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A irmã do melhor amigo

Depois que a gente perde a virgindade, parece que perde também um pouquinho da vergonha de tentar, de agir, de arriscar, quem sabe porque a gente sabe o que podemos estar perdendo por não tentar.
Ainda com 15 pra 16 anos, os hormônios fervilhando pelo corpo, tive inúmeras tentativas, umas com sucesso e outras completamente desastrosas, mas a que eu quero contar é uma aventura e tanto que aconteceu assim que a irmã mais velha de um amigo começou a dar em cima de mim, ela era baixinha, do tipo 1,50m, mas tinha um corpinho nossa que delícia, cinturinha fina, bundinha avantajada, arrebitadinha e os peitos? Nossa que peitões, era o que poderíamos chamar hoje de tantãozinho, rsrs, eu já tinha 1,80, um garoto bonito, mas aprendendo, ela sempre me convidava para jogar este ou aquele jogo, e sempre quando o irmão ia para o banho ou tinha que fazer algo que a mãe deles pedia vinha ficar perto de mime brincávamos de lutinha, me abraçava, enfim erámos bem próximos
O Fato é que percebi que ela sempre empurrava para o meu amigo estas tarefas e acabávamos ficando só nós dois e sempre nestas ocasiões além das brincadeiras conversávamos muito e sobre tudo que é assunto inclusive paqueras e sexo. Começamos a criar cada vez mais intimidade e nossas brincadeiras começaram a ficar cada vez mais picantes, deixando as palavras e passando para mãos e encostões propositais que claro me deixavam sempre de pau duríssimo, nessa época usávamos muito calças de moletons e agasalhos folgados o que imediatamente denunciava minha excitação e ela que nem carinha de boba tinha me olhava ria e apontava para o meu pau dizendo, nossa como você está a perigo heim? E eu colocava o quadril pra frente para evidenciar ainda mais minha vara dura respondia a culpa é sua de ser tão gostosa.
Não demorou muito para que nós dois começássemos a achar meios de estar sozinhos e tentar cada vez mais intimidades, e nisso ela era bastante ardilosa. Na época fazia pouco tempo que tinha sido inaugurado o Shopping Muller em Curitiba e a mãe dela D. Andrea era fissurada em ir até lá e nos levava junto, um dia já de visita marcada ao Shopping ela deu uma desculpa para não ir e ficar sozinha em casa e me avisou para chegar lá depois das 14h o que na hora imaginei que seria mais uma tarde de brincadeiras entre nós, o que eu não sabia era que estaríamos completamente sozinhos.
Assim que cheguei percebi a ausência do carro de D. Andrea, chamei pelo meu amigo e quem veio lá de dentro com um super sorriso maroto no rosto foi ela, com uma sainha rodada curta e uma blusinha branca amarrada na frente com o umbigo a mostra, nem precisou de sarrinho, meu pau juvenil saltou na hora dentro da cueca, o que ela percebeu e comentou:
- Nossa, acho que meu modelito causou boa impressão em você, espera só pra ver o que preparei pra gente.
E a segui para dentro da casa, hipnotizado pela visão dela naqueles trajes e inebriado pelo perfume que ela estava usando.
- Entre e sente no sofá, quero fazer um trato com você, eu vou mostrar meu corpo pra você, mas quero ver todo o seu corpo também, topa?
Eu meio sem jeito, mas com um tesão enerome, na hora concordei e perguntei onde estavam sua mãe e meu amigo ela me disse que passariam a tarde no Shopping, pois a mãe foi comprar roupas,
- Sabe como é Mamãe, vai a todas as lojas.
Mesmo com medo pedi para ver os peitos dela e ela, sem qualquer cerimônia me mostrou desamarrando a blusinha e tirando um soutien do tipo tomara que caia, e aqueles peitos incríveis de adolescente surgiram à minha frente, auréolas rosadas, bicudinhos pela excitação, fui em sua direção e fui imediatamente contido com um sonoro não.
