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BRINCANDO DE ADULTO COM A PRIMINHA

1.1

Meu nome é Marcos e tenho 23 anos. Não vou me ater a fisionomias. Apenas dizer que não sou gordo e nem sirvo pra feio.
Minha família é grande, porém bastante unida, de estar quase sempre juntos mesmo. Então, acabamos crescendo ao lado dos primos e primas, numa festa só.
Muita intimidade durante a infância e adolescência, eis que minha tia mais nova engravida de sua filha, que mais tarde, esta vem a se tornar a personagem principal dessa história.
Maiana é seu nome. Peguei a menina nos braços quando bebê. A vi crescendo e se tornando um pequeno pedaço de pecado. Ela passou por dificuldades enquanto bebê, e sua mãe prometeu não cortar seu cabelo até os 7 aninhos caso crescesse com saúde, fazendo a pequena conservar um longo e sedoso cabelo loiro, lindo. Como nos víamos quase todo fim de semana, também tinha muita intimidade com a menina que a essa altura, tinha completado 10 aninhos recentemente.
Certo dia cheguei na casa de nossa avó, e lá estava Maiana. Morava lá, já que sua mãe trabalhava como representante tendo que ir a várias cidades. Ela fazia companhia para a velhinha. Veio me abraçando e toda empolgada quis logo me mostrar os presentes que tinha ganho de aniversário uns dias antes, pois só tinha eu dos primos ali. Nossa avó estava com visita na sala, no qual cumprimentei, e fomos direto ao quarto ver seus ditos presentes.
Pra minha surpresa entre os pacotes, eis que surge um biquíni, em meio a brinquedos e roupas. Como a menina me chamava atenção, tive a ideia de tentar aproveitar aquela oportunidade pra sentir um pouquinho de tesão, que nunca é de mais. Elogiei os presentes e perguntei se todos serviram. Ela disse que achava que sim. Então eu disse a ela para provar, pois assim daria tempo de ir à loja e trocar as peças caso não servissem, e eu queria ver aquele corpinho nú. Ela concordou e quis ir ao banheiro para trocar as roupas, então falei que nossa avó veria, e acharia estranho ela ir e voltar várias vezes, já que teria que passar por onde ela estava. Sugeri que trocasse de roupa ali mesmo, que não teria problema, já que tinha flagrado ela nua uma vez se trocando no quarto após o banho. Sorriu envergonhada mas concordou. Tirou a camiseta ja que estava para provar uma blusinha. A ausência de seios descartava o uso de soutien, e pude ver de pertinho aqueles dois pequenos cumes se formando. Não eram inexistentes, mas minúsculos. Deliciosos. Logo após tirou o calção para provar um shortinho jeans. Calcinha branquinha e pra sua idade achei pequena de mais. Pra minha sorte. Para inocente não servia aquela calcinha. A chamei pra perto, a virei de bunda pra mim e pedi, cortou o cabelo Mai? Pegando na ponta puxei sobre sua bunda tocando-a levemente. Ela disse que não, então falei, lembro dele comprido até aqui, e passei os dedos entre suas nádegas um pouco mais abaixo. Deve ser por que você cresceu bastante. Rimos. Vestiu a peça e pedi que girasse no qual a fiz parar quando sua bundinha estava virada pra mim, deixa eu ajeitar que tá torto. Puxei o short que era bem curtinho pra cima, socando bem na bundinha, agora sim, elogiei. Ficou linda. Ela já no próximo shortinho que era de tecido, girou por conta e parou de costas pra mim sem eu pedir, puxando como fiz anteriormente. Pensei, será? Esse shortinho destacava suas curvas e pude ver o quão gostosinha era. Assim foi com umas quatro mudas de roupa! Ela disse que tinha acabado, então falei, falta o biquíni. Ela bem sem graça disse, a mas esse não precisa. Então eu aproveitei e falei, prova vai, acho você a prima mais linda que eu tenho, quero ver se é mais bonita de biquíni do que a Larissa (uma prima nossa um pouco mais velha, no qual havia uma certa rivalidade entre elas). Prontamente deu um sorrisão e pegou o biquíni dizendo, sou sim mais bonita que a Lari, tu vai ver. Fecha os olhos e vira pro lado. Ela virou de costas e se despiu, pondo primeiro a parte de cima, deixando seu rabinho empinado mais tempo pra eu olhar. As pontas de seu cabelo loiro tocavam levemente o início da sua bundinha branca, enquanto tentava sem sucesso vestir o biquini, me proporcionando uma visão incrível. Ela disse, amarra atrás pra mim, mas não me olha. Amarrei demorando bastante vendo quase babando bem de perto aquela bundinha. Falei mentindo, ainda estou de olho fechado, por isso tá demorando. Amarrei e me afastei. Depois vestiu a calcinha do biquíni, entrando um pouco na bunda, fazendo a mesma enfiar os dedinhos e desatolar do pequeno rabo. Senti um tesão monstro. Tinha que ir mais além. Quando ela vira pra sua surpresa eu estava olhando. Ela levou um susto e falou, tu tava me olhando Marcos? Eu disse que sim, e ela perguntou o que eu tinha visto. Então falei que vi a bundinha mais linda e gostosa do mundo, bem mais que a da Larissa. Perguntou, verdade? Mais que a da Lari? Eu, sim, com certeza. Ela na