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MARIDO CORNO, ESPOSA PUTA - PART. 1

MARIDO CORNO, ESPOSA PUTA - PART. 1

Antes de iniciar mais uma aventura nossa, fresquinha, gostaria de agradecer ao carinho daqueles que nos brindaram com suas leituras, seus comentário sobre narrativa de nossas duas primeiras experiências vividas e aqui postadas. Bem seguimos com este conto eu com muito tesão está sendo escrito à “duas mãos”. Após descobrir o prazer em vê-la sendo possuída de todas as formas por outros machos, nossa vida mudou bastante, diria para melhor, pois o que era bom ficou ainda melhor, pois através da cumplicidade por nós dividida, o erotismo entrou em nossas vidas de forma muito prazerosa. Como comentei, estamos sempre viajando, pois é meu trabalho, e neste mês de junho passado tive que ir visitar um parceiro comercial no interior paulista. Mais precisamente na alta paulista. Viagem longa, onde saímos de nossa cidade à tardinha, numa sexta feira, pois a reunião seria na segunda e optei por no sábado ou domingo já estarmos lá, pois além de conhecermos o lugar na segunda já me apresentaria ao compromisso totalmente com o corpo descansado. Saímos à tardinha, pois gosto de dirigir a noite, em função de menor movimento nas estradas. Já no início da madrugada, o sono começou a bater ... e Mary apesar de ser uma excelente motorista, não gosta de dirigir a noite. O sono foi chegando ... e estávamos em um trecho de estrada que não se via nenhum posto para se descansar, até que então vimos uma lanchonete, destas bem beira de estrada mesmo. Na realidade lugares não muito recomendado, pois geralmente é freqüentado por pessoas de hábitos noturnos, muitas vezes questionáveis. Minha idéia era parar e cochilar pelo menos uma horinha, que seria suficiente, pois ainda faltavam aproximadamente uns 400 km para nosso destino. Parei o carro frente à entrada do Bar, e por precaução desci sozinho para avaliar onde pisava. Lá dentro era muito rústico, mas bem arrumadinho. Havia Duas mesas de snooker, onde uma delas jogavam dois homens, que os descreverei assim: um moreno claro, estatura média, forte com barba até bem aparada, usava chapéu estilo cowboy, o outro moreno jambo quase negro(ela quase não gosta...rsss), alto e magro(depois vi se tratar de falso magro), igualmente usava chapéu. Havia em outra mesa um homem mais claro ainda jovem não deveria ter 40 anos, tocava umas moda de viola, aliás tocava bem apesar da voz não ajudar muito, e pelo jeito já meio alterado. O rapaz que cuidava do bar, também não era muito velho, deveria ter algo entre 45 e 50 anos .Bem já lá dentro, peguei uma garrafa de água na geladeira que fica lado de fora do balcão, perguntei se tinha café, o que infelizmente não tinha, paguei pela água e pedi para usar o banheiro, que aliás só havia um, mas limpinho e bem cuidado. Perguntei se não haveria problema de dormir um pouco no carro e o homem que, cuidava do bar, disse que não haveria problema nenhum, pois ali era bem sossegado, mas sugeriu que deixasse o carro bem nos fundos, pois às vezes para algum caminhoneiro, e o ruído poderia não me deixar descansar, e já nos fundos era bem tranqüilo, pois num raio de quilômetros não havia nada, além de que a casa dele ficava à poucos metros do fundo do bar e que ele tocava até praticamente amanhecer o dia o local, sendo rendido pela manhã pelo patrão, que morava em um sítio nas redondezas. Assim o fiz, e até o momento ninguém sabia da presença de uma mulher por perto, pois havia me apresentado sozinho. Agradeci, o violeiro continuava com sua cantoria, os dois homens, meio mal encarados seu joguinho numa zueira danada, e o cara do bar ali hora abrindo uma cerveja, hora servindo uma bebida....Entrei no carro, Mary estava tranqüila. Comentei com ela sobe o ambiente e as pessoas que ali estavam, e em seguida estacionei o carro meio que ao lado meio que aos fundos do bar .. dava para ver uma pequena casinha, cerda de uns 20 mts, até bonitinha onde morava o sujeito do Bar. Ainda sugeri a Mary se ela não tocaria, mas ela irredutível disse: “sabe que não gosto de dirigir a noite” .. dorme uma ou duas horinhas e aí vamos. Bem, reclinei o banco, fazia frio . . puxei um pequeno travesseiro das malas coloquei na cabeça e fui tentar conciliar o sono. Mary estava vestida com uma calça leg., preta, bem colada, onde marcava nitidamente e micro calcinha que usava, uma blusinha com um decote médio, mas valorizando muitos seus lindos seios e um sobretudo de lã. Dormi rápido e profundamente, e o que segue daqui em diante, como comentei cima que este conto está sendo escrito à duas mãos, será narrativa dela. Ela arriscou-se muito naquela noite, mas desde quando injetaram nela, com meu aval, “sangue de puta” no litoral catarinense, ela passou a gostar de ser safada, desde que seja longe de casa.
Continua......
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