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JOANA E EU - PARTE 1 (B)

PARTE B...rnrnNo dia seguinte, apesar de um pouco melhor, ainda estava com vergonha de encarar a Joana no café da manhã. Fingi que estava dormindo e levantei mais tarde, mas não adiantou muito pois quando sai do meu quarto dei de cara com meu cunhado e a minha cunhada.rnTentei parecer normal e disse: _ Bom dia!rnBoa tarde cê quer dizer, né? ? brincou o meu cunhado. A Joana nada disse e os dois foram pro quarto pra se trocar e ir pra piscina.rnNaquele dia, todo mundo passou praticamente o dia na piscina. Eu fiquei na minha, deitado na rede e olhando tudo de longe. Minha esposa chegou uma hora e perguntou: E ai? Vai tentar recuperar os arquivos? ? sobre a mentira que eu tinha inventado.rn_ Ah, nem vou. Nem devia ter trazido trabalho pra cá. Quando a gente voltar pra casa eu vejo isso ? falei.rn_ Tá, então melhora essa cara e vem pra piscina com a gente. ? falou.rnEu ainda tava querendo evitar a minha cunhada (sou mesmo um cagão, é verdade) e falei que ia deixar pra amanhã, pois tinha que ascender a churrasqueira pra preparar o churrasco.rnDepois, quando todo mundo já tinha saído da piscina, eu estava cuidando da churrasqueira e ouvi alguém chamando do banheiro que fica perto da piscina. Era a minha cunhada. Ela tinha ido tomar banho no banheiro de fora, pois o chuveiro era melhor, mas tinha esquecido de levar a toalha. Eu fingi que não tinha ouvido, mas aí ela olhou pela janelinha e me viu.rn_ Célio! Pede pro Romeu trazer a minha toalha, por favor. ? gritou ela pedindo pra eu falar com o meu cunhado. Eu então gritei por ele e ouvi ele gritar de volta lá de dentro: _ Tô vestindo os meninos. A Toalha ta no varal, faz o favor de entregar pra ela.rnEu fique meio estático, mas aí me toquei que aquele negácio já tava indo longe demais. Aí parei de frescura e fui no varal pegar a toalha e entregar pra ela.rn_Olha a toalha Joana. ?Falei, tentando passar a toalha pela fresta da janela. Mas aí ela falou:rn_ Pela janela não passa. Deixa pendurada na maçaneta da porta que eu pego.rnFoi o que eu fiz. E quando virei pra voltar pra churrasqueira, ela falou lá de dentro do banheiro.rn_ Não vou abrir a porta agora, porque senão cê vai ficar de pau duro de novo, aí já viu né!rnEu fiquei vermelho na hora. Mesmo não estando frente a frente com ela. Aí respondi.rn_ Êêêh. Também não é assim, né! ? Respondi, mais sem jeito do que um nerd na frente de uma atriz pornô.rn_ Não?!? Tá bom! Ficou daquele jeito me vendo de calça, imagina me vendo pelada. - Ela retrucou.rnEu não tava acreditando que ela tava brincando daquele jeito com o ocorrido. Logo tive a certeza que ela não estava com raiva de mim. Mas aí comecei a divagar e achar que ela talvez tivesse até gostado do episádio. Mas depois de pensar um pouco eu cai na real e cheguei à conclusão de que ela estava falando daquele jeito pra salientar que não achava nada demais no que tinha ocorrido e deixar claro que não tinha rancor nenhum. Então, bem mais aliviado, eu brinquei também pra que todo finalmente voltasse ao normal.rn_ É que eu gosto mais de imaginar do que ver a coisa escancarada.rn_ Isso é papo de tarado, hein! ? retrucou ela.rn_ Pode até ser. ? E sai dando risada, já aliviado.rnDepois tudo voltou ao normal. Minha relação com a Joana voltou ao que era, com a gente brincando e conversando como sempre fazíamos. Tudo ficou bem tranquilo, quando dois dias depois, estávamos todos na horta do meu sogro, colhendo alguns maracujás e abáboras que já estavam maduros quando fui pegar uma carriola no quartinho de ferramentas pra carregar tudo. Quando sai da horta, vi minha cunhada pendurando roupas no varal. Passei perto dela e brinquei: _Trabalha, escrava!rnAi ela, sem se virar pra mim, devolveu: _ Sai fora, ôh taradão! E esticou a mão e deu um tapinha de leve no meu amiguinho.rnEu petrifiquei na hora. Gelei mesmo. Num misto de surpresa e excitação. Fiquei encarando-a com os olhos arregalados. Ela então me olhou e meio que se tocou da besteira que havia feito. Ficou com uma cara meio preocupada, meio risonha e depois de alguns segundos de silêncio falou, meio que soltando uma risadinha nervosa junto:rn _ Iiiih! Desculpa aí, veio!rnAí, num ato totalmente irresponsável, eu estiquei o braço e toquei na vagina dela por cima da bermuda. Assim mesmo, sem falar nada.rnEla se afastou assustada. Mas também não falou nada. Ficou me olhando, agora com a cara tão assustada quanto a minha. Aí, tão de repente quanto o meu gesto impensado, ela também esticou a mão e pegou