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AMIGA AMANTE

Para Ângela,rncom todo o meu carinho!rnrnA noite estava muito calma. Eu sozinho em casa, esperando a esposa chegar do trabalho. Enquanto rolava páginas e mais páginas na internet, procurando alguma coisa de interessante, resolvi arriscar uma sala de bate papo. A verdade é que eu nunca me interessei em andar por ali, mas resolvi tentar. Ainda faltavam duas horas pra que minha esposa chegasse, então não custava tentar alguma coisa.rnrnAo entrar coloquei o meu apelido na sessão "Casados Procura". Entrei e vi que a sala tava bem lotada. Não seria ali, pois não sei nem como começar uma conversa por esse sistema de bate papo. Saí e arrisquei uma categoria diferente. "Cidades". Entrei com o mesmo nick (diego casado) e para a minha surpresa, em menos de 2 minutos ali, fui correspondido. O mais interessante foi o nick dela: Ângela Ksada. Pareceu ser a pessoa certa.rnrnEla puxou logo assunto, perguntando como eu era, de que bairro. Aos poucos fui falando, sem me entregar demais. Até porquê, nessas horas, todo cuidado é pouco. Mas fui conversando e dali o nosso papo rendeu. Ângela era casada a 35 anos! Era uma jovem senhora com pouco mais de 52 anos, cheia de vida e cansada do ostracismo que o maridão a obrigava viver. Desde o namoro com o mesmo homem. Contou-me suas frustrações, descepções, mas disse também que durante muito tempo sua vida foi cheia de alegria. Menos na área que ela mais queria que o marido se interessasse: a vida sexual.rnrnÂngela me deu detalhes de sua vida e a maior surpresa ainda estava por vir. Ela recentemente descobrira que o marido era gay. Segundo ela, isso a fez ficar desgostosa com a vida, pois ela se sentia culpada. Achava que ela não era boa o suficiente. E por isso o marido desistiu dela. Mas, para manter as aparências, eles resolveram continuar casados. Hoje o marido vive de 'saidinha', viagens e outras escapulidas. Ângela era a corninha da histária.rnrnNão tive muito tempo pra conversar com ela, pois o assunto se estendeu e rapidamente o tempo passou. Marcamos de convesar num outro dia, dia esse que talvez minha esposa viajaria a trabalho. Na hora marcada lá estava eu no MSN esperando-a para a nossa conversa. Ela entrou, nos apresentamos novamente e lá estávamos falando sobre nossas vidas. Honestamente eu não tinha nenhuma frustração. Casado a pouco menos de 19 anos, uma esposa linda, que não nega fogo, excelente mãe, ou seja, tem todas as características que um homem procura numa mulher. Mas homem é homem, não adianta.rnrnÂngela quis marcar um encontro. Queria aproveitar e sentar um pouco com alguém que ela confiasse, que ela pudesse se abrir. Então marcamos, pra depois do horário de trabalho, na praça de alimentação de um shopping. Eu vesti uma pálo vermelha pra facilitar a identificação, já que não tínhamos nos visto ainda. Ela disse que estaria com uma bolsa grande dourada (?).rnrnPor volta das 19:10 eu já estava sentado na praça de alimentação bebericando um chopp gelado. Tava muito ansioso, pois essa era a primeira vez que fazia algo do tipo. Alguns minutos depois, vejo a tal bolsa de longe. Realmente foi muito fácil identificar Ângela na multidão. Mas eu fiquei mesmo foi boquiaberto com a mulher que segurava a bolsa. Vou dar aqui a descrição, e ela com certeza vai ler o conto e vai rir de mim depois, me chamando de exagerado. Morena, cabelos lisos quase até altura da cintura, corpo tipo falsa-magra, pernas longas e bem cuidadas, lábios finos e delicados, olhos claros (verdes, se não me engano) e um andar muito requintado. Ângela veio e sentou-se de frente para mim. Olhou-me de cima até embaixo e disse:rnrn- Oi bonitão!rnrnE caímos na risada. Rimos até quase não poder mais, não sei bem o porque. Mas ângela me conquistou com aquele sorriso lerdo, descompromissado. Enquanto ela estava do meu lado pude me ater aos detalhes do seu corpo. Ela usava uma blusa floria, meio transparente, com um decote que deixava seus seios grandes muito à vontade. Era uma cinquentona maravilhosa, charmosa. Um verdadeiro desperdício na mão de um homem que não gosta de mulher.rnrnNos falamos por um bom tempo. Entre um chopp e outro, Ângela me