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"V" a Manicura - Parte 3

Voltei, sou “V” a Manicure, na faixa dos 50, mulata, top top, e tenho como clientes prá lá de especiais “T” e “G”, "T" na faixa dos 30, mulata, top, já “G”, na faixa de 40, morena clara.
Sai de férias do salão e decidi dedicar um pouco de tempo para mim, dei uma viajada e no retorno recebi uma ligação de “T”, queria me ver, de pronto atendi e fui a sua casa, ela disse que estava indo com “G” para fazenda dela passar o final de semana e que o marido dela não estaria lá, se eu gostaria de ir junto, topei.
No dia seguinte partimos para a fazenda, que fica próximo de onde residimos, chegando lá fomos recebidos pela esposa do caseiro, uma morena perfeita de corpo, seios médio, cabelos escuros até os ombros, quadril largo, coxas grosas, que chamarei de “F”, senti uma malícia no entre olhar de “F” e “G”. nos acomodamos nos quartos e “F”, nos perguntou se queríamos um suco.
“G”, então, perguntou se o esposo de “F” tinha viajado com o seu marido, ela disse com a cabeça que sim e que retornaria só no próximo final de semana. Ela nos convidou a ir a uma pequena cachoeira natural que tem próximo `casa da fazenda, chegando lá, uma formosura de lugar, muitas árvores, pássaros, flores, um ambiente preservado e lindo. “T” logo colocou os pés na água e disse que estava uma delícia,fazia muito calor e logo propuseram tomar um banho na cachoeira, “G” lembrou das roupas, eu indaguei se nos conhecíamos, para que roupa, logo ficamos peladinhas, todas depiladíssimas como bumbum de nenê.
A água estava convidativa e logo rolaram os beijinhos afagos e toques mais excitantes, o sexo era questão de segundos e aconteceu comigo e “T” mamando as tetas de “G” que implorava que dedilhasse sua buceta, que fizemos de imediato, gozando logo em seguida, mudamos as posições e eu fui a contemplada com as bocas lindas de minhas companheiras a se deliciar de meus seios e dedilhar minha xaninha e gozada partimos para satisfazer “T” na mesma medida, escutamos um barulho de galho quebrando, nos assustamos um pouco e logo surgiu atrás de uma árvore “F”.
Chamamos ela para próximo de nós, envergonhada veio com um vestido azul celeste, bem fino, que denunciava suas curvas e os bicos de seus lindos seios, já duros de tesão, “G” explicou que tínhamos um relacionamento e que ela poderia participar, ela aceitou mas disse que nunca tinha participado de nada do que tinha visto, tiramos o seu vestido, sua calcinha, e se revelou uma mulher de corpo escultural. Demos um banho de cachoeira nela, massageando seis lindos peitos e sua buceta bem aparada e um clitóris avantajado em relação aos nossos, ficamos nos revezando em dar prazer a “F”, que não tinha quase forças, mais, para ficar de pé.
Voltamos para casa da mesma forma que estávamos na cachoeira, e lá na cama do quarto de hóspedes quatro beldades se esforçavam em dedicar o melhor para a companheira, comecei com “T”, já conhecia suas preferências e partir para me deliciar com seus seios pera, logo estava na sua xaninha e clitóris, levando a mulata à loucura, trocadas as posições ela não fez por menos e me tirou do sérios com sua língua mágica, trocamos as parceira e fiz “G” gemer de prazer mais uma vez afagando sua linda bunda e passando a língua no seu cuzinho rosa, dedilhando sua buceta e clitóris até ela gozar. Aí chegou a hora de “F”, admirei seu corpo, nos acariciamos e sussurrei em sua orelha, "você vai as nuvens", ela me disse "me leva", e tasquei um beijão de língua que arrepiou seu corpo todo. Comecei a chupar seus lindos peitos e desci, e detive em sua lisa barriga, mordisquei um pouco e cheguei a sua xaninha, já bem molhada e seu clitóris bem saliente, fiz o que prometi, ela gemia, contorcia, enquanto eu sorvia cada gota daquele néctar que saia daquele monumento, só senti a hora que o corpo de “F” estremeceu e ela arqueou gozando loucamente. Trocamos as posições e ela me proporcionou um gozo único também, depois fomos ao banheiro, ela confidenciou que já tinha olhado várias vezes “G” tomar banho nua na cachoeira, mas não tinha coragem de tentar se aproximar, pediu que passasse sabonete em suas costas que fiz descendo até sua bunda, ela se arrepiou perguntei o que tinha acontecido ela encostou a cabeça em meu ombro e disse que tinha vontade de dar o rabo, mas o marido dizia que isso era coisa de “puta”, disse a ela que se quisesse eu faria.
A noite “F” que também dormiu na casa principal, veio a meu quarto com o pretexto de arrumar a cama e lá deixou uma calcinha bem pequena e um bilhete, que ao ir me deitar achei que dizia, ‘Vou usar para você tirar com os dentes”, molhei minha calcinha na hora. Jantamos e após o jantar “T” e “G”, foram para o quarto dela e “F” terminou de arrumar tudo, me fitou com o olhar e deu uma rebolada incrível em minha frente. Bebi um copo de água e fui ao quarto, abri a janela, pois o calor era forte, logo ela entrou, trancou a porte, fez sinal para fazer silêncio, foi até a suíte, e voltou só com a calcinha toda enviada no seu bundão, imagem linda. Demos um longo beijo coloquei ela de quatro na cama e como sugerido no bilhete, tirei a sua calcinha com os dentes, admirei mais uma vez aquela bunda e comecei a beijar ela deitou de bruços na cama e eu comecei a abrir a sua bunda e lamber aquele lindo cuzinho, passei um pouco de gel lubrificante no dedo e comecei a massagear o anelzinho de “F”, que começou a se contorcer na cama, fui enfiando o dedo e ela se contorcia cada vez mais até que deu em espasmo e gozou de molhar a roupa de cama. Refeita me disse que se soubesse que era tão gostoso dar o cu, já tinha feito antes, deixei com ela o lubrificante e um brinquedinho que levei para a fazenda para apimentar nossas brincadeiras.
Hoje não resido mais na mesma cidade, mas mantenho contato com “T”, “G” e principalmente com “F”, que me relata sempre suas experiências com outras meninas da região e quanto prazer tem dado e recebido ao se descobrir bi sexual.