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Aventuras de Vanessa - Escrava do borracheiro 1 - Promessa é dívida

Este conto é a continuação do “De volta ao borracheiro” e do primeiro “Borracheiro”.
Essas histórias são verídicas e quem quiser comprovar pode dar uma passadinha na tal borracharia e verá que logo na entrada tem uma calcinha minha pendurada do lado do relógio e junto com alguns pôsteres de mulheres nuas e no quartinho junto com outros pôsteres tem duas fotos grandes minhas de corpo inteiro, pelada, com um boné e de óculos escuros é claro....
Quando tudo começou a acontecer eu tinha 17 anos e a minha escravidão durou quase dois anos. Até que alguém me reconheceu e contou para o meu padrasto que foi lá acabar com tudo. Foi o fim da escravidão.
Vou me descrever: sou loira de cabelos cacheados um pouco abaixo dos ombros, olhos azuis, 1,70m e 58 kg, tenho um corpinho bem modelado pois gosto de esportes, volley natação e já fiz karatê. Tenho um bumbum redondinho e arrebitado, seios médios e redondinhos e durinhos com os bicos rosadinhos e bicudinhos do tipo que ficam quase furando a camiseta quando estou sem sutiã, o que é quase sempre. Os homens vivem mexendo comigo, dizendo que sou linda e maravilhosa.
Como eu tinha contato no conto “De volta ao borracheiro”, o Manoel, dono da borracharia pegou as minhas roupas e me fez prometer que eu voltaria lá outras vezes, senão ele não devolveria as minhas roupas e eu teria que sair de lá e ir pra casa pelada.
Voltei lá depois de 15 dias, novamente num sábado, tinha um cliente sendo atendido, mas o Manoel ao me ver me fez um sinal para entrar. Eu fiquei com medo por causa do cliente que estava lá. Não sabia se era algum conhecido ou vizinho. Como eu fiquei parada o Manoel mandou o Paulo terminar o serviço e veio até mim.
Ele sorriu e me disse:
- Está com medo de entrar minha putinha? Você agora é minha escrava esqueceu? Tem que fazer tudo que eu mandar.
Eu abaixei a cabeça e fui seguindo ele. Eu ia empurrando a bicicleta e entrei com ela até no fundo. Olhei de relance para o cliente e fiquei aliviada porque não era nenhum conhecido. Mas ele ficou me encarando. Morri de vergonha. Parecia que estava escrito na minha testa que eu estava indo ali para ser escrava sexual deles.
O Manoel mandou eu deixar a bicicleta perto da entrada do quartinho que ele ia olhar ela logo e falou que eu podia esperar lá no quartinho. Entrei e fiquei esperando. Estava nervosa, pois não sabia o que me esperava, ou melhor, sabia, mas não sabia como seriam as coisas.
Assim que liberaram o cliente Manoel e Paulo entraram no quartinho e me perguntaram porque eu ainda estava de roupa. Eu estava com uma calça jeans e uma blusinha de alcinhas, sem sutiã, uma tanguinha preta e tênis. Eles mandaram eu ir tirando a roupa devagarinho, ir me virando e rebolar na hora de tirar a calcinha. Eles ficaram doidos com o showzinho. O Manoel veio me abraçando e me beijando no boca, alisando a minha bunda. Enquanto o Paulo me abraçava por trás alisando meus peitinhos. Já sentia o pau deles duro por baixo dos macacões. O Manoel se abaixou e mandou eu colocar uma perna no ombro dele enquanto ele ia beijando e chupando a minha bucetinha. Paulo já mamava nos meus peitinhos e beijava a minha boca. De repente entra um carro na borracharia. Era um cliente. Manoel fala um palavrão e manda o Paulo ir atender. Paulo também falou um palavrão e foi atender.
Manoel me colocou sentada na pilha de pneus, a mesma onde eles me colocaram das outras vezes para me comer. Abriu minhas pernas e enfiou a língua dentro da minha bucetinha e ficou alisando meu cuzinho. Ele cuspiu no dedo e luubrificou meu cuzinho, para então começar a enfiar o dedo. Ele enfiou o dedo todo e eu segurava para não gemer alto, por causa do cliente que estava ali. Daí a pouco uma moto entrou e buzinou. Manoel soltou outro palavrão e se levantou.
Para garantir que eu não ia fugir, ele pegou minhas roupas e trancou num armário que tinha ali. Ele sorriu para mim e mandou eu esperar por ele do jeito que eu estava. Deitada sobre a pilha de pneus, pelada e de pernas abertas. Fiquei com medo. E se algum dos clientes pedisse para ir no banheiro? Mas fiquei com medo de ir até a porta do quartinho para olhar, pois alguém poderia me ver.
Enquanto eles atendiam os clientes, de vez em quando entravam no quartinho, riam de mim e passavam a mão nas minhas pernas, barriga ou nos seios. Às vezes chupavam meus peitinhos e me davam um beijo na boca. E falavam para eu continar nessa posição. Já estava cansada mas como eles entravam toda hora eu tinha que continuar desse jeito.
Manoel terminou o serviço dele primeiro e voltou ao quarto rapidinho. Ele tirou o macacão, novamente ele estava sem cueca, e veio me dar o pau dele para chupar. Chupei por uns 5 minutos e ele veio para o meio das minhas pernas. Ele encaixou a cabeça na entrada da minha bucetinha e começou e empurrar. O pau dele era de tamanho normal, mas tinha a cabeça grande. Ela custou para entrar, mas quando entrou eu segurei um grito com a mão, pois ao queria que o cliente que ainda estava lá ouvisse. Manoel ficou rindo e me perguntou:
- O que foi putinha? Desacostumou do meu cacete? Está com medo do cara lá te ouvir. Vai se acostumando... e riu.
Logo ele já tinha enfiado o pau todinho para dentro de mim. Ele começou um vai e vém devagar e logo depois foi metendo mais rápido e mais forte. Eu já não agüentava mais segurar meus gemidos e o Manoel também gemia sem se preocupar com o cliente.
Daí a pouco o Paulo terminou o serviço e foi rapidinho para o quartinho. Ele comentou que o cliente ouviu os gemidos e perguntou o que estava acontecendo. Paulo deu uma desculpa que devia ser o colega dele que estava passando mal no banheiro. O cliente dele deu uma risada e não engoliu bem a história.