inocência perguntou o que era uma bunda gostosa. Respondi que uma bunda era gostosa quando fazia o pinto do menino ficar duro. Então ela disse, Marcos? O teu pinto ficou duro me vendo? Disse sim, dês de antes quando ficou só de calcinha, e apertei por cima da bermuda, olha, tá vendo como tá duro? Acho que ele nunca ficou tão duro assim vendo uma bunda. Com cara de curiosidade e com a boquinha aberta involuntariamente, não parava de olhar, então falei, tô vendo que ficou curiosa, tá olhando muito. Ela disse, é que eu nunca tinha visto um assim. Um assim como Mai? Apontou e falou, um pinto duro, e bem grandão. Apertando de novo sobre a bermuda medindo o tamanho com as duas mãos, demorei bastante, enquanto ela olhava intrigada. Disse, tu acha ele grande Mai? Sim! Falei é, mais ou menos. Vi um sorrisinho em seus lábios. Tá curiosa né? Ahãm, um pouco. Do nada saquei da bermuda e falei induzindo ela, tá boooom, pode olhaaaar, mas faz rápido por que a vó pode vir. Ela num pulo chegou pertinho vidrada. Falei, passa a chave na porta. Assim fez e se aproximou novamente. Pode pegar se quiser. Veio e pegou apenas com a pontinha dos dedos dizendo, nossa é bem grande mesmo. Falei pode pegar forte, não dói. Pegou e abraçou com sua mão pequena. Induzi uma leve punheta e falei olha que legal de fazer assim. Ela disse, sim, ele é bem quente e macio, é bom de pegar, punhetando com uma mão e passando o dedo da outra na cabecinha, sentindo a textura. Falei, a Larissa sempre quer fazer isso em mim quando estamos sozinhos. Menti lógico por conta da rivalidade. Ela perguntou, a Larissa já fez isso com você? Ela viu antes que eu? Eu disse sim, ela faz bastante e gosta muito, ela diz que é bom e no final ainda sempre quer tomar o leitinho que sai. Ela disse, leitinho? Eu falei que sim, que se continuasse fazendo aquilo ela ia ver, mas só se quisesse, por que era brincadeira de adulto, e ela ainda era criança. Então ela disse, não sou mais criança, vou fazer melhor que a Larissa. Se eu fizer melhor que ela, tu não faz mais isso com ela, só comigo? Surpreso falei, você vai querer ver de novo Mai? Sim! Tá bom, mas então tu vai ter que ser muito boa, fazer direitinho o que eu disser e no final tomar o leitinho que a Larissa sempre quer. A Lari sempre faz tudo muito bem o que peço, e nunca reclama. Tá bom, eu faço. Começou minha punheta gostosa de vagarzinho, que deixei um tempão pra sentir sua mãozinha. Nunca ia gozar naquela velocidade. Mandei bater mais rápido e dar umas chupadinhas intercalando. Fez carinha de nojo, então falei, olha que a Larissa faz e adora.... Foi só tocar no nome da Larissa que ela pôs a língua sentindo o gosto e deu umas chupadinhas desajeitadas, mas mesmo assim muito gostosas. Ela pediu se era bom, pois eu estava fazendo umas caras engraçadas. Falei que era muito bom, e pedi se ela também queria sentir o que eu estava sentindo. Disse que sim. Pedi, então deixa eu ver a tua pepeca. Puxou a calcinha pro lado. Era linda, pequena, rosinha. Então com dois dedos massageie aquela bucetinha que estava toda babadinha. Sentiu tesão sem saber o que era. No primeiro contato ela já gemeu e se contorceu toda. Pedi se queria que eu parasse. Ela quase gritou que não, que era pra eu continuar, que ela nunca tinha sentido aquela cóssega gostosa. Falei que aquilo se chamava tesão. Tesão? Sim meu anjo, tesão. Ela entre a punheta e o boquete, levando dedada na bucetinha, se contorceu toda e teve espasmos pelo corpinho, gemendo dengosamente. Gozou e me olhou assustada. Falei, gostozo né? Ela, siiiim. O que foi isso? Aconteceu a melhor coisa do mundo, você gozou minha pequena. Continua que agora tá vindo pra mim. Abre a boquinha que vc vai tomar leitinho. Haaaaa... Gozei litros naquela carinha, no olho, na boca, cabelo. Ela engoliu um pouco e falou, nossa!!!! Sai leite mesmo... Então segurando meu pau falei, e melhor que isso é só sentindo o que você sentiu com ele dentro da tua pepeca. Hoje não, mas podemos fazer isso outro dia se você quiser. Ela, haaaa por que não hoje? Eu disse, precisa de bastante tempo e já demoramos muito aqui, daqui a pouco a vó entra. Mas falei que era parecido com pegar ela no colo, isso podia fazer. Ela ebaaaa. A sentei de costas pra mim com a calcinha ainda pro lado e meu pau na frente de sua bucetinha fazendo contato. Forcei seu corpinho contra mim esfregando meu pau naquela pequena e gostosa xoxotinha, beijando seu pescoço. Ela já fazia os movimentos sozinha e mais rápido. Começou a respirar forte e gozou de novo, mais intenso ainda. Não queria parar. Falei, da mais uma chupadinha nele que vou guardar. Outro dia a gente faz de novo, mas tem que guardar segredo, não pode contar nem pra Larissa, só vou fazer isso com você daí. E põe tua roupa também. Assim o fez. Chupando consentiu em manter segredo e falou, só comigo tá? Com a Lari não! Concordei, guardei meu pau ainda com sua bába. Essa foi nossa primeira brincadeira.
Continua...