- Não, eu mostrei e você mostra, tira a camiseta!
Tirei.
- Tira a calça.
Tirei e meu pau ficou parcialmente para fora, pois já não cabia mais na cueca de tão duro.
- Tira a cueca e me deixa ver.
- Não! Agora você tira a saia.
Ela tirou ficando de costas pra mim, vi aquela saia deslizar lentamente de sua cintura até seus pés, descobrindo aquela bunda linda que eu tanto tinha vontade de ver, que eu tinha encoxado “sem querer” em nossas brincadeiras, que igualmente “sem querer” tinha passado a mão e apertado em nossas lutinhas. Virou lentamente para mim ali quase nua só de calcinha que não era pequena, era uma calcinha de algodão daquelas maiores, muito diferente da calcinha que eu havia tirado da Suzi quando perdi minha virgindade, mas nada disso me ocorreu, só a excitação de estar ali diante de uma garota linda quase nua e curioso pra saber que vinha a seguir.
- Tire a cueca agora!
Veio a ordem com uma voz decidida, que sem pestanejar foi atendida de pronto, abaixei minha cueca liberando a visão dela, vi que ficou mais vermelha de excitação que já estava, suas orelhas ficaram muito vermelhas, estavam à mostra pois seu cabelo comprido estava preso em um rabo de cavalo, seu rosto estava em fogo e seus olhos brilhando, Meu pau estava latejando como se balançasse de um lado para o outro, e ela hipnotizada sem dizer nada e num gesto quase que automático depois de me ver naquela situação desceu sua calcinha mostrando uma bucetinha pequena, de pelos quase loiros de tão claros, bem ralinhos.
Caminhei em direção a ela, sentia o cheiro daquela garota invadindo minhas narinas, aquele perfume maravilhoso misturado com o cheiro da nossa excitação, meu pau babava muito criando uma linha que o ligava ao solo de tão grosso que estava o líquido que escorria dele. Ela colocou ambas as mãos no meu peito para me impedir de abraça-la e me disse que não podíamos ir até o fim com aquilo, mas que podíamos brincar, podíamos nos sentir. Naquele momento eu toparia qualquer coisa para continuar perto dela e sentindo seu calor, seu cheiro e porque não o gosto? Disse que tudo bem desde que eu pudesse tocar nela. O sinal verde veio com os dedinhos dela fechando-se sobre meu pau, envolvendo-o em uma suave carícia com movimentos lentos e trêmulos de excitação, era a primeira vez que ela sentia a textura de um pênis, sua rigidez, os espasmos de excitação, quase que instintivamente ela começou movimentos de vai e vem cadenciado, me abaixei e comecei a beijar seus peitos, lamber lenta e pausadamente cada um deus bicos, mordiscando-os de leve, senti sua respiração passar de profunda a descompassada depois dessa carícia, nos abraçamos mas nossa diferença de altura foi uma dificuldade rapidamente vencida quando a peguei em meus braços, ela soltou meu pau e me abraçou em volta do pescoço ficando com a pernas no ar, meu pau ficou entre suas pernas roçando a bucetinha dela que quando sentiu seu toque teve espasmos musculares denunciando um orgasmo muito intenso, nossa excitação e a vontade de nos tocarmos era tanta que no momento e sentimos nossos corpos se tocando ela gozou só com meu pau se esfregando nela, enquanto ela gozava ela mexia os quadris em movimentos ritmados fazendo com que a glande da minha pica passasse várias e várias vezes pela entrada da bucetinha dela mas não em posição de penetração, ela fechou as pernas prendendo meu pau entre as coxas e continuou com isso até começar a acalmar e assim que acalmou me olhou fundo nos olhos e trocamos nosso primeiro beijo, tudo isso aconteceu e nunca tínhamos nos beijado, aquilo tudo foi muito intenso, eu na minha inexperiência estava ainda um tanto confuso sobre o que fazer mas ainda estava muito excitado e não tinha gozado, o cheiro que tomou conta do ar era incrivelmente inebriante. Ela