Paulo foi logo tirando o macacão dele também, e também estava sem cueca, que mania que esses borracheiros tem de ficar de macacão sem cueca.... será que todos são assim?
Enquanto Manoel metia na minha buceta, Paulo colocou seu pau para eu chupar. Ele ficou apertando meus peitos também e falou:
- Nossa, que saudade desse corpinho, desses peitinhos gostosos, dessa bucetinha apertada e desse cuzinho maravilhoso. Vou meter até não agüentar mais.
Manoel começou a urrar alto, ele estava gozando dentro da minha bucetinha. Os jatos de porra iam até o meu útero. Ele disse que da outra vez não gozou dentro da minha buceta com medo de me engravidar, mas como eu tinha deixado o Paulo gozar dentro e não tinha falado nada e nem ficado grávida, dessa vez ele ia gozar dentro também.
Eles trocaram de lugar e fiquei chupando o pau dele todo melado de porra . Paulo tinha o pau maior e mais grosso do que do Manoel, mas como minha bucetinha tinha acabado de ser arrombada, não tive dificuldade de agüentar o pau do Paulo. Como a minha bucetinha já estava lubrificada, ele foi enfiando direto, sem parar, devagar. Só sentindo a minha bucetinha apertando o pau dele.
Ele disse:
- Nossa, que bucetinha mais apertadinha e gostosa. Nem parece que você acabou de meter nela Manoel. Ela ainda está apertadinha. Que buceta gostosa. Essa garota é a mais linda e mais gostosa que eu já comi. É boa demais essa cadela.
O Manoel disse:
- Vai com calma parceiro, essa putinha é nossa escrava e vai fazer tudo que a gente quiser, e a gente tem o dia inteiro pra isso.
Fiquei assustada, pois não imaginei que teria que ficar lá o dia todo. Ainda eram 10:00hs da manhã. Falei com eles que não poderia ficar lá o dia todo porque tinha marcado com uma amiga para a gente ir no shopping. Eles riram e o Manoel falou:
- Você devia ter marcado com a sua amiguinha aqui na borracharia, assim a gente ia ter duas bucetinhas pra comer.
(riram muito). Vai se acostumando sua putinha. Você é minha escrava e vai fazer tudo o que eu mandar e toda vez que vier aqui vai ficar o dia inteiro. Quero aproveitar muito e de todos os jeitos.
Paulo começou a meter mais rápido e forte e logo estava gozando dentro da minha bucetinha. Eu gozei também, pois apesar de estar ali forçada, estava sentindo muito tesão. Não tinha jeito de não sentir. Pelo ambiente, pela situação e pelo jeito que eles me comiam. Era muito doido e gostoso.
Depois que eles gozaram eu pedi para ir embora, mas eles perguntaram se eu ainda não tinha entendido que eu era escrava deles e teria que ficar o dia todo à disposição deles. Eles nem estavam com pressa como das outras vezes. Sabiam que teriam muito tempo para me comer. Então podiam meter, gozar, descansar, para depois me comer de novo.
Chegou mais um cliente. Paulo foi atender enquanto Manoel mandou eu chupar o pau dele. Ele estava com o pau duro e já doido pra meter de novo em mim, mas quando ele se preparava para meter o Paulo entrou no quartinho chamando o Manoel porque tinha mais um cliente. Manoel xingou e falou que ia acabar fechando a borracharia pra poder me comer em paz. Mais ele vestiu o macacão e nem fechou ele direito, puxando o zíper só até perto do umbigo.
Eu fiquei lá esperando mas dessa vez eu fui ao banheiro, que era imundo por sinal. O outro cliente do Manoel era um homem com um garoto de uns 5 anos. Enquanto os borracheiros faziam seu trabalho o garotinho ficou brincando pela borracharia e acabou entrando no quartinho. Eu não sabia que ele estava lá e saí do banheiro. Levei um susto quando vi o garoto e ele também se assustou quando me viu, pois eu estava totalmente nua. Eu me virei e voltei rapidamente para o banheiro. Só escutei o garoto saindo e falando com o pai dele:
- Pai, tem uma mulher pelada lá dentro.
Nossa, fiquei morrendo de medo e imagino o aperto que o Manoel e o Paulo devem ter passado. Mas o Manoel foi logo falando que lá dentro estava cheio de pôsteres de mulheres peladas e tinha um que era em tamanho natural e o garoto deve ter imaginado que era de verdade. O garoto falou que era uma mulher de verdade e que tava pelada igual às mulheres dos pôsteres. O pai mandou o garoto ficar quieto e entrar no carro. Claro que ele desconfiou de alguma coisa. Ainda bem que ele não foi lá dentro conferir.
Depois que os clientes saíram Manoel e Paulo foram lá me chamar. Eu ainda estava trancada dentro do banheiro. Eles falaram que eu podia sair. Eu falei que tava morrendo de medo e queria ir embora, mas eles falaram para eu não me preocupar e ficar caladinha que eles queriam aproveitar mais do meu corpinho.
Manoel mandou eu me deitar de novo na pilha de pneus e abrir as pernas. Ele veio colocando o pau dele na minha bucetinha enquanto o Paulo veio me dar o dele para eu chupar. Depois de uns 5 minutos o Manoel mandou eu me virar e ficar deitada de barriga pra baixo sobre os pneus com o quadril na beirada e as pernas para baixo. Desse jeito a minha bundinha ficava na beirada da pilha de pneus e arrebitada para eles meterem. Paulão ficou na minha frente e mandou eu continuar chupando que ele estava quase gozando e ele queria me ver bebendo a porra dele todinha.
