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MINHA PRIMEIRA VEZ DANNY SAPEQUINHA

Bom, este é meu primeiro relato aqui no site, vou me apresentar, o nome que vou usar aqui é Danny sapequinha, hoje tenho 27 anos, pele branca, olhos e cabelos castanhos, pele macia, tenho 1,79m, 70kg, sou falsa magra, bundinha redonda, apertadinha e arrebitada. rnrnTudo começou ainda na minha infância, fui criado por minha mãe junto com minha avá, uma tia e uma irmã mais nova, era o único ?homem? em casa...rsrsrs, aos 7 anos comecei a me olhar no espelho e experimentar as roupas de minha mãe e da minha irmã as escondidas, adorava ficar sozinho em casa, pois ai eu podia mexer nas calcinhas da minha mãe, que por sinal eram minúsculas. Na época tinha os cabelos quase nos ombros, muito lisos, tinha feições delicadas e muitos meninos implicavam comigo me chamando de mocinha.rnrnPois cresci, sempre com duvida sobre minha sexualidade, alguns meninos mais velhos e alguns homens me cantavam, mas eu era tímida demais e tinha medo da minha família, pois eram conservadores e muito religiosos. Aos 19 anos tive uma namorada e deixei um pouco meu desejo feminino de lado. Até que aos 19 anos uma situação inusitada fez aflorar a Danny que vivia adormecida em mim, o que vou relatar a seguir para vocês.rnrnSempre tive o corpo muito esguio, cintura fina, bumbum redondo e arrebitado de dar inveja em muita garota, com poucos pêlos, mais especificamente sá nas pernas e muito ralos no resto do corpo chamam mais a atenção. Um certo dia, resolvi ir a praia em Copacabana, estava bem no auge do verão dia ensolarado e quente, pedindo uma boa praia. Fui parar práximo ao Copacabana Palace, local que até então eu desconhecia ser ponto de encontro GLBT, aluguei uma cadeira e sombrinha e me acomodei na areia práximo á algumas pessoas, estranhei o modo como alguns homens me olhavam, parecia uma gazela em meio aos leões famintos, mas dei pouco atenção e me acostumei a situação. rnrnLogo um coroa se aproximou e perguntou se poderia se sentar ali ao meu lado, pois estava sozinho também, concordei balançando a cabeça se apresentou, chamava-se Paulo, super simpático, um porte atlético e cabelos meio grisalhos. Conversamos sobre várias coisas, sou bastante comunicativa, tomamos algumas cervejas e a hora foi passando, quando lembrei de olhar a hora, pois era dia de final do campeonato carioca e o Vasco enfrentaria o Flamengo, como todo vascaíno, não perde o clássico, falei com Paulo que ia correr para casa pra conseguir ao menos pegar o segundo tempo, pois moro distante de Copacabana. Ele gentilmente me convidou pra assistir o jogo em seu apartamento, pois era flamenguista e seria bom ter companhia para assistir ao jogo, uma vez que sua esposa e filha estavam viajando. Como me conquistou a confiança aceitei o convite, e em momento algum passava pela minha cabeça algo diferente de assistir ao jogo com um conhecido.rnrnAo chegar ao seu apartamento, me ofereceu seu banheiro para tomar um banho e tirar o sal do corpo, disse que poderia por meu calção na maquina de secar apás tirar o sal, era coisa de minutos e ficaria mais confortável para assistir ao jogo. Aceitei a oferta e entrei no banheiro, deixei a porta encostada á seu pedido para que ele pudesse me entregar a toalha. Tomei meu banho como de costume, ergui a cabeça sob o chuveiro e fechei os olhos relaxando, quando olho pra trás vejo Paulo meio sem graça colocando a toalha no suporte e dizendo que eu podia ficar a vontade. rnrnTerminado o Banho coloquei a minha roupa na maquina e fiquei enrolado na toalha, o jogo começou e ambos sentamos ainda enrolados nas toalhas para assistir ao jogo, bebendo uma latinha de cerveja e degustando um salaminho fatiado. Notei que Paulo toda hora me olhava, estava meio inquieto, pensei que fosse a tensão pelo jogo, até que terminou o primeiro tempo e foi ai que a coisa realmente começou.rnrnPaulo se levantou e ficou na minha frente se gabando do desempenho do seu time e me chamou atenção o volume em sua toalha, tentei disfarçar mas ele percebeu que eu estava olhando, esse foi o momento que ele esperava, Paulo deixou a sua toalha cair, deixando seu pau amostra, duro como aço, eu olhei espantado e sem reação, ele riu e perguntou se eu já tinha visto uma ?pica? como a dele, eu estava meio que em choque, sem reação, senti meu rosto ficar corado e ele olhava pra mim e ria com cara de safado.rnrnPaulo se aproximou e eu não conseguia me mexer e nem dizer nada, ele perguntou