certa dificuldade em me manter aqui no Rio. Eu precisava trabalhar, e certa vez o Ângelo me indicou procurar a boate. No início trabalhei como garçonete, depois fiz algumas pontas num shows de danças do palco. Até que o Jorge num certo dia começou a me incentivar a fazer o show erótico com ele. Trabalhei no show dele por 8 meses, ganhei muito mais dinheiro. Até me formar, foi quando te conheci. Me afastei do Ângelo e começamos a namorar. O Jorge nunca parou de me procurar. Quando ficamos noivos ele então se afastou definitivo. Já fazia tempo que não via nem ele nem ao irmão (o Ângelo), até que você me levou a um happy-hour da sua turma e revi o Ângelo. Foi ideia dele fazer a sua festa de solteiro na boate para me reaproximar do irmão, Jorge.
- Mas eu não te levei na minha despedida de solteiro.
- Você não, mas o Ângelo sim. Ele me convidou e me convenceu a ir assistir o show de forma anônima. O grupo de vocês não era muito grande apesar de barulhento. A boate estava cheia com outras turmas, por isto eu consegui ficar disfarçada no lado oposto ao que você estava sentado. O Jorge sabia onde era a minha mesa, o irmão tinha avisado pra ele, e quando então terminou o show principal, ele se levantou, circulou pelas mesas da plateia, e me puxou pelas mãos para fazer a cena extra.
- Como assim?
- Eu era a mulher com a máscara de gata que você assistiu naquela noite.
- Enfim, hoje, ao sair do táxi ele me parecia muito machucado, mas foi só entrar no prédio, que ele logo me deu um beijo irresistível. No mais foi o que você viu. Você nunca me perguntou sobre minha vida sexual antes de nos casarmos, agora você já sabe.
Eu a beijei, inicialmente com um sentimento de compaixão pela história passada, mas imediatamente subiu uma excitação incontrolável e trepamos como nunca tínhamos feito antes.
Na manhã do dia seguinte, após o café da manhã, colocamos roupa de banho e fomos para a praia. Deitamos numa esteira, aproveitamos o sol, e de vez em quando dávamos um mergulho. Num determinado momento, sentei-me na cadeira de praia e fiquei olhando para minha mulher enquanto descansava com o chapéu cobrindo o rosto do sol. Estava linda, biquíni minúsculo branco, algumas gotas de água do mar secando sobre a pele bronzeada, pelos dourados do sol; corpo maravilhoso. Pouco a pouco fui me excitando. Deitei-me novamente ao seu lado, virei o corpo de lado até encontrar o corpo dela. Deixei meu pau duríssimo sob a sunga encostar em sua mão. Ela rapidamente segurou meu volume por cima do calção, encoberto pelos corpos muito próximos, e me apertou suavemente.
- Vamos voltar para o hotel, quero trepar novamente. Disse eu.
- Só com uma condição. Respondeu. – Quero ir ver o show do Jorge na boate esta noite. Apertou um pouco mais o meu pau. – Só depois que eu trepo com você.
- Vamos, já é hora de almoçar.

23:00hs chegamos novamente na boate. Escolhemos novamente a mesma mesa discreta. Desta vez estava com mais movimento. Havia uma turma barulhenta, tipicamente era festa de despedida de solteiro de alguém. O mesmo garçom veio nos atender. Pedimos nossas bebidas. Meia hora mais tarde a iluminação de altera até que surge no palco um casal em que o marido vestido de terno se despede da esposa para ir trabalhar. A cena transcorre da mesma forma como a dois anos antes eu tinha visto. Ana assiste super interessada. Eu pego sua mão e pouso sobre o meu pau, ela me aperta a cada momento que os personagens gemem, a cada penetração mais funda. Eu apoio minha mão em sua perna, e subo pela cocha por baixo da saia, até alcançar sua vagina. Estava quente e muito úmida.
A cena termina, todos gozam, e o Jorge fica um pouco mais no palco. Desce do palco e ruma direto a plateia. Estremeci. Ele chega então perto de minha mulher, nu, com o pau duro, estende sua mão para ela. Ana olha para mim. Eu fico completamente inerte. Ele então oferece na outra mão uma máscara preta de carnaval imitando os olhos de uma gata. Ela pega lentamente a máscara, coloca em seu rosto, olha para mim, me beija suavemente o rosto, cede sua mão para ele e o acompanha para o palco, no entanto, com a outra mão me puxa e me faz acompanhá-los.
Subimos os três no palco, faz um silêncio na plateia. O Jorge se afasta e um facho de luz concentra-se sobre mim e Ana. Ela lentamente se vira de frente para mim, se ajoelha, suas mãos sobem pelas minhas pernas e se dirigem a minha virilha. Meu pau imediatamente pulsa, ela abre o zíper de minha calça e retira meu pau pra fora. Não estava duro, mas o coloca em sua boca e começa a chupá-lo. Logo fico rígido como uma pedra.
Eu alcanço suas mãos e a faço se levantar. Ficamos frente a frente, começamos a nos beijar. Enquanto isto, ela desabotoa minha camisa, eu a retiro do corpo. Eu apoio as mãos sobre seu ombro e a viro de costas para mim, de frente para a plateia. Alcanço o zíper de seu vestido, e o abro por completo. Desato o fecho na altura da gola, e instantaneamente o vestido cai direto a seus pés. Ela fica apenas vestida com a fina lingerie além da máscara que usava.
Eu afasto lentamente o cabelo de sua nuca e começo a beijar-lhe o pescoço. A máscara esbarrou em meu rosto, e resolvi retirá-la também. Ainda por trás dela, abracei-a pela cintura e subi uma das mãos até alcançar seus seios.