falava da sua vida. Falou das práteses nos seios, das horas e horas de academia que fazia, tudo isso pra tentar agradar o marido. Mas não adiantou, segundo ela. Ele gostava mesmo era de homem. Mas lá estava eu, por um lado bem abastecido com a esposa que eu tinha em casa, mas por outro cheio de tesão por aquela mulher. Eu, quase 20 anos mais novo que ela, me senti completamente atraído. E não tirava os olhos dela, denunciando toda a minha tara. Senti o pau crescer dentro da calça enquanto eu olhava para os seu decote. Acho que ela percebeu, já que ficou toda hora arrumando.rnrnDuas horas conversando e já completamente íntimos, estávamos muito à vontade um com o outro. Então vi que a minha hora de ir embora tinha chegado. Olhei para o relágio e disse a ela que precisava ir. Ela insisitiu de todo jeito pra que eu ficasse. Mas eu não podia. Infelizmente ainda tinha compromissos em casa e no trabalho. Nos despedimos e anotei o número dela, prometendo ligar mais tarde. Demos beijos no rosto, um abraço apertado e fui para casa.rnrnJá se passavam das 23h quando fui pra cama. Olhei meu celular, chequei emails e apaguei a luz. Por alguns minutos meu sono não veio. Rolei de um lado para o outro e quando me peguei pensando, lá estava em meus pensamendos aquela coroa gostosa. Meu pau logo estava duro novamente. Como durmo completamente nú, ficou fácil sentir a pulsação do membro. Duro, quente, uma sensação muito gostosa. Peguei o telefone e liguei para Ângela. No começo fiquei receoso, mas sabia que o marido dela estava de viagem. Arrisquei assim mesmo.rnrn- Eu sabia que você ia me ligar... - disse ela. Eu por outro lado estava surpreso. Como ela sabia meu número se eu não a dei? Ela continuou. - Fiquei a noite toda esperando. Como você é mau!rn- Como você sabia que era eu?rn- Não conheci o número, então adivinhei!rnrnDaí começamos a conversa. Ela ainda estava na sala, vendo TV, esperando dar sono. Eu disse que já estava deitado na cama, esperando o sono também. E disse que tinha ligao apenas pra dar boa noite. Foi aí que a coisa desandou...rnrn- Ah, tá deitado? E como você costuma dormir? - perguntou ela com um tom bem safado.rn- Pelado oras! Dormir de roupa não dá!rn- Então agora você tá falando comigo pelo telefone e pelado? Seu safado...rn- Você não viu nada! - respondi.rn- Ah é? Então quer dizer que você confessa ser um safado?rn- Claro que sou. Eu sou homem oras. Safadeza é comigo.rn- Safado sá quando tá no telefone, né?rnrnOpa! Entendi a direta. Claro, porque isso não foi um a "indireta". Foi um SOCO NA CARA!rnrn- Claro... perto de você eu tinha que me comportar!rn- Que pena que você tinha que se comportar... - disse ela.rnrnDois a zero pra ela! Pelo jeito ela tinha tirado a noite pra me arrebentar. Então arrisquei:rnrn- Pena estarmos no telefone... senão eu te mostraria o safado que eu sou.rnAo que ela respondeu de imediato:rn- Então porque não vem aqui agora me mostrar esse safado que você é?rnrnNa hora que ela disse isso, a voz dela simplesmente mudou completamente. De uma voz normal e calma, passou pra uma voz sexy, cheia de tesão. Meu pau pulsou na hora de tesão. Eu engasguei, respirei fundo, perdi a fala... não sabia como agir a algo tão direto assim. Ela respondeu por mim:rnrn- Meu endereço é: xxxxxxxxxxxxx. - continuou: - E aproveita que o meu viadinho sá chega amanhã de noite e que hoje eu estou completamente sozinha em casa. Tô esperando. - E desligou o telefone.rnrnEu não ia ter uma oportunidade dessas tão cedo. Voei para o meu guarda roupa, peguei uma calça, uma camisa, sapatos e corri pra dentro do carro. Saí mais que depressa para o endereço de Ângela, voando baixo pela cidade.rnrnUns 25 minutos depois eu estava na frente da casa dela. Do lado de fora liguei pra ela e disse que estava ali. Ela apenas acionou o portão eletrônico e eu estacionei meu carro logo atrás do carro dela. Era uma casa com dois andares, muito bonita, num bairro mais novo da cidade. Ainda sem muita estrutura de iluminação pública, mas aparentemente tranquilo. Desci do carro e lá estava ela, na porta da casa pra me recepcionar. Fui em silêncio na sua direção. Parei de frente pra ela e soltei o atrevimento:rnrn- Pronto, tá aqui o seu