se eu já tive alguma relação com outro homem e eu apenas balancei a cabeça negativamente, sem saber o que fazer a confusão tomou minha cabeça, e já tinha bebido algumas cervejas. Ele se aproximou mais quase colocando o pau no meu rosto e com voz de macho mandou eu pegar no pau dele, eu continuei sem reagir, então ele pegou minha mão e colocou sobre o pau dele ao que começou a vir a minha mente as minhas taras de infância e os desejos que eu tinha reprimidos dentro de mim, comecei lentamente a masturbar o Paulo, ele começou a me elogiar dizendo que eu tinha a mão muito macia e que ficou louco quando me viu no banho, disse que eu tinha um corpinho de ninfeta e na praia já estava buscando uma chance de conseguir me ?pegar?, algo me possuiu naquele momento, ele falando no meu corpo, elogiando meus lábios, que são carnudos e vermelhos naturais, logo me senti uma putinha, e comecei a me liberar, afinal já estava ali e não ia deixar passar a oportunidade de experimentar ser fêmea de um macho de verdade como muitas vezes havia desejado.rnrnPaulo começou a esfregar o pau no meu rosto, passou em meus lábios e mandou eu beijar a cabeça dele, era um pau lindo, não muito grosso, cabeça rosada, devia ter uns 19cm. Veio a minha mente os filmes eráticos que já tinha assistido e resolvi imitar as atrizes pornôs, comecei a lamber e chupar o pau do Paulo, nossa me senti uma puta safada, ele me pagando pelos cabelos,me chamando de menininha sapeca, de putinha safada, e gemia com seu pau em minha boca, fiquei um bom tempo sentada com ele de pé em minha frente bombando as pica em minha boca, as vezes engasgava, mas ele não parava, elogiava a minha boquinha de veludo, disse que nunca tinha recebido uma mamada tão gostosa, que eu disfarçava muito bem meu lado puta, ao que eu disse que nunca havia tido qualquer contato com um macho de verdade e voltei a mamar com vontade.rnrnEle me puxou e eu deixei cair minha toalha, ele me abraçou forte contra seu peito peludo e beijou minha boca de uma maneira selvagem, me dominando e me fazendo sentir arrepios em todo meu corpo, pronto estava entregue e submissa ao meu primeiro macho.rnrnPaulo me pegou no colo e levou ao seu quarto e perguntou se eu gostaria de me vestir de putinha pra ele, então abriu o armário de sua esposa que era do mesmo porte que eu e mandou eu me produzir para ele que me aguardaria na sala. Pronto a Danny aflorou em mim quando eu vi todas aquelas roupas e lingeries a minha disposição.rnrnEntão não perdi tempo, peguei uma calcinha minúscula, meia 78 preta, uma cinta-liga, espartilho, sutiã com enchimento e uma sadália, fui pro banheiro do seu quarto e comecei a me vestir, nossa aquilo me deu um tesão como nunca havia sentido em minha vida, abri o espelho, peguei maquiagem e em minutos fiquei igual uma menininha safada, uma verdadeira putinha.rnrnSai do quarto e fui pra sala ao encontro do meu macho, quando Paulo me viu arregalou os olhos e ficou tarado levantou com o pau duríssimo e veio em minha direção,me pegou pela nuca e me deu um beijo profundo e demorado, enquanto sua outra mão deslizava por meu corpo repousando sobre meu bumbum, ao qual ele começou a apalpar e apertar com tesão. Ele estava fora de controle, começou a me chamar de sua cachorrinha, beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha, aquilo me deixava com muito tesão, soltei alguns gemidos e fiz voz de putinha, então ele me soltou foi pro sofá e mandou eu ir engatinhando pra ele como uma cadelinha no cio, nossa a cada putaria que ele falava eu me enchia mais de tesão, já estava sem controle sobre mim,estava entregue aquela situação.rnrnFui engatinhando ate ele e comecei a mamar aquela rola deliciosa ele gemia e me pegava pelos cabelos me forçando a engolir toda sua rola. Ate que ele me puxou pro seu colo e colocou sentadinha de frente para ele com os pés sobre o sofá e sentindo o seu pau duro no meu rego, beijou meu pescoço e o biquinho do meu peito como se estivesse com uma menininha sapeca. Depois me colocou de 4 no sofá começou a beijar minha bundinha e passar a língua nela ate o reguinho ai puxou a calcinha de lado e desceu ate meu cuzinho, nossa que delicia eu estremeci e gemi igual uma vadiazinha e comecei a rebolar na língua daquele meu macho gostoso, ao mesmo tempo que me linguava o cuzinho ele acariciava meu ?grelo? e o saquinho, nossa eu delirei de tesão, foi quando senti o primeiro dedo forçar meu buraquinho ate então virgem e nunca penetrado, doeu um pouco e foi