Neste instante se aproxima o Jorge pelo lado dela. Ela imediatamente pega o pau dele enquanto ele enfia sua língua na boca e a mão para dentro da calcinha de minha mulher. Dava para perceber enquanto massageava a boceta da minha mulher, seus dedos já a penetravam. Ela afasta ligeiramente os pés, dobra ligeiramente o joelho para oferecer maior abertura e acesso para as mãos dele.
Eu me afasto um pouco, abro o fecho do soutien e o retiro. Me ajoelho atrás dela, aliso a sua bunda e começo a retirar sua calcinha. Me levanto, passo meus braços por baixo dos braços dela, abraçando-a acima da cintura. O Jorge se abaixa, a pega pelas perna na altura dos joelhos, e com isto nós a erguemos e levamos para a cama no centro do palco.
Esta parecia uma cena realmente ensaiada, há muito tempo realizada com sincronismo e muito erotismo. O Jorge, apoiou a cabeça do seu pau na vulva da minha mulher e começou girando lentamente, abrindo passagem e se lubrificando na boceta dela. Enquanto isto, eu apoiei a cabeça de meu pau nos lábios dela, que imediatamente se abre e começa a saboreá-lo com sofreguidão. Sua mão direita segura o caralho em sua boca, enquanto a esquerda procura o outro cacete em frente a sua boceta.
Aos poucos o jardineiro foi enterrando seu mastro na boceta de minha mulher. Ela arfava de prazer. Com o meu pau em sua boca só deixava escapar murmúrios. Prosseguimos assim um pouco mais, até que ela mudou de posição. ficou de quatro sobre a cama. O jardineiro levou seu pau para ela chupar, e eu passei a lubrificar bastante meu cacete na boceta dela. Quando lubrifiquei o suficiente, passei lentamente a penetrar o cu dela.
Pouco depois o Jorge deita-se de barriga para cima, com o pau ereto. Ana sobe sobre ele apoia o cu sobre aquele mastro. Em um lento sobre e desce vai abrindo-se pouco a pouco enterrando cada vez mais aquele monstro em seu cu. Ao completar a penetração, deita-se de costas sobre o peito do jardineiro e me puxa para comê-la pela frente.
Mantivemos a excitação sem antecipar o gozo, e trepamos com uma habilidade incrível. Ela era uma verdadeira profissional do show erótico.
Mudamos novamente de posição. Desta vez, eu me sentei na cama, puxei Aninha para meu colo e a fiz sentar-se em meu pau. O jardineiro começa a fudê-la pela frente, enquanto beijava e sugava os seis firmes da minha mulher. Dava para ver toda o frescor da juventude dela. Os seios eram bem rígidos. A beleza do corpo bronzeado dela era encantador.
Ana já dava mostras de estar muito excitada, a ponto de gozar. O Jorge saiu de cima dela. Eu tirei o pau do cu dela e passei a penetra-lhe a boceta, enquanto minha mão massageava-lhe o clítores. O jardineiro posicionou-se ao seu lado colocou o pau em sua boca e com a mão direita massageava-lhe um dos seios. Ela gemia, se contorcia, quase gritava. O ritmo sobre o meu colo se acelerou e ela nitidamente começou a gozar. Gozou muito, gritou muito até se retesar toda e ficar em êxtase. Lentamente ao se esticar com aquele retesar, eu por baixo dela também gozei. Naquela tensão dos corpos tesos meu pau sai de dentro dela, e ainda despeja porra sobre os pentelhos dela.
Nisto o Jorge tira o pau de dentro de sua boca, dá mais umas duas bombadas de punheta e goza sobre o rosto dela. Era muita porra. Inundou o rosto dela. Pegou um jato intenso e grosso sobre os lábios entreabertos inundando sua boca. Novo jato sobre a olhos e sobre o cabelo. Mais dois jatos com muita, mas muita porra mesmo sobre o colo e os seios dela. Ele ainda massageou o pau, esvaziando ainda muita porra sobre a barriga dela. Deu pra ver naquele instante um nítido sorriso de satisfação dela.
Ficamos assim tesos por alguns segundos aproveitando o êxtase de um gozo prolongado. Primeiramente o Jorge se afasta, ela se levanta, e por fim eu também me levanto. Os três de mãos dadas fazer reverência ao público, que aplaudem com entusiasmo.
A cortina se fecha, pegamos nossas roupas caídas no centro do palco e seguimos para o camarim. Haviam algumas toalhas úmidas, Ana tentava limpar um pouco o rosto quando seu olhar fixa frente a frente comigo. Parada em pé, pude perceber escorrer de seus lábios um resto da gosma que também molhava todo seu corpo. Me aproximei, passei a mão em sua face, me melando um pouco, desci pelo pescoço, pelos seios a cada centímetro juntando mais e mais esperma em minha palma. Até chegar em sua boceta. Ali se concentrava bastante porra. Quando meus dedos tocaram os lábios de sua vulva, que inchados se abriram, despejaram aquele líquido grosso.
Tomamos um banho rápido. Estávamos prontos para sair do camarim, quando entra o gerente da boate. Tinha um envelope nas mãos entregou a Ana.
- O que é isto? Perguntei.
- É o cachê de vocês. Dois mil reais pela apresentação de hoje. Quando posso ter vocês de volta? – Perguntou ele se dirigindo para ela.

Atualmente viajamos pelo menos uma vez por mês ao Rio de Janeiro. Passamos um agradável fim de semana na praia. A agenda da boate passou a anunciar nestas datas um show especial, cobrando um couvert artístico diferenciado. Adiamos nosso projeto de ter filhos por alguns anos, e estamos aproveitando o incremento de nossa vida financeira, fazendo um fantástico pé de meia. Logo logo compraremos uma casa nova no interior.