Manoel cuspiu no meu cuzinho e lubrificou o pau dele na minha bucetinha enfiando duas vezes. Ele posicionou a cabeçona e começou a empurrar. Ele mandou eu abrir a minha bunda com as duas mãos enquanto ele me puxava pela cintura com uma mão e segurava o pau dele firme para enfiar no meu cuzinho. Estava difícil de entrar e eu sabia que ele não ia desistir pois já havia comido o meu cuzinho da última vez. Então ele mandou eu relaxar e eu fiz força pra fora para abrir o meu cuzinho. A cabeça entrou e aí o resto foi mais fácil. Ele foi entrando sem parar, e eu gritava e pedia para ele parar mas ele não teve dó de mim e enfiou tudo. Depois ficou um tempo parado para eu me acostumar. Ele estava adorando sentir o pau dele todo dentro de mim e meu cuzinho apertando o pau dele. Então ele começou a se movimentar e eu gemia, cada vez mais alto. Paulo metia na minha boca mais rápido e falou que ia gozar. Ele enfiou o pau até no fundo e ficou parado, jorrando a porra dele direto na minha garganta. Depois foi tirando aos poucos mandando eu engolir tudo. Fui chupando até que ficou só a ponta da cabeça. Ele pegou o pau e começou a bater com ele na minha cara me xingando de puta, vadia, cadela. Escutamos um carro entrando na borracharia e Paulo soltou um palavrão. Manoel mandou ele ir porque ainda não tinha gozado e queria terminar de comer o meu cuzinho. Eu tentei segurar os gemidos mas não conseguia. Manoel estava metendo muito forte. Os clientes ouviram os meus gemidos e perguntaram para o Paulo o que estava acontecendo. Eram dois homens fortes que estavam numa caminhonete velha. Paulo tentou despistar mas não conseguiu e os dois caras foram lá para ver de onde vinham os gemidos e o que estava acontecendo. Quando eles chegaram na porta do quartinho, Manoel estava metendo rápido pois estava quase gozando e eu estava gemendo e chorando. Quando ele começou a gozar ele deu um urro e ficou falando:
- Ai caralho, que cuzinho mais gostoso. Tô gozando... vai sua puta, rebola que eu to enchendo seu rabo de porra....
Eu comecei a gozar e falei que estava gozando também. Então os caras viram que eu estava gostando e não estava ali forçada.
Quando terminamos de gozar, o Manoel deitou sobre mim e me beijou a nuca, quando os caras falaram:
- Que porra é essa que está acontecendo aqui?
Nos viramos assustados e vimos os dois homens parados na porta olhando pra gente. Um era mulato, alto e forte. O outro era negro mais baixo mais todo musculoso também. O mulato devia ter uns 50 anos e o negro uns 30.
Manoel começou a rir a mandou os caras virem ver de perto o tesãozinho que ele tinha ali. Os caras eram conhecidos do Manoel, já eram clientes há muito tempo.
Manoel então me apresentou para eles, mandando eu ficar em pé e dar uma voltinha para eles poderem ver o meu corpo.
- Essa belezinha é todinha minha, para eu fazer o que quiser com ela. É minha escrava sexual. O que acharam dela?
O mulato disse:
- Caralho, ela é linda demais! Mas tem cara de ser novinha. Quantos anos ela tem?
Manoel nem sabia a minha idade, pois nunca perguntou. Quando eu disse que tinha 17 anos todos arregalaram os olhos e ficaram me encarando assustados.
O mulato disse:
- Porra Manoel, cê ta caçando cadeia cara? Ela é de menor. Cê ta obrigando a garota a dar procê? Cê ta estuprando ela cara?
O Manoel disse então:
- Não cara, eu nem sabia a idade dela. Ela veio aqui pra arrumar o pneu da bicicleta e não tinha dinheiro pra me pagar e aí eu falei que ela podia pagar de outra maneira e ela aceitou. Eu comi ela uma vez e parece que ela gostou porque voltou aqui duas vezes e da última eu e o Paulo comemos ela na boa. Sem forçar ela a nada. Não é garota?
Ele olhou para mim e eu só abaixei a cabeça, calada. O Manoel ainda mostrou a minha calcinha que estava pendurada na parede perto da entrada dizendo que tinha sido lembrança da primeira vez que eu fui lá.
Nisso Paulo tinha entrado no quartinho e falou:
- É verdade. Na outra vez que ela veio aqui, ela veio sozinha, de boa. Ela tava querendo levar rola e levou duas. E aposto que saiu daqui feliz porque voltou hoje de novo.
Então os caras começaram a rir e o mulato falou:
- Ah, então tá liberado. Mas vai sobrar pra gente também? Agora eu quero comer essa menininha gostosinha.
O negro falou:
- Eu também vou querer e se ela tem 17 anos não é crime não. Só se fosse estupro, mais como ela é que ta querendo rola, então vai ter....
Manoel mandou o Paulo ficar na borracharia vigiando enquanto os 3 iam fazer a festa comigo. O Paulo ainda reclamou:
- Pô Manoel, você acabou de comer o cuzinho dela, é a minha vez agora.
Manoel xingou ele:
- Porra cara, quem é que manda aqui? Quem que é o dono dessa porra aqui? E quem que é o dono dessa ninfetinha aqui? Tá pegando o boi que eu to deixando você comer ela também. Vai lá e termina o serviço. Depois eu deixo você comer ela mais. Não esquece que ela vai ficar o dia todo aqui com a gente.
O mulato falou:
- O dia todo? Porra cara, que pena que a gente tem uma encomenda pra buscar e já tamo atrasado. Senão a gente ia ficar aqui o dia todo metendo nessa garotinha.
Todos riram e já foram tirando a roupa. O mulato veio me acariciando o corpo todo enquanto o negro ficou atrás de mim alisando a minha bunda. O mulato começou a me beijar apertando meus peitos e depois alisando a minha bucetinha. O negro já foi se abaixando e beijando a minha bunda, abrindo ela e lambendo o meu cuzinho e a minha buceta. Apesar do meu cuzinho estar recheado de porra do Manoel, ele não estava nem aí.
O mulato levantou uma das minhas pernas e ficou segurando, enquanto ajeitava o pau na entrada da minha buceta. Ele começou a enfiar devagarinho. O negro estava enfiando um dedo no meu cuzinho falando:
- Caralho que cuzinho mais lindo. Nunca vi uma bundinha tão linda e gostosa assim. Vou comer esse cuzinho de qualquer jeito.
