Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MEU AMIGO ME FEZ CORNO FELIZ

Eu me chamo Leo e sempre quis um dia ver minha mulher ser enrabada por outro homem. E aquela noite achei que fosse a grande oportunidade. Joca é um amigo de longa data e então o chamei para jantar em casa. Liguei para Paola pedi para preparar algo especial e ficar muito bonita e sensual, como era vaidosa ela não pensou duas vezes. Quando chegamos ela nos recebeu na porta com um vestido bem curtinho e para lá de decotado, por um instante achei que tinha exagerado. Tomamos uns dois copos de vinho, até que ofereci a ele um short para que tomasse um banho e sentisse mais a vontade, estava um tanto quente. Enquanto isto comecei a acariciar minha mulher e elogiá-la e disse que estava muito sensual e provocante o que deu para ver sua alegria em um sorriso. Disse que poderia ficar ainda mais excitante se ela tirasse a calcinha, ela resistiu mais acabei conseguindo convencê-la, deixei a calcinha em cima do braço da poltrona para provocar ainda mais o Joca, Paola percebeu minha intenção mais nada comentou . Não demorou muito apareceu ele apenas de short, sem cueca o que deu para perceber que estava com tesão pois seu cacete marcava o short um tanto quanto apertado. Pedi licença e disse que era minha vez de tomar um banho. Procurei demorar além do normal para deixá-los a vontade. Sai sorrateiramente e observei que Paola estava sentada no sofá a sua frente com as pernas cruzadas, mais com o curto vestido que estava mostrava toda a sua bunda e, mais ainda sem calcinha. Joca não tirava olhar em sua direção, claro embriagado pelo que via. Percebi que Paola estava muito excitada. rnEla se levantou e ao descruzar as pernas Joca via inevitavelmente a buceta depilada escancarada, com seus enormes lábios carnudos. Ele incontinente levantou-se caminhou até ela no meio da sala olhou fixamente nos olhos e disse que ela era linda e muito atraente. Paola agradeceu e disse que ele a provocava e estava deixando excitada. Um tanto altos pela bebida, acabaram não segurando o clima e começaram a acariciar-se e foi e em pouco tempo já estavam beijando e se tocarem loucamente. Não demorou muito e estavam tirando as roupas, aliás as poucas roupas que tinham no corpo. Completamente nus e também bastante excitados apareci na sala pelado e masturbando-se. Minha mulher me viu e notou que estava gostando. Joca não se incomodou com minha presença e continuou a acariciar Paola. Sua mão procurava a vagina, toda molhadinha, enquanto ela abarcava o cacete duro e enorme em suas mãos e me surpreendi pois não sabia que era dotado daquela forma, tinha uns vinte centímetros além de muito grosso, enquanto eu ficava ali a masturbar-se sentado em uma poltrona, minha esposa chupava o seu cacete a riste enquanto saboreava o bruto me olhava com um olhar maroto e provocante. Engolia seus testículos lisinhos e depilados fazendo-o contorcer em dor e prazer. Isto me deixava enlouquecido, sempre quis ver ela transar com outro homem mais não acreditava no que estava vendo. Ele deitou Paola na mesa de centro, abriu suas pernas e meteu sua língua na boceta fazendo a contorcer de prazer. Ele metia aquele cacete na sua buceta com toda sua força e olhava para mim com a cara mais deslavada enquanto eu continuava masturbando-se. Apás hora de todo jeito e posição e para me deixar mais louco ele colocou-a de rabo para cima, cuspiu em seu cuzinho e enterrou o cacete enfurecido ainda fazendo cavalgar com todo seu desejo. Paola gemia de dor e prazer e eu já não aguentava mais de tesão. Ele ao fim sacou o seu cacete apontou para o rosto de Paola e apás masturbar-se loucamente fez explodir o jato quente e grosso de seu esperma em sua boca que apreciou deliciosamente, por fim gozei também em sua barriga a lambuzando com minha porra. Ela então passou a chupar os dois cacetes fazendo engolir todo aquele leite quente. Foi assim que aconteceu a minha primeira vez de corno. Joca compareceu outras vezes e todas elas ele transava com ela, com ou sem a minha presença, até que um dia ele mudou-se de cidade e nunca mais nos encontramos.rn