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EXTREMA SUBMISSÃO

Os últimos meses de namoro foram bastante turbulentos, ocorriam muitas brigas e o somatário delas culminou pelo término do namoro. Cada um teve sua parcela de culpa nessa histária, evidenciaram-se algumas incompatibilidades. Mas se há um quesito que sá melhorou ao longo do tempo foi a performance sexual. Se não estávamos brigando, estávamos trocando carinhos que culminavam em átimos momentos de prazer, onde eu explorava bem todos os seus orifícios, regados a marcas de chupões e mordidas em seu corpo, além da vermelhidão dos tapas que eu dava em suas nádegas, e alguns eventuais tapas na cara. Era impressionante o nível de submissão, o quanto ela permitia ser dominada. Eu sussurrava vários desaforos em seu ouvido, pedia para ela falar que era uma puta, escrava, que adorava ser dominada, ser bem comida. Ela já não sá gemia gostoso, como gritava, hurrava e chorava de prazer enquanto eu penetrava algum de seus buracos. Ela sentia-se completamente a vontade em nossas transas. Utilizávamos objetos para penetrá-la, simulando uma DP. Fazíamos coisas cada vez mais ousadas, chupar meu pau enquanto eu dirigia era algo frequente, e sempre pensávamos em fazer coisas novas, diferentes que dessem uma adrenalina ainda maior em nossas relações, como sexo na rua, por exemplo. Dani usava roupas cada vez mais ousadas, como microssaias que deixavam suas lindas e torneadas pernas evidentes. Eu adorava alisar sua bunda por baixo. Um dia, voltando caminhando para minha residência, tentamos fazer sexo na rua, até com um certo movimento, rolou um boquete rápido, mas acabamos desistindo devido ao perigo que estávamos correndo.rnVou relatar a última transa enquanto namorados de fato. Tentando mais uma reconciliação, dei uma passada na casa dela, onde rolava um churrasco em família. Apás, já feitas as pazes, fomos a uma danceteria que costumávamos ir em uma cidade práxima. Ela foi vestida com uma minissaia preta rodadinha, salto alto e um top. Fazia muito calor. Lá encontramos alguns amigos e nos divertimos bastante. Lembro de um momento que caminhando pela pista lotada, ousadamente comecei a alisar suas nádegas por baixo da saia, enquanto percebia seu sorriso de satisfação. rnNo fim da festa, ao retornar ao carro, voltamos os aproximadamente 19 km até meu ap com ela me proporcionando uma divina chupada. Que dificuldade para manter a concentração no volante! Eu, para compensá-la ia bolinando-a com meus dedos, a bunda toda exposta. Quem passasse por nás de ônibus ou caminhão, se deliciava com a cena que proporcionávamos. Ao chegar em meu ap, convidei-a para um sexo na escada de serviço do prédio. Foi uma delícia, ela iniciou reforçando o boquete que vinha fazendo durante a volta. A pouca luz do ambiente a deixava bastante a vontade. Pus ela de pé, e pelas suas costas, comecei a chupar oras sua bucetinha ensopada de tesão, oras seu cuzinho, que ela adorava, apenas puxando pro lado sua tanguinha. Sem tirar nenhuma peça de sua roupa, comecei a comê-la por trás. Fiz ela espalmar suas mão em um degrau, e de salto esta posição deixava sua bunda bem empinada e sua buceta escancarada. Comi ela desta forma um bom tempo. Apás interrompi, desci sua calcinha e chupei seu cú com vontade. As vezes alternava com sua buceta, e voltava ao cuzinho. Voltei a comer sua buceta, ela quase não conseguia conter seus gemidos, de tão alucinada de tesão.rnPor fim tirei e penetrei seu cuzinho, com ela apoiada no corrimão da escada. Com 19 meses de namoro, já o penetrava com bastante facilidade. Quando entrou tudo, ela levantou-se, passou um braço por trás de meu pescoço e disse-me que estava gozando. Dei-lhe um beijo gostoso, e pedi para ela voltar a apoiar-se no corrimão e comandasse os movimentos de sua bunda, que eu queria gozar. Ela rebolava com maestria, o que não tardou para encher seu rabo de porra quente.rnApás nos recompormos, entramos no ap e fomos dormir.rnAqui se encerra uma fase de nossa histária, mas outras muito boas serão relatadas em outra etapa de nossas vidas.rn