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Um dia de técnico de vídeo

26 de nov de 2017 às 19:47

Eu fui chamado pela Carla, uma colega de longa data, para ir na casa dela. Chegando lá, ela me disse que o video cassete dela não está funcionando. Isso há uns 20 anos atras. Video cassete é um aparelho que reproduz fitas de video, muito popular na decada de 80 e noventa. Mas vamos ao ao assunto. Carla me disse:
- A Verônica tem aula de educação sexual na escola e a professora pediu que os alunos primeiro assistisem um video sobre o assunto. Mas o sistema aqui em casa não está funcionando. Você pode me ajudar?
- Claro, falei, já vou verificar.
Numa olhada rápida, vi que havia mau contato entre os cabos que ligam o video cassete e a TV. Levou apenas um minuto, para o sistema funcionar. A primeira imagem que apareceu foi de um rapaz e uma mulher, tirando a roupa um do outro. Ele com o pau duro e ela, com seios enormes.
- Ops, falei, é isso mesmo? perguntei para a Carla?
- Sim, disse ela. Vou chamar a Verônica para assistir.
Ela voltou logo e o Joãozinho, que é o irmão um ano mais novo que a Verônica, veio junto com elas.
-Por favor, pediu Carla, ligue o video, para eles assistirem. O Joãozinho pode assistir também, assim ele já estará adiantando essa tarefa do ano que vem.
Liguei de novo o equipamento, desde o início.
O video começou, com o rapaz tirando a roupa da mulher. Ela mostrou em detalhe os peitões e a buceta dela. Em seguida, ela tirou a roupa do rapaz, este ja com o pau duro.
- Bem, eu falei, já vou indo, pois está tudo funcionando.
- Não vai. Fica aqui, Adam! disse Carla. Pode ser que dê um problema, e aí você já está aqui. Pode ficar aqui, com a gente, assistindo.
O rapaz introduziu o pau dele na mulher, que estava deitada de pernas abertas na cama, iniciando um gostoso vai e vem, bem devagar.
-Assim um homem e mulher fazerm sexo, disse Carla, para os filhos.
- Eu ja vi um cachorro trepando uma cadela, mas ele fez movimentos muito mais rápido de vai e vem, disse Verônica.
- O movimento no início, explica Carla, pode ser devagar e com o tempo, o ritmo é aumentado, conforme aumenta o tesão.
Neste momento, o rapaz, no video, tira o pau dele da mulher e começa uma chupada na buceta da mulher. Logo eles invertem: ela chupa o pau dele.
Eu vi que a Verônica colocou a mão dela dentro da calcinha dela e começa uma movimento de siririca. E o Joãozinho, também, introduz a mão dele na calça e começa uma punheta.
-O seguinte, disse Carla, que também percebeu um tesão no ar, vocês podem tirar a roupa e ficar mais a vontade. Eu vou fazer o mesmo: tá quente aqui!
Nisso ela tira a blusa e o sutiã. Carla não perde para a atriz porno de peitões, pensei. Verônica também já tirou a blusa dela. Ela não tinha sutiã ainda, por que era novinha, não tinha peitos crescidos ainda. O Joãozinho nessa altura também ja estava nú, com o pau bem duro apontando para cima. Mas como era muito novo, e pau dele não deveria ter mais que 10 cm.
-Adam, disse Carla para mim, você pode tirar a roupa também, nós queremos ver o teu pinto.
Claro que em instantes eu estava nú, como todos os outros. No video continuava a trepada, agora num ritmo acelerado.
- Agora estão fodendo no video, que nem os cachorros fazem, disse Verônica.
Eu até nem estava mais assistindo o video a essa altura. Só tinha olhos para a Carla, uma mulher super gostosa e admirando a Verônica, novinha. E a Verônica e a Carla olhavam para o pau do Joãozinho e o meu, que também estava duro. Mas infelizmente não tenho um pau de ator. O meu pau só tem 14cm, algo bem normal.
- Eu também quero chupar um pau, disse Verônica.
- Pode chupar o Joãozinho, disse Carla. Que eu vou chupar o Adam.
Dito e feito. As duas começaram a nos chupar. Ah, que gostoso.
-Mãe, como se chupa? peguntou Verônica .
- Fácil, disse Carla. Olha eu fazendo. É como chupar um picolé.
Ah, que boca aveludada da Carla me chupando. Parece que agora ela caprichava mais ainda.
- Isso é muito bom! disse Joãozinho. A Verônica chupa bem. Aprendeu rápido. Continue...
- Eu també quero se chupada, disse Carla para mim. Agora vamos inverter os papeis.
