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PRIMEIRA TRANSA RUMO A FACULDADE

Primeira transa rumo a faculdadernHá tempos Paulinha vinha cobrando uma noite a sás com ela. Era desejo, não fantasia; acordar comigo a seu lado. rnDevido a minha esposa, era difícil realizar seu desejo, até que ela mesma teve a idéia.rnPaulinha propôs que eu a levasse até a cidade de Sobral quando reiniciasse sua faculdade (Anhanguera) que aconteceria entre os dias 26 e 31072010. Ela mesma iria falar com a Mazé (dizendo ter recebido telefonema de urgente de sua faculdade cobrando sua presença para reativação de sua matrícula sobe pena de perder mais aquele semestre letivo) para me pedir para levá-la até Sobral em caráter de URGENCIA.rnDia 28072010, 14:00h, Mazé me pedi como se fosse um favor. Reclamei dizendo que ela devia ter se preparado antes, bla, bla, bla. Reclamei para não parecer tão satisfeito, até falei de gastos. Mazé disse que Paulinha se prontificou a apagar tudo. Concordei em ir, mas teria que me programar no escritário par ir na sexta feira, ela foi logo reclamando que não daria certo, as renovações de matricula seria dia 31 domingo, poderia haver algum problema no sábado e a Paulinha poderia perder mais um semestre. Disse que o mais sedo seria quinta feria dia 29 e chegaríamos lá no mesmo dia.rnLiguei com Paulinha para informar e combinar horário iríamos na quinta feira, as 14:00h. Ouvi um grito de alegria de Paulinha ao celular. rnDia 2907 13:30 A mãe de Paulinha me atende, diz que Paula está terminando de vestir-se, convida-me para almoço, aceito. Sentado a mesa conversamos ate chegarmos a Paulinha, sua idade e ainda solteira. rnEla me pediu aconselhar sua filha sobre casamento, não que fosse contra nosso relacionamento proibido, até acha que dá mais vida a uma mulher (que coroa safada!), mas Paula não tinha outro parente e já estava passando a hora de ela formar sua família. Concordei com a cabeça. Ela continuou; Se vocês souberem fazer, não vai atrapalhar em nada, também não fui santa em meu casamento. Eu já tinha olhado a coroa com outros olhos, na hora meu membro se agitou dentro da calças e a olhei surpreso diretamente nos olhos, ela baixou a cabeça, soltou um leve sorriso e continuou. Se tu consegues ficar com ela estando casado, dará para ela fazer a mesma coisa. Mais um sorriso. rnQuando ela levantou a cabeça notou que eu estava ajeitando o Juninho dentro da calças. Ele estava incomodado com as declarações dela. Meio sem jeito retirei a mão dali, ela sorriu novamente e com olhos brilhantes e sorriso malicioso perguntou o que estava havendo, se eu precisava do banheiro. Sorri sem jeito e respondi; rn- Não. Não foi nada, é que... Paulinha abre a porta do quarto e diz: rnPontual como sempre em? O que está rolando ai?rn+ Nada filha, eu estava pedindo a ele para lhe alertar sobre sua vida.rnLá vem à senhora de novo mãe! Deixe que quando chegar a hora vai acontecer naturalmente, não é Roberto? Calado estava calado fiquei. rn+ Estava explicando a ele que não será problemas para vocês e que, Paulinha a interrompeu com um beijo na face pedindo para ela para que provavelmente eu não gostasse de falar sobre aquele assunto, e por educação eu concordaria com tudo que ela falasse. Interví.rn- Não Paula, sua mãe tem razão no que fala. Uma de nossas promessas desde o início foi de que não deixaríamos o ciúme nos dominar e que nosso relacionamento não poderia atrapalhar nossa vida, lembra? Pensei ter falado besteira, pois sua mãe nos olhou com olhos arregalados. Paula acabara de sentar ao lado de D. Fátima.rnLembro, mas não creio que este seja o horário para um assunto deste, não quero sair para passar seis meses fora de casa tendo discutido com minha mãe.rn- Neste ponto eu também concordo D. Fátima. Falei olhando para D. Fátima.rn+ Nossa Já vi isto em novela, mas não acreditava que houvesse relacionamento tão liberal. Paulinha já me servia um prato e disse sorrindo:rnA Senhora não sabe de nada mãe. Nás não temos relacionamento algum, fazemos sexo. Não é Beto? Não tive como responder, mas enquanto Paula colocava o prato notei algo de diferente em D. Fátima. Acho que uma sensação de liberdade para algo além de uma simples conversa. Meu membro reagiu novamente com aquele olhar, tive que olhar para Paula para não