pediu que a colocasse no chão e que eu sentasse no sofá, sentou ao meu lado e enquanto me beijava segurava o meu pau com vontade, já bem mais solta que antes e dizendo que queria que eu também sentisse o que ela sentiu, pedi que ela deitasse no sofá e ela temendo que eu a penetrasse disse que queria perder a virgindade comigo, que queria que eu fosse o primeiro homem da sua vida, mas não ali daquele jeito e sem precaução, eu a tranquilizei e disse que a gente podia fazer muitas coisas ainda antes de transarmos de verdade e ela aceitou deitando de costas e abrindo despudoradamente as pernas me oferecendo uma visão incrível daquela bucetinha linda, me posicionei entre suas pernas com o meu rosto e passei a cheirar e a lamber tudo o que estava saindo dela, que gosto, que cheiro, acho que de todas as mulheres que tive seguramente com ela foi que a química deu mais certo, ela começou a apertar minhas orelhas com as mão e a falar pra continuar, pedia mais, coloquei ela de quatro e lambi tudo o que via naquela posição incluindo um rabinho que piscava incessantemente o que foi o estopim do segundo orgasmo dela, ela disse que estava zonza mas que queria muito que eu também gozasse , sentei no sofá e ela sentada sobre minhas pernas de frente pra mim, ficou massageando meu pau com meu saco encostado na entrada da bucetinha dela, esfregando a cabeça da pica na barriga, beijando minha boca e meus mamilos com leves mordiscadas igualzinho eu havia feito com ela no começo de nossa brincadeira e sem eu esperar ou pedir ela se abaixou e sem qualquer timidez começou a lamber a cabeça do meu pau e tentando desesperadamente colocar ele inteiro na boca, engasgando várias vezes, a visão daquele rostinho angelical, com aquela boquinha miúda me chupando foi tão excitante que não aguentando mais e avisei que iria gozar e ao invés de tirar a boca e me punhetear até o orgasmos ela começou a me chupar ainda mais forte com uma pressão de vácuo na boca incrível. Entendendo a intenção dela me deixei levar por aquele momento entregando a ela todo o tesão que eu estava sentindo, entre engasgos e chupadas ela me fez ter o maior prazer que eu já havia sentido até então, superando a profissional da minha primeira vez e decretando o início de uma paixão avassaladora entre nós dois.
Ficamos ali curtindo o momento por mais alguns instantes e quando pensamos em nos arrumar nem nos demos conta que a mãe dela havia chegado e irrompeu pela sala falando com ela e ficando naquele momento paralisada com a visão da filha deitada em meu colo com o rostinho pertinho da minha pica ainda meio dura, toda gozada com o que ela não conseguiu engolir, eu acariciando aquele corpo maravilhoso, tudo o que conseguimos fazer foi tentar esconder nossa nudez como se o que tínhamos acabado de fazer tivesse sido sujo e errado, muito diferente da sensação real que tudo aquilo tinha nos dado, muito além do tesão, de cumplicidade e paixão.
D. Andrea me olhou e disse que era melhor eu me vestir e ir embora e que depois conversaríamos, passei por ela, peguei aminhas roupas, me vesti e sai sem dizer nada, de cabeça baixa.
Nem havia me dado conta que meu amigão graças a Deus não estava com ela naquele momento o que seria com certeza o fim da nossa amizade.
Hoje, do alto dos meus 47 anos tenho várias boas memórias sobre amor, paixão, trepadas, aventuras, essa que teve muitas consequências boas e ruins é sem sombra de dúvidas uma que eu amaria poder reviver, pela intensidade com que aconteceu e pelo início de uma vida sexual muito agitada a partir daquele dia.
Espero que tenham gostado e fico aguardando contato por e-mail de pessoas que como eu vem o sexo como uma coisa legal e que precisa ser vivida sempre em sua plenitude.
Até o próximo
m.love.couples@gmail.com