Ele então se levantou e se ajeitou encaixando o pau no meu cuzinho aproveitando que eu estava com a perna levantada. O mulato enfiou o resto do pau dele e ficou encaixado, enquanto o negro começava a enfiar no meu cuzinho. O mulato falou que estava muito gostoso sentir a minha bucetinha apertando o pau dele cada vez que o amigo dele metia mais no meu cuzinho e que ele estava sentindo o pau do outro entrando, como se estivesse encostando no dele. Eu estava delirando, com dois paus entrando em mim ao mesmo tempo. Manoel estava só olhando, se divertindo.
Os dois começaram então a meter em mim. Tinha hora que estavam metendo juntos me fazendo pular no pau deles, mas tinha hora que enquanto um entrava o outro saía. Nossa, que tesão. Eu estava gozando no pau deles e gritava como louca. Até tinha esquecido onde que nós estávamos. Acho que dava para escutar os meus gritos lá da rua.
Eles ficaram uns 10 minutos metendo, me beijando, alisando. O mulato ficava falando:
- Nossa, que menininha mais gostosa. Que buceta apertadinha. Nunca comi uma menina tão nova e tão gostosa. Ela tem idade para ser minha neta. Ai que delícia...
E o negro dizia:
- Puta que pariu, que cuzinho mais gostoso. Também nunca comi uma garota tão linda e tão novinha. Aliás, eu nunca comi uma branquela loirinha, só peguei neguinhas e morenas.
O Mulato começou a gozar e a urrar. O negro acelerou os movimentos e falou que ia gozar também. Eu já tinha gozado duas vezes e quando eles aceleraram eu comecei a gozar pela terceira vez no pau desses dois. Quando senti a porra dos dois invadindo os meus buracos meu gozo veio forte. Foi o mais forte do dia... eu fiquei até zonza e parecia que eu ia desmaiar. Se não estivesse espetada nos dois paus e segura pelo mulato eu teria caído no chão. Eles terminaram de gozar e saíram de dentro de mim. Primeiro o negro e depois o mulato. Eu estava com as pernas bambas e não conseguia ficar em pé. Manoel então falou para o mulato que ele podia me colocar deitada na pilha de pneus. Ele me colocou de barriga para baixo deixando a minha bundinha arrebitada para ele. Ele não resistiu e falou que queria comer o meu cuzinho também e foi tentando meter. O pau dele já não estava tão duro, mas como o meu cuzinho estava arrombado e cheio de porra, ele conseguiu enfiar o pau dele. Ele foi movimentando e se deliciando.
- Nossa, há quanto tempo eu não consigo dar duas direto assim. Mas também com uma garota tão linda e gostosa assim, quem é que não consegue. Essa bunda levanta até defunto.
Ele ficou metendo e o pau dele acabou ficando duro de novo. Mais algum tempo metendo ele gozou. Dessa vez gozou menos, mas ficou todo feliz por ter conseguido.
- Caralho, consegui gozar duas vezes seguidas... mas também com esse cuzinho fica fácil de gozar. Que cuzinho mais gostoso. Pena que tenho que ir embora garota, senão ia ficar para meter mais em você.
Paulo acabou o serviço e foi logo para o quartinho. Os dois foram embora porque estavam atrasados, mas pediram para o Manoel avisar à eles quando eu for lá de novo, para eles poderem ir também, mas sem pressa de ir embora e poder aproveitar mais. O Manoel disse que avisaria com certeza, pois a escrava gostava de muita pica e só ele e o Paulo não davam conta. Riram muito.
O Paulo já entrou tirando o macacão vendo que eu já estava na posição para ele comer meu cuzinho. O Manoel falou para ele dar um tempo que já era hora do almoço, mas o Paulo falou que ia dar só uma metidinha antes.
Eles decidiram não sair para almoçar e então pediram um marmitex no restaurante que ficava ali pertinho. Então enquanto Paulo metia no meu cuzinho o Manoel foi lá encomendar as marmitas. Eu estava quase desmaiada e nem sentia o pau dele. Meu cuzinho parecia que estava anestesiado. Ele gozou rapidinho e mandou eu ir no banheiro me limpar. Lavei a minha buceta e o meu cuzinho na pia e vi que estava saindo um pouco de sangue do meu cuzinho. Falei com o Paulo e pedi para eles terem dó e não meterem mais nele. Paulo riu e disse que ia falar com o Manoel.
Pouco depois Manoel voltou e eu falei com ele. Então ele falou que ia ver, mas que não prometia e riu com o Paulo.
Eu pedi para vestir as minhas roupas, mas o Manoel falou que não. Que enquanto eu estivesse lá eu teria que ficar nua.
Nessa hora a borracharia estava vazia. Então o Manoel mandou eu sair do quartinho e ficar lá na frente com eles. Mas se eu ficasse lá, todo mundo poderia me ver, inclusive quem estivesse passando na rua. Eu não quis ir e comecei a chorar. Não queria ficar exposta daquele jeito, afinal poderia passar algum conhecido ou vizinho que me conhecia. Então o Manoel mandou o Paulo montar duas pilhas de pneus num canto para formar tipo uma parede para que eu pudesse me esconder caso alguém entrasse. Manoel me levou mais para o fundo e como ali estava mais escuro, as pessoas da rua só me veriam se parassem e olhassem com bastante atenção. Ele colocou dois bancos ali e os dois ficaram sentados virados para a rua e mandaram eu ficar de quatro mamando no pau deles, com a bunda virada para a rua. Pelo menos assim ninguém veria o meu rosto de imediato.
Os dois estavam se divertindo olhando eu chupar o pau deles e vendo as pessoas passando na rua sem saber o que estava rolando ali.
Enquanto nós estávamos distraídos, o entregador do restaurante entrou levando as marmitas. Ele nos viu e ficou sem entender nada. Manoel viu e chamou ele. Eu me assustei e me encolhi na hora. A pilha de pneus estava logo ali ao lado mas não dava mais para me esconder. O rapaz já tinha me visto pelada.
Enquanto o Manoel ajeitava o pau dele pra pegar as marmitas o Paulo mandou eu continuar mamando o dele. Eu fiquei morrendo de vergonha pois o garoto estava ali. Ele devia ter a minha idade. A sorte é que ele não me conhecia. Paulo me puxou pelos cabelos e mandou abrir a boca e foi enfiando o pau dele. Ele pediu a marmita dele e falou que ia comer enquanto eu chupava o pau dele. Manoel pagou o garoto que estava paralisado olhando a cena. Manoel perguntou se ele estava gostando da cena e falou que ele podia ir embora. Mas o garoto pediu para o Manoel deixa ele dar uma metida rapidinha em mim. O Manoel deu uma gargalhada e disse que podia, mais que tinha que ser rápido.