dar bandeira. rnrnPaula não levava muita coisa para passar seis meses, estranhei e perguntei na frente de sua mãe, ela disse que havia deixado boa parte de suas coisas na casa de uma amiga lá em Sobral. rnrnPaula se despede de sua mãe, enquanto vou para o volante, sua mãe dá a volta chega à porta me agradece pedindo para tomar cuidado na estrada e me dá um beijo melado na face. Safada, notei que aquele beijo não foi de agradecimento e sim um convite. Retorna para a janela de Paulinha, conversa mais um pouco, se despedi com um abraço no pescoço da filha, me olha e diz. Cuidado com o que vai fazer com minha filha em, ela não vem tomando anticoncepcional. rnQue safada! Ela poderia ter liberdade de falar no assunto com a filha dela, nunca havia sido tão direta comigo quanto agora. Respondi com ar de brincadeira;rnrnEntão eu é que terei que tomar cuidado. Aproveitei para mais uma deixa: Não tenho mais idade para assumir um filho, por tanto se ela não esta protegida não haverá problema, não estou a fim de usar camisinhas. Não vou correr o risco. Sorrimos. rnSai taxiando até esquina dali impus velocidade.rnPrimeira parada: A tarde estava muito quente, parei em São Gonçalo para uma água gelada. Meu membro estava todo melecado devido as carícia de Paulinha, tive que me ajeitar para que não notassem meu estado. Não parávamos de nos agarrar, todos olhavam admirado vendo uma deusa daquela idade com um quarentão. Paulinha fazia questão de se esfregar em mim deixando todos verem o que ia rolar entre a gente. Não fosse pela classe e corpo dela, iriam pensar que era uma piranha que eu tinha pegado na estrada, pois suas veste apesar da etiqueta, pareciam com o de uma Patricinha vestida para faturar em bailes. Esfregava-se tanto que chegava a deixar parte dos pequenos seios fora da camiseta (não sei como chamam aquela camisas de meias sem gola e mangas), sem contar o bico do seio excitado e saliente empurrando o tecido a blusa. No pequeno balcão peço uma água, dou as costas e vou para a única mesa exposta, sento numa das cadeiras Paula senta no meu colo, fazendo que a pequena saia levante deixando quase todas as pernas expostas.rnDois caras acho que pescadores, não tiravam os olhos dela. Em seguida uma jovem nos dá a água com dois copos descartáveis. Eu a fim de evitar problemas, pago a água ela ali mesmo na mesa, agradeço e me despeço pego os copos e a garrafa d?água e saímos em direção ao carro. Notei que os pescadores comeram a bunda da Paula com os olhos. Tive receio de olhar para traz. Vi perfeitamente da porta do carro o estado de embriaguês causado pela excitação deles, conheço muito bem a face de um homem quando maquina algo relacionado a Sexo, eu fizera isto minutos antes com D. Fátima. Tenho certeza de que fiz a melhor coisa saindo logo daquele local. rnApás retornar e sairmos com destino à rodovia, Paula olha para eles e se insinua baixando a alça esquerda da blusa. Acelerei para evitar qualquer reação deles. Paula não parava de rir da cara deles, comentando como ficaram boquiabertos. Reclamei da provocação e que não fizesse mais isto, quanto mais longe da capital mais ignorante eles seriam, por tanto ela não deveria fazer mais isto. Ela pegou meu membro para ver se eu estava excitado, desculpou-se e disse que pensava que ia me excitar agindo daquela forma. Eu estava raivoso não excitado. Poderíamos ter no envolvido em problemas por simples provocação sexual. rnDurante a viagem, não parávamos de nos bolinar, nunca foi chupado tantas vezes e por tanto tempo, a maior parte do temo ela estava sem blusa e com os bicos dos seios em riste, várias vezes ela recolheu o lubrificante de meu membro e melecou os bicos e o retirou com a língua, como também metia os dedos na vagina e me dava para chupar. Estava tudo muito excitante até que; por voltas das 16:30h em uma curva aberta de uns 160 graus, vimos que circulávamos uma enorme lagoa, a estrada circulava quase toda ela, ao final há uma bifurcação com uma estreita estrada de terra, acho que usada por agricultores e pescadores. Com a visão, olhei toda a lagoa e em seu entorno, não havia ninguém. Diminuí a velocidade, Paulinha notou, tirou a boca de meu membro, cobrindo os seios com a blusa para ver o que acontecia e perguntou:rnO que foi?rn- Nada! rnEla viu que eu entrava