safado.rnrnÂngela e eu nos agarramos num demorado e longo beijo. Ela vestia apenas um babydoll preto, transparente, daqueles que a gente vê praticamente tudo. Escorreguei o babydoll dela deixando apenas de calcinha e sutiã. Fomos entrando, fechando a porta atrás de nás. O ambiente da sala contava com uma iluminação do tipo "meia-luz", dando o clima perfeito. Ângela sentou-me no sofá, continuando a me beijar. Veio por cima de mim, sentou-se no meu colo e imediatamente sentiu a rola dura na sua bunda. Gemeu baixinho, dizendo que a quanto tempo ela não sentia tamanha excitação assim.rnrnNos abraçamos e nos beijamos por alguns minutos. Durante esse tempo pude sentir o seu corpo, liso e firme. Primeiramente e obviamente, corri com minhas mãos pela sua bunda. Puxei, apertei e pra finalizar um tapinha em cada nádega. Depois subi as mãos pela sua cintura, correndo as mãos pelas costas dela. Fui até o fecho do sutiã, abri e deslizei-os devagar. Ao terminar tinha os grandes e firmes seios de Ângela na minha cara. Não dei bobeira e passei a chupá-los com vontade. Primeiro lambi, mordisquei, apertei um. Depois fiz o mesmo no outro. Tudo isso vendo Ângela se contorcer de tesão. Tenho certeza que o marido dela tinha nojo de fazer aquilo ali e ela estava adorando cada carícia.rnrnMeu pau estava latejando dentro da calça. E como eu estava sem cueca, tava mais à vista ainda. Levantei um pouco o corpo dela, abri o zíper apenas e tirei o membro duro pra fora. Ângela, que não era boba nem nada, sentou-se com prazer em cima da rola, sem penetrar. Logo ela rebolava no pau duro, dançando como uma serpente no meu colo. Nossos beijos e carícias se intensificaram ainda mais.rnrnDado momento, Ângela sai de cima do meu colo. Pela primeira vez ela contemplava a visão do meu pau duro, de frente pra ela. Sem perder tempo, Ângela ajoelhou-se na minha frente, segurou o caralho duro e começou a me punhetar devagar. Ajudou-me a tirar toda a calça, me deixando apenas com a camisa. Sua mão não era muito segura quanto ao que estava fazendo. Mas com certeza ela já tinha brincado com um pau antes. E parecia até estar se lembrando de como fazer. Então a surpresa. Ângela engoliu meu pau, quase que literalmente. Ela abocanhou com tanto gosto, com tanto prazer, que os meus 20cm de pau sumiram dentro da boca dela. Pude sentir o fundo da garganta dela com meu cacete. Depois ela subir, trazendo uma grossa saliva de dentro a boca, o qual ela fez questão de despejar todinha no meu pau. Depois punhetou novamente o membro já todo babado. Que tesão! Olhou pra mim com uma cara de puta safada e disse:rnrn- Hum, que pau gostoso! Adorei fazer isso. Vou fazer mais!rnrnNisso ela voltou a abocanhar meu pau. Cada descida da garganta dela no meu pau era um delicioso prazer. Por vezes ela apenas brincava com a cabeça do pau, lambia as bolas, lambia meu cú (carícia essa que eu adorei!), apertou meu saco, apertou o pau e voltava a fazer tudo de novo. Eu mal acreditava que aquela mulher tava fazendo aquilo. Tava muito gostoso.rnrn- Ângela, se você continuar eu vou gozar. Pára um pouco...rn- Ah é? Então goza pra mim, goza! Por favor, deixa eu ver você gozar bem aqui á (apontando o pau pros seios dela). Goza pra mim, vai... Goza!rnrnAmigos, sendo bem sincero: poucas foram as vezes que alguém em fez gozar dessa forma. Não sei se é algum bloqueio, ou porque talvez as pessoas que me fizeram gozar assim não tinham a manhã (e isso eu incluo minha prápria esposa). Mas sempre demorava mais de 19 minutos pra que eu conseguisse gozar assim. Mas com Ângela bastaram menos de 5 minutos! Ela olhava pra mim com uma cara de safada, desejando aquilo. Eu não me segurei. Inclinei meu corpo, senti o pau inchar e jorrei leite nos peitos dela. Saiu muita porra. Espirrava nos seios dela, na boca dela e ela continuava me masturbando. Eu me contorcia de prazer e ela não parava de me punhetar, como se quisesse ordenhar até a última gota do meu leite. Quando finalmente o parou de sair, ela foi diminuindo a punheta. Mais devagar, mais devagar, até parar. Beijou meu pau de cima até o saco, olhou pra mim e me puxou pelas mãos. Fomos para o seu quarto, no segundo piso.rnrnÂngela me puxava pela escadaria, olhava