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Um Encontro a Três I

Eu cheguei primeiro em casa, tomei um banho, passei o Ferrari e fui para a área e lazer preparar a mesa com os petiscos e as bebidas. Passava um pouco das 7 horas da noite, mas por causa do horário de verão o sol ainda clareava bastante todo o espaço.
Pelos meus cálculos minha mulher e a amiga dela já deveriam estar quase chegando da caminhada que iniciaram pouco mais de uma hora atrás. Havíamos combinado de Vanessa passar a noite em casa, pois a mãe dela havia ido viajar com a tia em uma excursão religiosa, mas como Vanessa tinha plantão no hospital ela não foi. Ela trabalha na área de controle de bactérias e a cada mês fazia um final de semana de plantão à distância.
Como imaginei, elas chegaram uns 20 minutos depois que comecei a preparar a mesa. Minha mulher, Kiki, era seu apelido, vestia um top branco e uma calça leggin preta. Assim que a vi esbocei um sorriso ao ver que ela tinha atendido meu pedido e vestido uma tanguinha minúscula que fazia uma marca extremamente sensual em suas nadegas.
Vanessa, uma loira de olho verde com 35 anos, estava de top também e calça leggin, tudo cor-de-rosa, também sensualíssima, com uma calcinha que entrava entre suas nádegas muito perfeitas. Olhei as duas e pensei que, finalmente, iria realizar um sonho erótico que me atormentava desde que as duas ficaram amigas, há mais de 10 anos... 10 anos para realizar um sonho, mas que iria marcar o resto de nossas vidas...
- Oi, amor... chegamos!!
- Olá, meu anjo, bem na hora... estou terminando de aprontar aqui a mesa e vou preparar as músicas para ficar rolando durante a noite. Oi Vanessa, tudo bem? Você está linda com essa roupa...
- Oi Kiko... você sempre galanteador, né, seu safado...
Depois de falar isso ela deu um sorriso malicioso, como que percebendo o ar erótico que pairava sobre aquele ambiente.
- Amor, vamos tomar banho e já voltamos.
- Tá bom querida – respondi – não demorem porque estou excitadíssimo pela noite que vai começar...
As duas olharam para trás e depois viraram uma para a outra e deram uma piscadela, um gesto de cumplicidade, um sentimento que as duas tinham uma com a outra desde que se conheceram.
Fazia uns 10 minutos que elas tinham entrado para tomar banho e eu já tinha arrumado praticamente tudo. Sentei em um banco alto colocado ao lado de uma mesa de mármore e dei uma bebericada no whisky 12 anos que tirei da adega para curtir a noite que estava começando.
Depois de uns três ou quatro goles já me senti levemente embriagado e comecei a ‘fantasiar’ sobre o que as duas estavam fazendo que estavam demorando tanto.
Resolvi conferir de perto, mas sem despertar a atenção delas. Tirei a sandália e entrei descalço em casa. Passei pela cozinha, um dos acessos à área de lazer, depois peguei o corredor que levava à escada que leva ao primeiro pavimento da nossa residência. Escutei o barulho do chuveiro da nossa suite, mas não ouvi nenhuma das duas falando.
Entrei no quarto e me dirigi à porta do banheiro, apenas estrategicamente encostada e não fechada, como era de se esperar quando uma mulher que não é de casa está tomando banho.
Em cima da cama estavam as roupas que Kiki e Vanessa usaram na caminhada, sinal de que as duas foram tomar banho juntas. Minha cabeça começou a rodopiar de tesão só de imaginar as duas no mesmo boxe tomando banho.
Quando cheguei perto da porta, meus olhos não acreditaram no que estavam vendo... e a excitação tomou conta de mim.
Kiki estava sentada na beirada da banheira, o chuveiro escorrendo água, e Vanessa, de joelhos, estava com o rosto enfiado entre as pernas abertas de minha mulher, uma cena exuberante de duas mulheres belíssimas se lambendo uma na outra.
Aquilo me fez explodir de tesão e não pude resistir. Empurrei a porta do banheiro para ampliar a visão e ver mais de perto aquele conjunto sensual de duas mulheres transando, uma das mais belas formas de fazer amor que a natureza inventou.
Kiki, que estava de olhos fechados passando a língua entre os lábios, percebeu minha presença mesmo com o barulho da água do chuveiro. Aquilo era provocativo, sensualizador, e ninguém em sã consciência ficaria parado, só olhando...
Assim que Kiki me viu sorriu um sorriso malicioso de quem provocou a situação, como que me esperando mesmo. E soltou um grunhido:
- Vanessa, faz daquele jeito que te falei, chupa meu clitóris e enfia seus dedos na minha bucetinha...
Vanessa, que estava com as duas mãos segurando as pernas de Kiki, se ajeitou de outra maneira para atender o pedido. Quando foi trocar de posição me viu pelo canto dos olhos, e se assustou:
- Kiko... eu... eu... só estou fazendo o que ela me pediu – disse guagejando – me desculpa, eu não queria...

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