para a estrada de terra e diz.rnNão é por ai não Beto. Tens que continuar no asfalto.rn- Eu sei. Vou tomar um banho para tirar este calor. rnEla sorrir e vestindo a blusa. Agora ela havia sido prudente. Adentrei uns 400 metros, até sair do campo de visão da estrada principal bem práximo a uma cerca de arame farpado. Olhei ao redor e por toda a lagoa antes de sair do carro. Havia cinco pessoas do outro lado da lagoa, não dava para identificar se homens ou mulheres, nem o que faziam. rnVou colocar meu biquíni.rn- Para quem ver?rnUé! Não vamos tomar banho!rn- Sim, mas para que a roupa? Pega sá uma toalha para nos enxugar e pronto.rnTu é safado mesmo! Aposto que já conhece esta alagoa? Não tem perigo não?rnNão sei. Acho que era isto que tu tava procurando lá no bar. Perigo não era?rnEla não responde. Vira-se para pegar uma mochila e tira uma câmera fotográfica e a toalha de dentro. Vamos para fora a lateral do carro de frente para a lagoa, havia reflexo do por do sol que já começara. Ela encosta seu bumbum em mim e fica tirando algumas fotos dos reflexos do sol na água e toda a lagoa, vira tira do por do sol, mira para mim e reclamo chamando-a de maluca.rnPor quê? rnO que vai fazer com estas fotos? Como vou explicar uma foto destas? Dizer que paramos sá para fotografar? Melhor não.rnPego a câmera de sua mão e tiro algumas dela. Peço-a para tirar a roupa? Ela me olha meio inibida pela lente da câmera, mas atende. Bato algumas com ela sem blusa, depois que perdeu a inibição, tirou toda a roupa. Era o que eu mais queria. Fotografar Paulinha em pelo, nunca tive oportunidade, a única vez que tentamos fomos proibidos por Olívia. Tirei foto de sua bocetinha com penugens loiros em crescimento, boceta aberta, boceta fechada, arreganhada, com meus dedos, metido dentro; com os dedos dela batendo ciririca, da bundinha perfeita, do cuzinho deitado no capô do carro (não sem esconder o carro), de todas as formas, quando tirava fotos da boceta com pernas arreganhada em cima do capô do carro, ela me puxa pelos cabelo até sua vulva e pede para eu a chupar. Chupei com tanto gosto aquela xaninha, que ficou alaranjada. Dei umas tapas forte na boceta e meti um, depois dois dedos e fiquei fincando dentro dela. Ela puxou minha cabeça para mamar seus seios enquanto metia meus dedos nela. Chupava e mordiscava seus grandes mamilos, a safada urinou na minha mão. Não parei de fincar meus dedos nela, metia com força como se fosse destruir aquela bocetinha gostosa. A temperatura do motor do carro incomodava-nos, peguei-a pelos braços de forma grosseira levai para perto da lagoa, deite-a no chão. Uma mistura de mato com areia, também incomodava. Enquanto ela estirava a toalha tirei minha roupa. Ela estava tão a fim quanto eu. rnAinda de pé e ela de joelhos na tolha, abocanhou meu membro em uma chupeta ao ar livre. Estava divino. Eu Olhava para os lados com medo, ninguém a vista. Segurei sua cabeça e meti todo meu membro em sua boca, sentia a língua em meus escrotos, ânsia de vômitos retirou e veio uma baba grossa de dentro da boca dela esparramando-se pelos peitos e barriga. Levanta a cabeça e recomeça a mamar-me, segurei novamente sua cabeça, meti meu caralho até sentir passar por sua garganta e seguro alguns minutos. Sufocada ela recua deixando derramar novamente uma enorme quantidade de baba. Tosse algumas vezes e diz:rnTu vai me matar sufocada.rn- Sei que tu gosta de ser tratada como uma puta! rnEla de boca cheia me olha nos olhas tentando num sorriso engasgado novamente pelo meu membro em sua boca, Aproveito o sorriso e empurro tudo novamente. Ela recua de novo, mais uma enormidade de saliva. Fica de cabeça baixa por alguns minutos olhando seu corpo todo melecada, levanta a cabeça e diz.rnChega! Agora vem fazer a mesma coisa na minha boceta vem!rnDeita-se na toalha, seus pés ficam práximos a água, tenho que entra na água (aprecia um gelo) para ficar entre suas pernas. Ela segura seus pés com as mãos, fica toda aberta para me receber. Abaixo-me e chupo sua xana novamente. Que delícia, que cheiro gostoso, como ela estava dava para ver o interior se sua boceta. Meti os dedos, explorei cada centímetro daquela bocetinha, parecia um estudante analisando a anatomia daquela Xana.rnVem logo Beto. Vem! Não quero gozar assim. Quero algo dentro