O garoto abaixou a bermuda e se posicionou atrás de mim, já que eu estava de 4. Ele já foi metendo logo na minha buceta e ficou bombando. Em menos de 5 minutos ele gozou. Encheu a minha bucetinha de porra e saiu. Ele vestiu a bermuda e agradeceu ao Manoel e saiu correndo.
O Manoel mandou o Paulo me deixar em paz um pouco e me deixar almoçar também. Ele pegou uma marmita e me deu e mandou eu sentar no outro banquinho e comer. Eu estava morrendo de fome e não neguei. O Manoel ficou encostado numa bancada ao lado almoçando e eu ali pelada no meio dos dois.
De repente entra um homem velho e barrigudo correndo, era o dono do restaurante. O garoto havia contado para ele o que tinha acontecido na borracharia e ele veio conferir. Não deu tempo de me esconder de novo e ainda nem tinha terminado de almoçar. Manoel explicou para ele quem eu era e o que estava fazendo ali. Então o velho perguntou para o Manoel se ele também poderia me comer. Ele era casado mas a mulher dele não transava com ele há mais de 5 anos e ele não estava agüentando mais comer só prostitutas velhas de um puteiro que tem ali na região. Quando ele me viu ficou doido.
- Puta que pariu, que menina mais linda. Bem que o Ditinho falou que você era linda e novinha. Mas não imaginei que era tão linda e tão gostosa assim.
Ele só esperou eu terminar de comer para já vir para cima de mim. Ele me olhou de cima em baixo e pegou no meu rosto e veio me beijar. Eu virei o rosto, mas o Manoel mandou eu deixar ele me beijar. O velho olhou para o Manoel e disse:
- Valeu cara!
Então ele me puxou pela cintura me abraçando, encostando aquele barrigão em mim e puxando a minha cabeça com a outra mão para me beijar na boca.
Senti nojo daquele velho, mas tinha que aceitar, não tinha como fugir dali. As minhas roupas estavam trancadas no armário lá no quartinho.
Manoel mandou o velho me levar para o quartinho, porque ele não podia me comer ali na borracharia senão se entrasse algum cliente nos veria. O velho então saiu me puxando pelo braço para o quartinho. Mal entrou e já foi tirando a roupa. Ele me fez ajoelhar e chupar o pau dele.
Nossa, o pau dele era nojento. Murcho e fedia a xixi. Pedi para ele pelo menos lavar lá na pia. Ele não queria, mas quando falei que depois ele ia querer me beijar de novo ele foi rapidinho.
Ele me pegou pelos cabelos e colocou o pau para eu chupar. Ele estava meio murcho mas quando comecei a chupar ele cresceu rapidinho. O velho me olhou sorrindo e falou:
- Tá vendo neném? Ainda não preciso de Viagra não. Só precisava de um incentivo.
Então ele enfiou o pau dele todo na minha boca. Ainda bem que era pequeno. Ele ficou se movimentando e achando lindo uma garotinha tão linda e nova estar ali chupando o pau dele. Mas ele não queria gozar logo e nem na minha boca. Então ele mandou eu sentar na pilha de pneus e abrir as pernas. Ele entrou no meio e já foi colocando o pau dele na minha buceta. Ele se abaixou um pouco e me beijou de novo. Enquanto ficava brincando com meus peitinhos. Depois ele tirou o pau e se abaixou para mamar nos meus peitinhos. Ele falou que era para dar um tempo, senão ele ia acabar gozando rapidinho e ele queria aproveitar o máximo possível. Ficou mamando e beijando a minha barriga e a minha virilha. Ficou olhando de pertinho a minha bucetinha e passando o dedo. Ele falou que não ia me chupar porque sabia que muita gente já tinha metido ali e gozado. Ele enfiou o dedo e cheirou. Ele riu e voltou logo a enfiar o pau dele na minha buceta. Depois de uns 5 minutos ele começou a meter mais rápido e urrar. Ele estava gozando. Ele ficou paradinho só sentindo a porra sair e encher a minha bucetinha. Depois ele deu mais umas duas metidas e tirou o pau e mandou eu chupar. A porra dele tinha um cheiro e gosto forte. Devia ter muito tempo que ele não gozava. Estava até meio amarelada. Quase vomitei.
Depois ele se vestiu e se despediu. Ele ficou conversando com o Manoel e falou que queria me comer mais vezes e se ele deixasse, que ele poderia comer de graça no restaurante dele o resto do ano. (isso aconteceu no mês de junho)
Manoel me chamou lá fora de novo e mandou eu ficar ali desfilando para eles, enquanto não aparecia nenhum cliente. O Paulo ficava na porta olhando o movimento na rua e quando não tinha ninguém por perto, eles me faziam ir até quase na porta e ficar fazendo poses. Sorte minha que no outro lado da rua tinha tipo um galpão com uma parede grande e não tinha ninguém que pudesse me ver ali. Mas tinha alguns carros e ônibus passando e se alguém estivesse olhando para a borracharia me veria. Acho que ninguém me viu, mas não tenho certeza porque a maior parte do tempo eu estava de costas para a rua.
Quando vinha alguém andando pela rua o Paulo falava e eu corria para o fundo, perto das pilhas de pneus. Depois de algum tempo entrou um carro e eu me escondi atrás dos pneus. Era uma mulher, de uns vinte e poucos anos. Muito bonita e bem vestida. Estava com uma saia justa e uma blusa com um blaser por cima. Fiquei olhando ela pelas frestas entre as pilhas de pneus. Ela ficou andando de lá pra cá falando no celular enquanto o Manoel fazia o serviço. O Paulo estava ajudando e toda hora um vinha mexer comigo. Eles iam para trás dos pneus e me abraçavam, me beijavam, chupavam meus peitos, ficavam enfiando o dedo na minha buceta e no meu cuzinho.
