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Eu não resisti - Como meu primo me ensinou

Não sei como começou, qual foi a primeira vez que meu primo Matheus começou a me bolinar, mas acho que foi em torno dos dez anos, porque lembro estar na época da primeira comunhão. Eu era um garoto inocente de 10 anos, que mal sabia de sexo e tinha vergonha do pouco que sabia. Não sei como começou, mas sei que ele não perdia a oportunidade de passar a mão na minha bunda, massagear meu cuzinho com o dedo sobre a roupa, me encoxar apertando o pau duro contra mim e sempre dizer "você gosta, né". Não, eu não gostava e tentava resistir, me soltar, fugir dele, mas ele, já um jovem parrudo de 17 anos conseguia vencer minha força quase inexistente de moleque de 10 anos.

Naquelas férias, fomos todos os sete primos pra casa de meus tios (não pais dele, pais de outros primos) em Campo Grande e não teve um dia naquelas férias em que não tive minha bunda apertada e ouvisse um pedido de "deixa eu colocar meu pau na sua bunda, você vai gostar". Quando íamos na piscina, ao descer o tobogã que meus tios tinham, ele ficava embaixo me esperando, para poder apertar minha bunda enquanto fingia me ajudar a levantar, sempre sussurando no meu ouvido "eu sei que você gosta". Eu descia o tobogã e quando caía na água ele logo vinha perto me levantar, sempre com as mãos na minha bunda, os dedos explorando meu cuzinho sobre a sunga. Todas as noites, de madrugada, ele acordava e me pedia para botar o pau no meu cuzinho. Baixava minha cueca e eu acordava com ele passando o dedo molhado bem entre as nádegas, no meio do cu. Ele dizia "deixa eu colocar um pouquinho, vai. eu sei que você gosta". Apesar da sensação diferente, eu resistia, falava que não, não queria aquilo. E foi assim muito tempo.

Uma vez, quando as férias já tinham terminado, fui na casa da minha vó como toda segunda feira para esperar o horário da catequese. Aquele dia em especial, o Matheus estava lá, sozinho com a empregada. Enquanto a empregada lavava roupa no fundo do quintal, ele me pegou a força e deitou no sofá, apertando o pau duro contra minha bunda e pedindo de novo pra eu dar pra ele. Eu dizia que não e me debatia tentando fugir. Com seu corpo todo me apertando ele falava "vai, para de charme, só um puquinho, eu sei que você gosta". Uma hora consegui me desvencilhar e abri a porta para sair para a rua, mas ele conseguiu me alcançar e enquanto segurava a porta entreaberta para que eu não pudesse sair, tirou o pau pra fora da calça e falou para eu pegar.

Ele nunca tinha me mostrado o pau antes e foi o primeiro pau que vi na vida. Era grosso, daquele paus que engrossam no meio, depois da cabecinha e ficam mais finos na base. Era grande, muito maior que meu pintinho naquela época. Eu pensei em pegar o pau dele e torcer para ele sentir dor e eu poder fugir. Aquele foi o momento da virada, o momento que virei a putinha do Matheus. Quando enconstei no pau dele, a sensação foi única: a pica grossa encheu minha mão, meus dedos quase não conseguiam se fechar sobre a grossura daquela tora e uma sensação arrepiante me subiu a espinha. Aquele pau me fascinou: não era como nada que eu já tinha sentido, era grosso, quente, latejante, macio. Tinha pensado em torcer ele, mas agora, com ele na mão, eu queria sentir melhor, aquela rola pesada me despertou uma curiosidade que eu nunca tinha tido.

E o Matheus percebeu isso.

Percebendo o fascínio que eu tive pela pica, ele foi fechando a porta lentamente e disse "mexe nele um pouco, pra cima e pra baixo". Eu, totalmente sem experiência mas completamente vidrado na sensação de ter aquele pedaço pulsante de rola nas mãos, comecei a punhetar ele de um jeito desajeitado. Ele foi me ensinando: "isso, devagar, aproveita, eu sei que você gosta". E pela primeira vez desde que ele começou a brincar com a minha bunda, sim, eu tava gostando.

Matheus não perdeu a oportunidade. Me levou pro banheiro falando que eu poderia aproveitar mais e que tinha mais coisa pra ver. Chegando no banheiro, pediu para que eu chupasse o pau dele. Fiquei sem reação, não sabia o que fazer. Aí ele colocou a mão no meu ombro e disse "vai, chupa", com uma voz grossa que eu nunca vou esquecer. Eu era completamente dele naquele momento. Caí de joelhos e abocanhei a pica como pude. Ela mal entrava na minha boca, fui chupando como eu pude, sem saber direito e ele me ensinando aos poucos: "calma, sem pressa. Cuidado com os dentes. Vai pra cima e pra baixo. Tenta engolir tudo".

A sensação de pica dele, dura e pulsante na minha boca, era indescritível. Eu nem sabia o que era o tesão que tava sentindo, mas tava completamente embriagado nele. O encanto só foi rompido quando ele pediu para me comer. "Deixa eu ver esse bundinha". Eu não sabia o que fazer, fiquei com medo e disse para ele "alguém pode vir, alguém vai ver". Ele respondeu "relaxa, a vó ia demorar e a Zilda tá ocupada lavando roupa. Somos só você e eu, e eu tenho muita coisa pra te ensinar".