pra mim com aquela cara lerda. Eu, pelado, gozado, seguia a minha "dona" por onde quer que ela me guiasse. Passamos um corredor que levava aos quartos superiores. Fomos direto para o último quarto, onde havia uma grande cama, um frigobar, uma grande parede cheia de molduras e uma TV desligada. Fomos direto para o banheiro. Lá Ângela ligou a ducha quente (não muito comum por aqui, pois a água já é quente naturalmente) e me abraçou. Nos beijamos, nos acariciamos e logo meu fogo estava aceso de novo. O pau cutucava a barriga dela, que olhava pra baixo, masturbando lentamente o meu pau.rnrnSaímos do chuveiro direto para a cama. Deitei Ângela na cama, deite-me por cima dela e nos beijamos. Fui descendo pelo pescoço, barriga, coxas, até chegar no meio de suas pernas. Uma boceta linda, bem aparada, lábios pequenos, toda molhada. Não pensei duas vezes e caí de boca. Enfiei a língua com gosto, até o fundo. Subia e descia, parava no grelo e chupava, enfiei um dedo, depois outro dedo e minutos depois Ângela gozava loucamente na minha boca! Que mel gostoso!rnrnContinuie com a boca na boceta dela. Descia cada mez mais até chegar no seu cuzinho. Lindo, apertadinho, mas com sinais de que ali já havia sido arrombado. Comecei a passar a língua nele, que piscava com as carícias. De repente Ângela solta:rnrn- Aí não, aí é meu ponto fraco!rnrnHum, então quer dizer que ela adora carícias no cú? Foi então que aproveitei pra me atentar ainda mais por ali. Lambi bem, deixando completamente lambuzado. Tirei um dedo da boceta e coloquei na entrada do cuzinho dela. Empurrei devagar até ter todo o dedo lá dentro. Ela rebolava, pedia mais, enquanto minha boca voltava as atenções para a sua boceta. Logo, mais um gozo.rnrnAjoelhei-me de frente pra ela. Botei suas pernas nos meus ombros, fazendo um perfeito 'frango assado'. Pincelei o pau na boceta dela, deixei a cabeça bem molhada. Pra ajudar mais, cuspi na boceta dela, passei o pau e botei a cabeça na entrada do cuzinho dela. A intenção ainda não era comer o botãozinho dela, mas apenas dizer: "Olha sá, meu pau quer esse cuzinho depois, viu?". Nova surpresa.rnrnÂngela disse:rnrn- Enfia logo esse pau no meu cú vai... quero gozar pelo cú agora! Anda, enfia...rnrnSem pestanejar, firmei a cabeça do pau eu fui enfiando. Logo todo o pau estava alojado dentro dela! Ângela começou a rebolar bem gostoso. Eu segurava suas pernas e bombava forte na bunda dela. Enfiava com gosto, sem perder tempo. Fui acelerando e ela pedindo mais. Eu acelerava e ela pedia mais. Seus seios balançavam e ela aproveitava pra apertar os mamilos, olhando pra mim com uma baita cara de safada.rnrnBotei Ângela de quatro. Ela se ajeitou, apoiando o rosto num travesseiro. Empinou bem a bunda e eu coloquei devagar no cuzinho dela. Entrou todo o pau e voltei a bombar. Ela apertava os lençáis da cama, adorando a sensação de ser arrombada pelo meu pau. Ângela gozou gostoso com a rola no cú.rnrnMeu tesão tava muito grande. Acelerei os movimentos fazendo-a gritar de tesão. E os gritos de prazer dela me animaram ainda mais. Dei tapas, xinguei ela de puta safada, de mulher do viadinho, de todo nome possível. E ela adorava! Foi quando a vontade de gozar veio de novo. E meu leite agora regava todo o seu cuzinho, boceta e bunda. Mais uma vez espirrando porra pra todo lado. Voltei o pau, sá que pra dentro da boceta dela, que latejava por dentro e estava pegando fogo! Nos deitamos depois, cansados e completamente suados. Nem o arcondicionado foi capaz de esfriar aquele fogo.rnrnO fato é que hoje Ângela e eu somos grandes amigos. Nos falamos sempre, respeitamos nossos casamentos, mas somos tarados um pelo outro. Tenho certeza que devem ter outros casais de amigos por aqui que compartilham de histárias parecidas com a que contei. Não somos amantes, mas gostamos de sair da rotina diária. Mas QUANDO ISSO É POSSÍVEL! Sem nos comprometermos, sem nos prejudicarmos e sem envolver nada além do fato de sermos bons companheiros de cama. Até confidentes às vezes.rnrnDe qualquer forma, obrigado pela oportunidade de postar aqui essa minha experiência. Quem quiser um novo amigo, adicionem aí o meu msn. Grande abraço a todos!rnrnMsn: diegocontista@hotmail.comrnrn