Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

PERDENDO A VIRGINDADE

Ficamos noivos, com isto acreditei conseguiria meter com ela, fomos para meu apartamento tomar um vinho, porem quando o abro está azedo, por sorte tenho cerveja para comemorarmos, porém não consigo nada além dos costumeiros amassos, chupadinhas nos lindos e pequenos e durinhos seios e apalpar mais avidamente sua buceta.
Passamos o mês de janeiro, calor, e dia após dia avançando mais nas minhas carícias, porém ela nunca se encorajou pegar na pica. Como nessa época, eu ficava com o carro do meu tio, começamos também a nos atracarmos dentro dele, onde eu sempre, com muita insistência, conseguia sentir em minha mão atrevida, sua buceta pegando fogo e toda molhadinha de seu néctar maravilhoso, mas não conseguia faze-la gozar novamente em minha mão dentro do carro, e entramos, pois sua mãe não gostava que ficássemos dentro do carro em frente sua casa, e nesse dia, no sofá da sua casa subi seu vestido, coloquei sua calcinha de lado e meus dedos novamente foram ao encontro daquela buceta cheirosa, porém fomos surpreendidos por um de seus irmãos que disfarçou bem e nada falou, com isto o tesão foi embora.
Passa o tempo... Dia 6 de fevereiro, uma sexta feira, chegamos do serviço depois de termos passado pela associação dos funcionários onde tomamos uma cervejinha com amigos, fomos para sua casa e ao chegarmos ficamos dentro do carro e começou o maior amasso, vou beijando, boca, seios pequeninos durinhos que consigo abocanhá-los por inteiro, e vou desabotoando e tirando sua calça, baixando sua calcinha e tiro o caralho para fora e tento enterrar a pica em sua buceta ali mesmo dentro do carro em frente sua casa, porém só consigo esfrega-lo em sua buceta sem conseguir a penetração e o tesão vai ao limite da flor da pele, tanto meu como o dela. Arrisco convidá-la para irmos ao meu apartamento o que conta com sua aprovação, mesmo sem combinarmos lá no fundo da consciência já sabíamos que seria o dia da primeira foda.
Meu apartamento, na época, ainda sem mobília só algumas almofadas pelo chão, então lá entrando, começamos tudo de novo, beijos ardentes, bolinação nas tetas durinhas e buceta, só que agora mais abusado ainda, eu com o pau que é um ferro de duro.
Começamos nos beijar e nos deitamos nas almofadas e comecei a ter uma visão do que estava por vir. Muito beijo, mordias no pescoço, chupando suas tetas, e mão dentro da calça e afofando a buceta, e ela começa a ceder. Abro por completo sua blusa e levanto o sutiã deixando seus lindos peitinhos a mostra, dou algumas deliciosas e demorados mamadas, beijos na boca e no pescoço e esfregações de mão na buceta rolando solto, abro sua calça jeans e ela ajuda a tirar e a vejo só de calcinha deixando suas coxas grossas a mostra, vislumbro seus dourados pentelhos por debaixo da calcinha, logo em seguida sua calcinha é tirada e pela primeira vez tenho a visão de sua maravilhosa buceta, com aqueles belos pelos dourados (hoje prefiro buceta pelada), abro zíper da minha calça tiro o pau duro que já estava gotejando porra, e muito desajeitadamente vou para cima e começo pela primeira vez a realmente roçar minha pica em sua buceta, vou procurando a entrada do paraíso, mas muito atrapalhado pela falta de experiência, ela vai se ajustando para que eu consiga me posicionar melhor para continuar a esfregar melhor a pica em sua buceta, e assim consigo sentir que estou entrando em seu corpo pela primeira vez. Nossas respirações estão a mil, tento a penetração e sinto que ela retrai a anca quando o caralho tenta arrombar sua buceta, nesse momento ela pede para eu parar porém percebo que no fundo mesmos ela dizia “vem me tira o cabaço de uma vez e eu digo sei o limite de parar, e vou me movendo e acomodando o caralho na porta de sua buceta e vou forçando a entra até que sinto que já estou tirando aquele selinho que lá estava, continuamos nos beijando e chupa seus seios e sempre fazendo pressão para o caralho ir mais fundo até que pergunto se quer que eu realmente pare, porém, ela diz: “agora que já arrebentou meu cabaço, não pare continue, continue. Então pela primeira vez sinto o caralho entrando em sua buceta e aquele calor delicioso a envolver todo o caralho, quase gozo já na entrada, percebo que esta tremendo, creio que seja pela dor, tento segurar mais um pouco o jato de porra que está na ponta do pau, e não tem jeito com mais alguns movimentos de entra e sai percebendo que estou a gozar vou apressando as estocadas. Muito rapidamente gozo pela primeira vez dentro daquela buceta ardente, cheirosa, molhadinha, ou seja, aquela buceta maravilhosa. Demoro um pouco a perceber que não consegui fazê-la gozar, só percebo pelo seu semblante que não gozou, muito embora o tesão fosse enorme de tanto tempo eu estar chupados seus seios, bolinado sua buceta por tantos dias, meses....
Saio de cima dela, e pergunto e agora como ficamos o que responde “ficamos como sempre”.
Vamos para sua casa, ela me dá um rápido beijo e entra.
Fui embora chegando em casa percebo que minha calça toda manchada de sangue, sangue daquele cabaço, que eu deflorei colocando minha pica dentro daquela tão desejada buceta.
Tomo banho e lavo minha calça e cueca e não me aguento, bate um pensamento meio louco, o que vai acontecer agora que tirei o cabaço de minha amada? Porem como macho logo volto a ficar de pau duro só lembrando que depois de tantos insistir minha amada tinha se deixado levar pelo tesão e me presenteado sua buceta quente, úmida e virgem..., delirando com o presente não teve como não bater mais uma punheta em sua homenagem.