Teve uma hora que a mulher veio e sentou num dos banquinhos perto da pilha de pneus onde eu estava escondida. Se ela virasse para trás e esticasse o pescoço ela me veria. Ficamos todos com medo. Mas ela não parava de falar no celular e só olhava para fora da borracharia. Nisso o Manoel foi lá e ficou encostado na pilha de pneus e abriu o macacão e colocou o pau dele para fora mandando eu chupar. A mulher estava a menos de um metro do Manoel que estava quase de costas para ela. Enquanto eu chupava, ele ficava olhando para a mulher. O safado devia estar imaginando que era a mulher que estava chupando o pau dele, pois ele não parava de olhar para ela. Teve uma hora que a mullher parou de falar no telefone e virou para o Manoel perguntando qual era o nome da rua e se tinha um posto de gasolina ali perto. O Manoel respondeu ela como se não estivesse fazendo nada demais. Aí quando ela voltou a falar no telefone ele tirou o pau da minha boca e fechou o macacão, indo para perto dela. Eu dei uma olhadinha, já que ela estava de costas para mim e vi que o Manoel estava quase do lado dela tentando ver os peitos dela pelo decote da blusa. E o safado continuava de pau duro, estava ate levantando a “barraca” no macacão. Se a mulher olhasse ela veria que ele tava de pau duro quase na cara dela.
O Paulo terminou o serviço e a mulher desligou o telefone e foi pagar o Manoel. Quando ela foi pegar o dinheiro na bolsa dela, eu vi que ela olhou bem na direção do pau do Manoel que continuava duro, e até deu uma parada. Ela ficou meio nervosa e pegou o dinheiro rapidinho e entregou para o Manoel que aproveitou e pegou de leve não mão dela. A mulher ficou tão nervosa que nem pegou o troco e falou que ele podia ficar com o troco e entrou no carro rapidinho e saiu. O Manoel deu uma gargalhada e mostrou o pau duro para o Paulo que começou a rir também. O Manoel falou que quem ia ter que apagar o fogo dele agora era eu. Que essa história tinha dado muito tesão nele. Então ele me pegou ali mesmo atrás dos pneus, me encostou na parede, colocou minhas pernas em volta da cintura dele e enfiou o pau na minha bucetinha. Entrou rasgando e todo de uma vez. Aquela cabeça era muito grande e me arrombava toda. Paulo ficou olhando e esperando a vez dele.
Daí a pouco entra outro carro, dessa vez era um cara que morava pertinho da minha casa. Eu conhecia ele de vista e tenho certeza que ele me conhecia porque sempre ficava me encarando na rua com cara de tarado. Ele era casado e tinha uma filha de 14 anos. Devia ter uns 40 anos. Eu via tudo pelas frestas entre os pneus. Cochichei no ouvido do Manoel falando que esse cliente era quase meu vizinho e que me conhecia. E pedi pelo amor de Deus que ele não deixasse o cara me ver senão eu estaria fudida. Literalmente.
Parece que isso deixou o Manoel com mais tesão ainda, porque ele acelerou os movimentos me pegando no colo, segurando pela minha bunda. Eu estava abraçada com ele e apertei mais forte, para que ele não me balançasse tanto. Eu estava com medo do barulho das metidas chamar a atenção do cara. E não podia gemer de jeito nenhum. E quando o Manoel começava a querer gemer eu beijava a boca dele para abafar os gemidos.
O Manoel olhava pelas frestas também para ver onde que o cara estava. Como ele estava perto do carro dele, de costas para onde estávamos, ele foi me carregando ficando ao lado da pilha de pneus, comigo de costas. Eu cochichei no ouvido dele querendo gritar:
- Você ficou maluco? Ele vai ver a gente! E se ele ver a gente ele vai me reconhecer.
Manoel me falou baixinho:
- Fica na tua garota, ele não vai ver a gente não. Só to querendo deixar as coisas mais excitantes. E se ele nos ver, você vai estar de costas e ele não vai te reconhecer não.
Eu protestei:
- Ele vai me reconhecer sim, ele me vê quase todos os dias...
Manoel se irritou:
- Mas ele tá acostumado a te ver pelada? Ele vai reconhecer você como, pela bunda? Tá cheio de garotas loiras da sua idade e com corpo parecido com o seu por ai... agora cala a boca e fica quietinha senão eu vou até lá e te ofereço para ele te comer....
Fiquei apavorada e não quis nem ver. Fechei os olhos e torci para ele não olhar pra trás.
Paulo olhou para nós e começou a rir. Quase que ele nos entrega. O cara perguntou do que ele estava rindo, mas Paulo disse que não era nada, mas o burro ficava olhando para nós.
Manoel percebeu e voltou rapidinho para trás dos pneus. Foi a conta de escondermos e o homem olhou para onde estávamos. O Manoel cochichou no meu ouvido xingando o Paulo, falando que por um segundo o cara não nos viu.
Pedi para o Manoel parar com isso, ele estava arriscando demais e quem tinha tudo a perder era só eu. Mas o Manoel não se deu por satisfeito e ficou olhando o cliente pelas frestas. Quando ele estava distraído mexendo no seu celular, Manoel voltou comigo para o lado dos pneus e ficou me exibindo. Isso deixava ele com muito tesão. Parecia que o pinto dele crescia mais dentro de mim. Vendo que o cara estava distraído, ele me desceu e me fez ficar de 4 e meteu o pau dele na minha buceta devagar para não fazer barulho e para eu não gemer alto. Ele ficou metendo e olhando para o cliente e para o Paulo. Ele me puxava pela cintura, depois me puxava pelos cabelos, me fazia ficar ajoelhada e apertava meus seios brincando com os bicos. Quando parecia que ele ia gozar, ele mandou eu me levantar e ir para trás dos pneus. Ele me prensou contra a parede e meteu com força na minha buceta me fazendo gemer. O homem escutou e olhou em nossa direção, mas logo voltou a mexer no celular. Manoel meteu forte e rápido e começou a gozar. Ele gemeu um pouco alto e o cara ouviu e olhou para o nosso lado de novo e até chegou um pouco para trás, tipo procurando para ver de onde vinha o gemido. Mas antes que ele pudesse ir até onde estávamos e nos ver, Manoel guardou seu pau melado mesmo e saiu fechando o zíper do seu macacão. Eu me agachei para me esconder mais ainda e sentia a porra do Manoel escorrendo da minha buceta e pingando no chão.