aumentando a dor conforme o seu dedo grosso invadia meu cuzinho, depois de cravar o dedo no meu rabinho ele deixou o dedo quietinho e começou a lamber do meu pescoço ate o rego e passava a língua envolta do dedo que estava cravado no meu cuzinho, eu gemia e rebolava a essa altura, ele começou então a tirar devagar e empurrar novamente os dedo no meu buraquinho apertado, nossa era uma dor gostosa, eu gemia feito uma putinha safada e rebolava, quanto mais ele movimentava mais eu jogava pra trás pra sentir ele no fundo do meu cuzinho, daí ele forçou mais um dedo, eu gemi e caiu uma lagrima de dor, mas eu pedia pra não parar, eu estava fora de mim, eu havia me tornado uma puta de verdade, ali na sala do Paulo de 4 no sofá vestindo calcinha, meias 78 espartilhos e sendo linguada e dedada por aquele homem gostoso que me dominava e me fazia me sentir sua fêmea no cio.rnrnDepois me lacear meu rabinho ele lambusou meu bumbum com um creme e encostou a cabeça rosada no meu cuzinho e começou a forçar devagar, nossa eu vi estrelas nessa hora, eu gemia e chorava sentindo aquela cabeça forçando passagem em meu cuzinho ate então virgem e muito apertado, nossa depois que entrou tudo ele ficou parado sentindo meu cuzinho piscando na pica dele, meu rabo estava em chamas, queimava e ardia muito, mas eu não queria que ele parasse, em alguns minutos eu fiz o que eu jamais pensei, comecei a remexer com a rola atolada no meu rabinho e comecei a mover o corpo pra frente e depois jogar devagar pra trás, Paulo ficou louco, gemia e me chamava de putinha gulosa, dava tapas no meu bumbum me chamando de vadia, putinha, piranha, gulosa... eu fui aumentando o ritmo jogava o corpo para frente ate a pica quase sair do meu rabo e depois jogava com violência meu corpo contra o dele sentindo a rola preencher fundo meu cuzinho, tirando gemidos do meu macho e dando gritinhos como uma ninfetinha safada chorando na pica.rnrnPaulo tirou a pica toda e cravou de uma vez, eu dei um grito e chamei ele de cachorro, pedindo pra ele me foder gostoso, pra me fazer a putinha dele, que eu era todinha dele, e pedi mete... mete tudo meu macho, soca com vontade no cuzinho da sua puta vai gostoso..... eu dizia... nossa eu não estava mais em si. rnrnPaulo me deitou no sofá de barriga para cima e levantou minha pernas as apoiando em seus ombros e ficou admirando meu rabinho todo aberto e eu me contorcendo de tesão pedindo pra ele me comer, eu pedia feito uma louca por sua pica, eu estava uma depravada tarada por aquele macho, ele passou a me comer de frango assado, nossa eu gozei sem por a mão em meu pintinho, e meu cuzinho piscava mordendo forte a pica de Paulo. Ele me vendo toda gozadinha pegou meu leite e espalhou na minha barriga e peitos, mandando eu lamber a mão dele e sentir meu gozo. Ele ficou louco com isso, dizia que eu nasci pra ser menina, que dali em diante eu seria a amante e putinha dele. Sentou no sofá e me mando sentar de frente pra ele engolindo toda sua rola com meu cuzinho, nossa eu gemia muito, meu rabo já estava em brasa mas eu não conseguia parar de dar para aquele macho, sentei com vontade e rebolei muito naquela rola, e ele continuava me chamando de Danny, dizia: mas que rabo gostoso... delicia nunca comi uma putinha como você minha tesuda... ele dizia que já tinha comido muito cu de mulher, de trava e de homens, mas que eu era uma perdição... ele não acreditava que eu nunca tinha dado, sá tinha certeza que era o primeiro por conta do meu rabinho ser tão apertado, mas dizia que eu era uma putinha profissional de nascença...rnrnDepois me pegou de ladinho, em cima da mesa e em sua cama até que anunciou o gozo me jogando de bruços, tirou a camisinha e jogou todo seu leitinho quente e grosso sobre meu bumbum espalhando na minha bunda... eu estava morta de tanto gozar, sentia um vazio imenso em meu rabo, quando nos demos conta o jogo já tinha acabado e meu time havia perdido, mas eu fiquei feliz pois ganhei muita rola naquela tarde e descobri a putinha que vive dentro de mim. Depois de descansar um pouco, me vesti e fui pra minha casa, andava sentindo um vazio no meu rabo e uma sensação gostosa...rnrnEspero que tenham gostado deste meu primeiro relato, é tudo verídico. Sou do Rio de Janeiro, e procuro homens de preferência na faixa dos 40 anos, discretos e que queira me fazer sua fêmea submissa e putinha. Sou discreta demais, ninguém sequer desconfia que sou um devassa na cama...rsrsrsrnrnMeu e-mail de contato dannysapequinharj@gmail.comrn