Joãozinho começou a chupar a buceta da Verônica, que reclamou:
-Ai, que vontade sua, de chupar forte!
- Joãozinho, disse Carla, tem que lamber, que nem se lambe um sorvete.
- Ah, que gostoso, assim, gemeu Verônica, agora to gostando. Faz mais.
A Carla também começou a gemer alto, pois estava gostando muito.
- Agora vamos para o mais gostoso, disse Carla. Os "homens" vão penetrar as "mulheres".
- Eu nunca trepei ainda, disse Verônica.
- Eu também não, disse Joãozinho.
- Eu vou mostar para vocês, aqui ao vivo, como se faz sexo, disse Carla.
Ela se deitou de costas no chão, com as pernas bem abertas. Eu me aproximei dela, e introduzi o meu pau bem devagar, para os "novinhos" poderem ver os detalhes.
Carla gemeu de novo.
- Coloque até final. Coloca tudo, pediu Carla para mim.
Eu fiz alguns movimentos de vai e vem. Carla me tirou de cima dela.
- Agora, Joãozinho, você vai introduzir o teu pauzinho com cuidado na Verônica.
- Verônica, deite de costas, com as pernas abertas, disse Carla. Eu vou te chupar mais um pouco, para você ficar bem molhadinha.
Ao começar, logo parou:
- Você tá bem molhada. Deve estar com muito tesão.
- Estou sim, quero ser penetrada logo. Pelo que vi dos gemidos da senhora, deve ser muito bom. Vem logo, Joãozinho.
Joãozinho aproximou o pau da bucetinha da Verônica.
- Deixa eu ajudar, disse Carla, pegando o pau do Joãozinho, e introduzindo na Verônica virgem.
E logo toda a extensão do pau desapareceu dentro da irmã.
-Não doeu e tá muito gostoso, disse Verônica. Comece o vai e vem, Joãozinho, implorou ela.
Ele, no primeiro movimento e ainda sem prática, tirou o pau.
- Devagar, disse Carla. Coloque tudo para dentro e tira apenas alguns centimetros. Teu pau ainda é muito novo e por isso curto. Aí você tem que ter cuidado em manter a ponta dentro.
Joãozinho movimentou a bunda num vai e vem, mas com a barriga colada na Verônica.
- Pode fazer um movimento maior de vai e vem, instruiu Carla.
O pau saiu de novo, num movimento maior.
- Vamos fazer o seguinte, disse Carla. O pau do Adam não é muito grosso, mas mais longo que do Joãozinho. Eu acho que ele cabe na Verônica.
Eu me posicionei e introduzi bem devagar. Nem estava muito apertado. E ela com muito tesão, estava encharcada, facilitando a introdução. Tive o cuidado de não ir até o final, mais ou menos até a metade do meu pau, dentro dela. Comecei o movimento de vai e vem, tirando quase totalmente o meu pau, só ficando a cabeça dele dentro.
- Vai, me fode mais, implorou Verônica.
Aumentei o ritmo. Eu também estava gostando. Na verdade que gosto de mulheres com peitões, assim do tipo da Carla. E a Verônica ainda não tinha nada de peito, só os mamilos estavam dando sinal de vida, despontando bem durinhos. Mas eu fiz esse sacrificio, pensando na recompensa, em trepar com a Carla em seguida. Ela estava com muito tesão, e com certeza eu tinha uma boa foda pela frente.
Verônica gemeu muito alto. Estava gozando que nem louca.
- Não pára. Não pára! Quero mais! Verônica pedia.
Continuei com os movimentos e ela gozou várias vezes, uma em seguida da outra.
- Mãe, eu também quero trepar. Eu nunca trepei. Deixa eu trepar com a senhora, Joãozinho implorou.
- Venha, disse Carla. Mas vamos fazer diferente. Você deita de costas e eu sento em cima do teu pau.
E parece que deu certo. Ela com sua experiência, fez os movimentos, sem que o pau dele saísse da buceta.
- Tá gostoso, continua! disse Joãozinho.
- Ok, respondeu Carla. Me deixa gozar no seu pau. To com muito tesão.
E não demorou, Carla gozou no pau do filho dela muito gostoso.
- Você também quer gozar, Joãozinho? perguntou Carla.
- Não sei como é, respondeu Joãozinho. Nunca gozei. Mas ta gostoso, o meu pinto dentro da senhora.
- Quando você toca punheta, perguntou Carla, não sei um leitinho?
- Ainda não saiu leitinho de mim, disse Joãozinho.