O Matheus baixou minha calça totalmente e apertou minha bundinha lisa. Sentando na privada do banheiro ele disse "vem cá" me puxando pro seu colo. Eu não queria, estava com medo do que podia acontecer, mas a vontade de ver a pica dele de novo, o desejo de poder tocar e mexer e chupar me fez obedecer ele completamente. Sentado na privada, ele me colocou no colo, meus braços enrolados no seu pescocço, meu rosto quase colado no dele, ele segurando cada nádega em uma das mãos e encaixando a pica bem no meu cuzinho. Enquanto a rola grossa esfregava devagar no meu cuzinho, Matheus me beijou. A língua quente entrou na minha boca, naquele que seria meu primeiro beijo. Sem nunca ter beijado, comecei a chupar a lingua do meu primo de 17 anos, meu homem. Depois de meses resistindo à bolinação dele, eu estava totalmente excitado, totalmente dominado: tudo aquilo era muito diferente de ter a bunda apertado sobre a calça. A sensação da rola dura na minha mão, na minha boca e agora esfregando no meu cuzinho era algo que eu nunca tinha sentido e era irresístível.

Depois de um tempo, Matheus me tirou do colo e disse "deixa a pica bem babada". Voltei a chupar aquela pica grossa com minha boca pequena, tentando ao mesmo tempo engolir inteira (obviamente sem sucesso) e deixar o máximo de baba possível. Depois de um tempo curtindo minha mamada, Matheus me levantou, virou de costas e foi trazendo minha bunda para sentar sobre seu pauzão. Já sem controle nenhum, me deixei ser guiado até que a cabecinha encostou em meu cuzinho virgem e começou a forçar.

A sensação da pica quente e molhada no meu cuzinho e o fato da glande dele ser mais fina que o corpo facilitou a cabecinha entrar, mas quando a pica dele começou a engrossar no meio, a dor foi imensa. Tentei fugir, reclamando da dor, mas ele me segurou pelo quadril até que eu parasse de fugir. Aí, sem avançar mais a pica, passou os braços por debaixo dos meus e me trouxe pra mais perto dele: minhas costas encostaram na barriga dele, enquanto a cabecinha da pica continuava dentro de mim. O queixo dele encostou no meu cangote e ele começou a beijar. Uma das mãos ele levou pra um dos meus peitinhos e começou a apertar, enquanto a outra mão foi pra minha boca. Ele ofereceu seus dedos para que eu chupasse e eu, que tinha adorado chupar seu pau, comecei a chupar seus dedos . O excesso de sensações novas me distraiu: os dedos dele na minha língua, meu peutinho sendo apertado, os beijos dele no meu cangote. Fui relaxando e ele aproveitou pra ir lentamente me baixando na sua pica. Aquela rola grossa foi entrando em mim, não sem doer, mas o fato de estar bem molhado de saliva e todas as sensações que eu estava sentindo facilitaram que ela entrasse inteira em mim.

Com a rola toda atolada em mim, eu não sabia o que fazer. A sensação de desconforto era grande, mas o Matheus me abraçou por trás e sussurava no meu ouvido "eu sabia que você gostava, demorou demais para dar pra mim, agora vai ser minha putinha". Eu não tinha forças pra me mover, a pica dele estava me preenchendo completamente. Ele me pegou pelo quadril e começou a levantar e baixar minha bunda naquela pica, subir e descer bem devagar. Apesar de bem lubrificada com minha própria saliva, a dor era grande, principalmente porque a pica dele engrossava no meio, não tinha a mesma grossura em toda a pica: da cabecinha ela ia engrossando e doendo pra entrar até o meio quando eu me sentia totalmente arregaçado e aí terminava de deslizar até o talo.

Matheus me pos para quicar na pica por alguns instantes até que não aguentei mais e pedi pra sair. Ele, vendo que eu não aguantava mesmo, deixou que eu levantasse, aí levantou, lavou a pica na pia e disse "então chupa mais". Chupei a pica por mais um tempo, até que ele começou a se punhetar e falou "vou gozar, abre a boca". Meio sem saber o que fazer, abri a boca quando aqueles jatos fortes de porra me antingiram na cara. Ele gozou muito e os vários jatos deixaram meu rosto inteiro sujo de porra.

Me levantei e olhei meu rosto no espelho. A porra no cabelo, na testa, no nariz, nos lábios, escorria e começava a pingar. Eu me senti muito envergonhado me vendo no espelho com a cara toda esporrada, mas o Matheus me deu um beijo na bochecha e disse "vamos limpar esse rosto, porque porra você não pode desperdiçar". Ele foi passando os dedos de uma mão na minha cara, pegando a porra e oferecendo os dedos todo melados pra eu chupar. A outra mão ele passou por trás de mim e foi apertando meu peitinho. A cumplicidade da cena foi me deixando totalmente entregue: ele apertava meu peitinho enquanto limpava meu rosto cuidadosamente e me dava toda a porra pra beber. Eu via pelo espelho meu reflexo chupar os dedos dele até estar limpo da porra.

Quando terminou, ele me disse "acho melhor você tomar um banho. Eu vou indo, mas daqui pra frente você vai ser minha mulherzinha, tá Hugo? Vamos treinar bastante pra você aguentar minha rola nesse cuzinho. Eu sei que você gosta".

E eu gostava mesmo. Eu gostava demais.