Depois que o cliente saiu Manoel e o Paulo foram lá para me ver e ficaram comentando a loucura que o Manoel tinha feito e ficaram rindo. Eles me colocaram deitada sobre um pneu de caminhão mandando eu ficar de pernas abertas. Eles ficaram olhando a minha bucetinha vermelha e escorrendo porra. Eu olhava para a rua com medo das pessoas me verem ali, apesar de estar nos fundos e estar meio escuro. Um ônibus parou bem em frente e ficou alguns minutos devido ao semáforo fechado que havia um pouco mais para frente. Não havia muitas pessoas dentro, mas um homem que estava sentado na janela estava olhando para dentro da borracharia. Parece que ele me viu e ficou um tempinho me olhando, parecendo não acreditar no que via. Então ele cutucou o outro homem que estava ao seu lado e apontou para mim. Os dois ficaram olhando e falando alguma coisa, rindo e apontando. Eu escondia o rosto com uma das mãos para não ser reconhecida, mas tive que continuar com as pernas abertas em direção à rua, pois o Manoel estava quase ao meu lado e mandava eu ficar quieta nessa posição. O ônibus saiu e eu fiquei um pouco aliviada, mas ainda com medo de ser vista por mais pessoas. Logo os dois homens que estavam dentro do ônibus apareceram na porta da borracharia e foram entrando. Manoel se levantou rapidamente e ficou na minha frente tentando me esconder. Ele perguntou o que os homens queriam e eles falaram que tinham me visto de dentro do ônibus e não sabiam se eu era uma boneca, um manequim ou uma mulher de verdade e resolveram descer para conferir. Manoel começou a rir e disse que eu era uma mulher de verdade e que eles podiam olhar á vontade. Eles ficaram sem entender o que uma garota tão linda e gostosa estava fazendo nua ali, deitada em cima de um pneu, com as pernas abertas, toda exposta. Manoel então para não se complicar, disse que eu era uma amiga dele, exibicionista e que estava ali realizando uma fantasia sexual.
Eu continuava com as mãos sobre meu rosto, mas Manoel mandou eu tirar as mãos. Eu não conhecia os homens e torcia para que eles não me conhecessem também. Eles eram novos, deviam ter uns 21 ou 22 anos. Os dois já estavam com os pintos duros sobre a calça e perguntaram para o Manoel se eles podiam passar a mão em mim. Como eu não falei nada, o Manoel disse que eles podiam ficar à vontade que eu gostava. Então eles ficaram do meu lado, um de cada lado, se abaixaram e começaram a passar as mãos em meu rosto, em meus seios, minha barriga e pernas. Quando eles olharam para a minha bucetinha mais de perto, viram que ela estava vermelhinha e escorrendo um líquido. Eles perguntaram o que era isso que estava escorrendo e o Manoel deu uma gargalhada, dizendo que era a porra dele, que ele tinha acabado de me comer. Os dois homens ficaram abrindo a minha bucetinha puxando pelos lados e olhando lá dentro dela. Um deles tirou um lenço de papel do bolso e limpou a minha bucetinha. Eles então começaram a enfiar os dedos na minha bucetinha e no meu cuzinho. Eles ficavam também chupando meus peitinhos. Eles ficaram uns 10 minutos brincando com meu corpo, até que um deles falou:
- Porra, pena que eu não tenho camisinha aqui, senão eu ia meter nela aqui mesmo.
- Alguém aí tem camisinha? Ou tem alguma farmácia por aqui?
Como o Manoel e o Paulo disseram que não tinham camisinha, os dois se levantaram e não quiseram meter em mim, pois ficaram com medo, ainda mais sabendo que os borracheiros já tinham me comido sem camisinha. Eles ficaram em pé, de costas para a rua, tiraram os paus e ficaram batendo punheta olhando para meu corpo, mandando eu abrir mais as pernas e abrir as minha bucetinha com as mãos. Logo um começou a gozar e os jatos de porra começaram a cair em cima de mim, na minha barriga, nas pernas e até sobre a minha bucetinha. Ele se limpou e ficou de lado olhando enquanto o amigo dele começou a gozar. Esse chegou um pouco mais perto e primeiro jato foi direto em cima da minha bucetinha, o segundo sobre meus peitos e minha barriga. Ele chegou ainda mais perto e o último caiu sobre o meu rosto e meu cabelo. Ele mandou eu me levantar e chupar o pau dele para limpá-lo. Ninguém estava nem aí para a rua, se havia alguém olhando. Estava todos olhando para mim.
Antes dos dois irem embora eles tiraram fotos de mim. Eu escondi o rosto com as mãos, enquanto eles tiraram fotos dos meus peitos, da minha bucetinha arreganhada e cheia de porra e até tentaram tirar do meu rosto mas eu não deixei. Eles tiraram assim mesmo, de perto com as minhas mãos por cima.
Depois que eles foram embora eu pedi para o Manoel para ele me deixar embora, pois ele estava passando dos limites, eu estava sendo humilhada e exposta demais.
Manoel deu uma gargalhada e disse:
- Você é minha escrava esqueceu? Você não tem escolha, tem que fazer tudo o que eu mandar, e eu faço o que eu quiser com você. E se você não me obedecer eu te deixo pelada lá fora, no meio da rua. Ou então eu vou ali e chamo um monte de negões para te estuprarem. Você tem que achar é bom que eu estou pegando leve com você, porque não quero estragar a minha mercadoria. Ainda vou me aproveitar muito de você garota.
Comecei a chorar mais ainda e Paulo parece ter ficado com pena de mim e me abraçou e saiu me levando para dentro do quartinho. Ele ficou abraçado comigo um tempo para eu me acalmar, mas isso parece ter deixado ele com tesão, pois o pau dele armou a barraca logo.
Paulo me deu um beijo e me deitou de barriga pra baixo na pilha de pneus e falou que ia comer a minha bundinha pela última vez naquele dia. Mesmo porque já eram quase 6 horas da tarde e eu tinha que ir embora.