- Então vamos tentar hoje, com mais tempo, respondeu Carla. Talvez você não tenha tocando punheta tempo suficiente até sair o leite. Quando novinho, como você, no início demora um pouco mais. Eu sei como tocar punheta. Vem cá, me dá o teu pau. E olhe para os meus peitos. Isso ajuda a ficar com mais tesão.
Carla saiu de cima do Joãozinho. Ele ficou de frente para ela. De maneira que ela sentada no sofa, e ele em pé, o campo de visão dele ficou quase na altura dos seios dela.
- Nunca vi seios tão grandes, disse Joãozinho, perto de mim. São muito gostosos.
- Brinque com eles, filho, pediu Carla.
E ela começou uma punheta devagar. Aumentando o ritmo.
- Eu também quero ver o leite sair do pinto de um homem. Eu nunca vi isso, mas tenho muita curiosidade, de como é, disse Verônica, que ainda estava com o meu pau na buceta dela.
- Vem cá filha, e veja de perto, como se faz, pediu Carla.
Nós dois, Verônica e eu ficamos atrás da Carla, para poder observar melhor. O Joãozinho, após alguns minutos começou a gemer gostoso:
- Nunca senti isso. É muito, muito gostoso. Continua mãe , implorou Joãozinho.
- To sentindo algo muito bom. Por favor não pare, contininuou implorando Joãozinho.
E Carla, ja fazendo um ritmo mais acelerado no vai e vem. O pau ainda estava lambuzado da gozada dela no pau dele.
- Eu não aguento mais, pára mãe.
- Tá bom, disse Carla. Descanse um pouco, que a gente já continua. Acho que você vai gozar hoje. É assim mesmo. A gente acha que não aguenta mais, mas se continuar, vem a gozada.
- Ah, é assim, disse Verônica, que os homens gozam? Continue mãe com a punheta, que eu quero ver.
Carla retomou o vai e vem acelerado e o Joãozinho gemendo cada vez mais alto.
- Joãozinho, quando você sentir algo, querendo sair, não segure, deixe sair o leitinho.
- Acho que agora vou gozar, não aguento mais . . . Ah, ah, foram os gemidos do Joãozinho.
Carla ainda fez alguns movimentos de vai e vem devagar e parou. O pau do Joãozinho começou a pulsar com a contração da prostata, que são as origens da ejaculação.
- Que interessante, disse Verônica, a pulsação do pinto do Joãozinho. Mãe, por que você parou de tocar punheta?
- Quando mais novinho, respondeu Carla, a maioria, dos meninos no início gozam sem movimento, depois de sentir muito tesão.
Neste momento, sairam dois jatos tímidos do pau do Joãozinho, espirando no meio dos peitos da Carla.
-Foi muito bom, a primeira gozada, disse Joãozinho. Quero mais.
- Calma filho, disse Carla. Novinho como você, agora tem que descansar uma semana, depois a gente toca outra punheta para você, para você gozar. Mais tarde, quando crescer, você vai poder dar uma ou duas trepadas por dia. Mas vai ter que descansar, também alguns dias...
- Mãe, semana que vem, eu quero tocar uma punheta. Vai ser a minha primeira punheta. Deixa, por favor? implorou Verônica.
- Está bem. Você pode tocar uma punheta nele. Mas o Joãozinho também vai querer tocar uma punheta. Talvez voce deixa que ele toque a proxima em si mesmo, para sentir como é bom, depois você ainda vai ter outras oportunidades. Mas temos o Adam aqui, que é homem, e não tão novo como o Joãozinho, que ainda não gozou. Você pode tocar punheta nele, se ele concordar.
- Com muito prazer, falei, "apontando" meu pau duro para Verônica.
Ela agarou e fez um movimento de vai e vem.
- Não aperta muito, nem pouco demais, instruiu Carla.
Eu estava me sentido bem, ao receber uma punheta de uma mão virgem.
- Você avisa, quando eu devo parar, pediu Verônica para mim, para voce gozar e me dar o seu leitinho. Eu quero o seu leitinho em cima dos meus peitinhos.
- Continue assim, tá muito gostoso, respondi.
Realmente era muito, muito bom, sentir a mãozinha no meu pau, indo e vindo. Nesse ritmo não iria demorar para gozar.
- Vou gozar, avisei.
Ela soltou o meu pau.
- Voce pode continuar a punheta, filha, disse Carla. Ele é homem, e os homens gostam de movimento quando gozam.
Nisso eu gozei, mas gozei muito na barriga e nos peitinhos da Verônica.
Esse foi o inicio de muitas punhetas, e trepadas na casa da Carla.