no meu pau. Pegou não, ela apertou com tanta vontade que até doeu. Aí o meu tesão foi lá pras alturas. Fiquei tão doido que nem pensei duas vezes, abaixei e bermuda e botei o meu pau, duro igual um pedaço de madeira, pra fora.rnMinha cunhada não fez nada. Não falou nada. Ficou petrificada, sá me olhando com os olhos ainda arregalados. Aí eu segurei na mão dela e fiz ela fechar a mão em volta do meu pau.rnEla continuou estática. Ficou ali segurando e me olhando com aquela cara de assustada. Eu tava ficando maluco com ela me olhando daquele jeito e segurando minha pica. Então peguei de novo na mão dela e comecei a fazer ela me masturbar. Ela ficou olhando pra mim e depois virava pra ver se tinha alguém perto. Eu também ficava olhando em direção a casa e a horta, ao mesmo tempo em que estava com as pernas bambas de tanto tesão. Eu via que ela também tava tremendo de medo e excitação ao mesmo tempo. Então finalmente ela abriu a boca: rn_ Meu, vamo pará com isso, alguém vai ver. ? E largou meu pau. Eu lembro que um filete de secreção do meu pau que tava babando ficou na mão dela. Eu então peguei na mão dela e falei: rn_ Agora cê não vai parar não! ? e peguei na mão dela de novo. Mas nem precisei trazer de volta pois ela já sozinha pegou no meu pau e retomou aquela punheta deliciosa.rn_ Ai caralho. Se o Romeu vê isso, fudeu! ? falou ela e começou e me masturbar com mais vontade olhando pros lados.rnEu não conseguia falar e nem pensar em mais nada. Não dá pra descrever a sensação que eu tava sentindo. Eu fechei os olhos e fiquei viajando. Ela continuava com aquela punheta gostosa e ia acelerando e diminuindo o ritmo conforme perdia a coordenação.rn_ Olha aí, pra vê se ninguém tá vindo, seu filho da puta! ? falava ela preocupada, mas sem parar a punheta.rnAí que eu fiquei doido mesmo. Eu adorava nos filmes pornô quando as atrizes ficavam falando palavrão e xingando. Eu adorava transar com a minha esposa, mas ela não gostava de falar nenhum tipo de besteira. Aquilo tava demais. Perdi a noção do tempo. Acho que deve ter durado uns três ou quatro minutos, não sei. Eu sá me concentrava naquele som que a glande faz quando se contrai.rn_ Cacete! Goza logo. Vai aparecer alguém! ? reclamou ela, mas sem fazer o menor sinal de que queria parar com aquilo.rn_ Continua assim. Mas rápido um pouquinho, vai. ? Falei, já quase desfalecendo.rn_ Assim? Assim tá bom? ? Perguntou ela tentando acelerar o ritmo, mas já quase perdendo o rebolado.rn_ É, assim. Isso! ? respondia, já gemendo.rnEla, percebendo que eu tava quase gozando, soltou um sorrizinho: _Vai desmaiar não, hein! ? falou como quem estivesse cheia de si por estar quase acabando comigo daquele jeito.rnComecei a gemer mais alto e a tremer igual vara verde. Ela ficava querendo rir e ao mesmo tempo fazia sinal pra eu falar baixo enquanto olhava preocupada pra ver se não tinha chegado ninguém.rnO primeiro jorro de esperma veio igual um tiro. E melecou a barriga dela na altura do umbigo, Ela assustou e se afastou, mas sem largar o meu pau e sem parar com o movimento. Depois veio o segundo jorro que foi parar longe. E o terceiro, o quarto e ainda o quinto. Depois começo a escorrer mais um tanto de porra na mão dela.rn_ Puta que pariu, veio! Quanta Porra! ? falou impressionada.rnEu, quase morto, respirei fundo e fiquei olhando pra ela. Ela ainda tava punhetando meu pau.rn_ Pára que tá ficando sensível. ? Pedi. Ela se tocou e largou ele. Ficou olhando pra prápria mão e pra ele enquanto via o coitadinho aos poucos ir murchando. Depois olhou pra mim com uma carinha de quem estava satisfeita por ter feito aquilo, mas ao mesmo tempo preocupada com as consequências futuras daquele ato. Ela não falou nada e sacudiu a mão pra que o excesso de porra escorregasse.rn_ Vá tomá no cu! Que meleca. Faz quanto tempo que cê não goza?rnEu, ainda meio tonto, sá conseguia dar risada. Foi quando pareceu que alguém estava chegando, e a gente acordou como num instante. Eu rapidamente subi a bermuda e ela puxou um pano do varal e limpou a mão e a barriga. Eu simplesmente sai e fui andando em direção à horta de novo. Ela virou e continuou a pendurar a roupa.rnQuando cheguei na horta e perguntaram: ?Cadê a carriola?? - Eu disse que a casinha tava trancada e não tinha achado a chave.rn_ Pô! Fica pendurada do lado da porta! ? reclamou o meu cunhado, dando risada da minha suposta estupidez.rnEu salientei que não tinha visto e ele foi buscar a carriola no meu lugar. Depois pegamos as frutas e voltamos pra casa pra fazer o jantar.rn rnCONTINUA NA PARTE 2...rn