Paulo cuspiu no meu cuzinho e lambuzou o pau dele. Ele abriu a minha bunda com uma mão e com a outra foi guiando o pau dele para dentro do meu cuzinho. Eu já nem me importava mais, e deixei ele meter. Nem gemia direito, só dava uns gritos quando ele metia com mais força. Em 5 minutos ele gozou dentro do meu cuzinho e mandou eu chupar o pau dele para limpar. Ele vestiu o macacão e me deu um beijo no rosto me agradecendo. Ele saiu e falou com o Manoel que estava na hora de me liberar.
Manoel entrou no quartinho rindo e pegou as minhas roupas. Ele me entregou dizendo que eu deveria voltar lá de novo. Eu falei para ele que voltaria, pois havia prometido e que promessa para mim era dívida. Apesar de tudo que eles estavam fazendo comigo, eu era uma garota de palavra. Eu pedi para ele me liberar da minha promessa, se eu voltasse lá mais uma vez, e ele falou que ia pensar e que na próxima vez me falava.
Vesti as minhas roupas, mas novamente Manoel ficou com a minha tanguinha. Ele a pendurou junto com a outra que já estava lá. Ele disse que ia fazer uma coleção e deu gargalhadas.
Montei na minha bicicleta e saí sem olhar para os lados. Nesse horário tinha muita gente passando na rua e sentado no boteco que ficava ali ao lado. O dono do restaurante e o garoto que me comeu estavam na porta e me viram indo embora. O garoto ainda gritou para mim:
- Tchau gostosa!
Todo mundo deve ter olhado para mim. Eu pedalei mais rápido ainda para fugir dali.
Cheguei em casa e torci para não ter ninguém, pois se alguém me visse naquele estado ia começar a fazer um monte de perguntas. Eu estava imunda, com porra por todo lado, no rosto, no cabelo, nos peitos, na barriga e escorrendo da minha buceta e do meu cú. O cheiro de porra estava forte, de tantas porras diferentes que estavam em mim. Joguei minhas roupas no cesto de roupa suja e entrei no chuveiro. Liguei a água bem quente e me esfreguei com força, estava com um sentimento de nojo e culpa e ao mesmo tempo de satisfação e tesão. Não entendia porque eu me sentia assim. Queria continuar com isso, voltar lá e ao mesmo tempo pensava em nunca mais aparecer por lá. Fiquei quase uma hora debaixo do chuveiro.
Ainda tinha que encontrar com uma amiga, que eu tinha marcado para irmos ao shopping. Pensei em desmarcar, mas eu precisava me distrair.
Me arrumei e liguei para ela. Nos encontramos e fomos para o shopping. O tempo todo eu ficava pensando se contava para ela ou não o que eu tinha feito. Se eu contasse, ela poderia me achar maluca e acabar contando para meus pais, ou então ela podia gostar da idéia e querer ir comigo. Mas acho que ela ia fazer a primeira opção, era o mais lógico. Então achei melhor ficar calada.
No outro sábado eu não fui lá, tinha uma festa para ir. Durante a outra semana eu tive a impressão de ter visto o Manoel perto da minha casa. Mas eu fiquei procurando e não o vi.
Chegou sexta-feira, eu estava chegando do vôlei, eram umas 5 e meia. Eu estava com o shortinho, camiseta do clube, tênis e com a joelheira abaixada, como eu sempre vou e volto. Manoel estava me esperando na esquina perto da minha casa. Quando eu o vi, fiquei paralisada. Vi que ele deu um sorriso sacana e ficou me encarando. Eu olhei para os lados, não sabia de saía correndo, se ia para casa, se gritava e pedia ajuda ou ainda se ia lá conversar com ele. Não havia ninguém por perto, só uma senhora que estava no meio do outro quarteirão, mas andava devagar. Ela não ia poder me ajudar. Então resolvi enfrentar a situação e continuei andando. Quando cheguei perto ele me cumprimentou:
- Olá minha escravinha, esqueceu do seu mestre? Estou com saudades de você e o Paulo também.
Continuei andando de cabeça baixa e ele veio andando do meu lado. Ele continuou falando que estava com saudades e que estava cheio de tesão e queria gozar muito no meu corpinho e que eu estava deliciosa com aquela roupa.
Eu passei direto pelo meu prédio, para que ele não soubesse onde eu morava, mas ele virou para mim e disse:
- Onde a senhorita está indo? Não vai para sua casa não?
Eu gelei e olhei para ele. Ele continuou:
- Ou você está tentando me despistar? Pensa que eu não sei que você mora nesse prédio aqui? Já estive aqui várias vezes te observando e sei até os horários que você sai e entra. Sei os horários que seus pais e seu irmão saem e voltam. Não tente me enganar. Não sou bobo.
Eu pedi para ele não fazer nada comigo ali e nem entrar na minha casa que já estava quase na hora dos meus pais voltarem e que meu irmão já devia estar em casa. Manoel disse:
- Eu sei disso. Sei que faltam só uns 15 minutos para sua mãe chegar e uns 40 minutos para seu padrasto chegar e seu irmão já chegou tem meia hora.
Eu arregalei os olhos assustada, pois ele sabia que meu pai era meu padrasto e sabia quem era meu irmão. E sabia mesmo de todos os horários dos meus pais. Olhei em volta para saber se tinha alguém olhando, mas não tinha ninguém. A senhora já estava mais perto da gente mas ainda estava a uma distância que não poderia nos ouvir. Então eu implorei para ele ir embora. Ele me falou que ia me deixar em paz, mas que eu deveria voltar lá na borracharia no dia seguinte, bem cedo.
Quando a senhora estava passando por nós, o Manoel fazendo questão que ela ouvisse, disse:
- Então está combinado, eu te espero amanhã de manhã. Não se atrase viu?
A mulher olhou para mim e para ele, sem entender nada. O que uma garota nova como eu e linda estava de papo com um homem num macacão todo sujo, com as mãos e rosto sujos, combinando de encontrar?
Eu xinguei o Manoel em pensamento. Falei baixinho para o Manoel que eu não ia furar e entrei correndo no meu prédio. A sorte que ele não tem porteiro, senão era mais uma pessoa a presenciar a cena. Manoel ficou me olhando e saiu sorrindo, esfregando o pau dele sobre o macacão.
(Continua na próxima parte – Arrependida da promessa).
Vanessinha