de mim. Sorrindo falei.rn- Meus dedos estão dentro dela.rnNão quero gozar com teus dedos. Quero teu pau dentro de mim! Quero sentir o peso do teu corpo. Quero foder de verdade para quem quiser ver. rnPreocupado olhei para os lados para ver se tinha alguém. Havia me esquecido de que estava transando em publico. Do outro lado da lagoa ainda estão o pessoal que vimos quando chegamos, mas já anoitecia e quase não se via nada. Na estrada viam-se alguns carros já de faráis acesos. Não havia ninguém por perto. Respondi.rn- Aguenta ai. Já, já eu meto tudo.rnVem logo amor, vem! Estou quase gozando. rnMeti o dedo indicador na bocetinha e o médio no cuzinho dela. Ela começou a rebolar e urrar mais forte e implorando pediu:rnVem amorzinho meti. Já estou gozando. Hummm.rnMe apressei em atendê-la. Mesmo estando toda arreganhada ainda errei na metida. Ela solta a perna direita, segura meu membro e leva para sua boceta. Assim que a cabeça entra finco o restante de uma sá vez atingindo seu útero. Ela solta a outra perna e me atraca com as duas, fico sem mobilidade, ela começa a rebolar sua xana no meu cacete e pede. rnMe chama de puta chama. Me come e me chama de puta! Vai. Quero ouvir tu me chamar de quenga. Chama seu cachorro!rn- Tu quer rola não é sua puta? Pois vai ter rola a noite toda. Sua piranha! Vou te comer a noite toda. Não vou deixa dormir sua puta!rnIsto seu Puto! Me faz de puta. Me come de todo jeito. Quero te sentir todo dentro de mim. Pode gozar dentro, não tira quando for gozar! Quero sentir tua porra dentro da minha boceta! Vem goza comigo! Gooooza... Aaaai! Estou gozando seu filho da puta! Goza dentro de mim. rnCom medo de ouvirem os gritos dela, calei-a com um beijo e acompanhei seu gozo. Quase desmaiei.rnFoi como se minha alma estivesse sendo transferida para dentro dela pelo meu Pênis. Fiquei deitado em cima dela pro vários minutos e ela ainda se movimentava se remexia com meu pênis dentro dela. Quando se acalmou, foi como se ela tivesse pegado no sono. Como se tivesse dormido comigo dentro dela com suas pernas cruzadas sobre minhas costas. Levantei a cabeça e vi que ela estava com olhos fechados. Tirei parte de seus cabelos loiros de cima de seu rosto e beijei sua boca. Ela fechou mais as pernas sobre minhas costas levando-me mais para dentro de si. Nossas línguas se cruzaram dentro de sua boca. Quis sair, ela cruzou também os braços sobre meu pescoço fincando sua língua dentro de minha boca, para me impedir sair. Sorrir com a língua em minha boca forcei e nos levantei com dificuldade (são 59 kg dela contra 64 meus), trazendo-a colada a meu corpo. Era como se estivesse colada em mim. Meu membro saiu de dentro dela o que a fez lastimar.rnÔ não! Queria ficar com ele dentro de mim. Deixa ficar dentro e vamos para a lagoa!rn- Não Paulita. Está na hora de irmos, já está escurecendo. Daqui a pouco não enxergaremos nem o carro. Vamos tomar um banho e nos ajeitar. Certo? rnTá bom, me deixa caminhar assim, com ele dentro de mim até a lagoa.rn rnCom a mão recolocou dentro de sua vagina. Eu andava e ele se movimentava no meu Pênis, estava gostoso para mim também, mas pedi:rn- Desce putinha, tu é muito pesada! rnrnEla atracada como estava recuou a cabeça olhou-me nos meus olhos e perguntou: rnEstá me chamando de gorda?rn- Não Linda é que realmente não aguento, não tenho forças para comportar teu peso.rnrnEla não desceu. Coloquei minha mão em suas axilas, já estávamos dentro da lagoa, fiz força e joguei-a dentro d?água. Ela tomou um baita susto, não esperava por aquilo. Reclamou e jogou água o suficiente para banhar-me. Atirei-me sobre ela para impedi-la de continuar. Abracei-a nos beijamos e sentimos aquela lama sob nossos pés. Estava escurecendo muito rápido. Não víamos mais um raio de sola. Agora era ela que estava com medo e sorrindo diz.rnmelhor irmos logo antes que não vejamos mais nada. Joga água entre as pernas, mete alguns dedos para se lavar e pergunto se ela vai se masturbar ali. Tira os dedos e esfrega na minha cara e sai correndo e falando. Termina logo seu tarado. Vem logo se não vias ficar sozinho.rnrnContinua com o título: Conhecendo um cabaré rumo a faculdadernAinda não corrigido.rnrnSe quiserem mais relatos com Paulinha eou Olívia escrevam para: roberto_monteiro@yahoo.com.br responderei a todos.