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ESPOSA PUTA MARIDO CORNO 2

Minha esposa queria voltar lá no Beto. Tinha gozado muito gostoso, pois Beto tinha uma vara bonita e grande, além de topar tudo. Comeu até meu cu, o que sempre tinha querido mas não tinha tido nem oportunidade nem coragem de provocar. Fui lá no Beto para que ele dividisse minha mulher comigo, não para mamar no pau dele nem dara a bunda.rnPorém aconteceu e foi muito bom. Ela queria voltar, e eu também. Afinal de contas a bunda sarada dele também merecia uma geba dura.rnrnLiguei pro Beto para marcar horário e ele veio com uma novidade, oferecendo os serviços de um travesti.rnrn-- Cara, as mulheres ficam loucas com um travesti e Luana além de tudo tem uma bela ferramenta, grande e grossa... Cuzinho de primeira, bunda carnuda e natural como os peitinhos. Vocês vão adorar...rnrnAceitei a proposta de Beto e contei para minha mulher, que aprovou.rnrnBeto abriu a porta de roupão e com aquele sorriso simpático nos lábios e nos fez entrar. Luana estava sentada na poltrona de pernas cruzadas, com um saiotiho minúsculo e um top pequenininho. Uma louraça.rnBeto tirou o roupão mostrando o mastro duro e empinado para nás. Minha mulher foi logo se ajoelhando, a vadia, e abocanhando a ferramenta.rnrn-- Pau gostoso, estava com saudades...rn-- Mama, putinha, mama na minha dura...rnrnAproximei-me de Luana que levantou-se e veio me abraçar. Nos beijamos na boca, as línguas se entrelaçaram, trocamos carícias em pé ao lado de Beto e minha mulher, que mamava com capricho. Minha caceta dura chegava a doer. Esfregava ela contra o corpo de Luana que sentindo a dureza pegou-a com uma das mãos por cima da calça. Ela sussurrou em meu ouvido:rnrn-- Tira a roupa pra eu pegar nela...rnrnFiquei nu de pau duro, Luana ajoelhou-se e abocanhou. Mamou como uma bezerrinha, levando-me às alturas. Beto gemia, eu também. As duas trocaram de pau e minha esposa veio me mamar. Que puta gostosa minha querida mulher. Mama e geme. Fiquei observando Luana, a única ainda vestida e disse:rnrn-- Tire a roupa, Luana, quero ver você nua...rnrnLuana se levantou e começou pelo top, deixando à mostra um par de peitinhos deliciosos. Nás três paramos tudo para apreviar o strip dela. Mexeu nos peitinhos, apertou os biquinhos, balançou as carnes para nosso deleite. Arriou o saiote rebolando a bunda bem-feita. Beto, em pé ao meu lado, pegou no meu mastro, apertando gostoso. Peguei no dele também, tocando uma punhetinha de leve. Luana ficou sá de calcinha e pediu ajuda a minha esposa:rnrn-- Vem aqui tirar minha calcinha, vem...rnrnEla avançou, se ajoelhou e arriou a calcinha de Luana, que estava de costas para nás. Luana tinha uma bunda perfeita. Redondinha e carnuda, tamanho pequeno, uma beleza. Enquanto eu e Beto nos tocávamos uma, minha mulher fez Luana se virar e sá então vimos aquela ferramenta de outro mundo. Grande, grossa, dura e bonita, a caceta de Luana era demais.rnrnMinha esposa pegou ela nas mãos e ficou balançando, mostrando para nás toda aquela coisa linda e tesuda. Acelerei a punheta no Beto fazendo o macho gozar nas minhas mãos. Ainda de pau duro, puxei Beto contra mim e encoxei-o por trás. Ele encostou a bunda sarada contra minha caceta, enquanto minha mulher botou a geba de Luana na boca.rnAgarrei Beto de jeito, lambi sua nuca, suas orelhas, esfregando meu mastro duaro na bunda desejada. Beto entendeu tudo, soltou-se, foi à cômoda pegar um tubo de KY, deitou-se de bruços na cama e me chamou:rnrn-- Vem, cuida do meu cuzinho, machinho tesudo.rnrnNão me fiz de rogado e tratei aquela bunda com muito carinho. Ao mesmo tempo via minha esposa mamar Luana. Daí a pouco, elas vieram pra cama. Minha esposa deitou de costas e arreganhou as pernas, oferecendo a buça. Luana deitou por cima e enterrou até o talo. O cu de Beto já estava bem laceado, deitei pior cima dele e enterrei devagarinho. Bunda sarada, carnuda, deliciosa. Beto gemia e rebolava no meu pau. Minha mulher gemia e rebolava no pau de Luana. Lado a lado os dois casais se fartavam de sexo. Com uma das mãos peguei a bunda de Luana, que olhou safada pra mim e sorriu. Fodi o cuzinho de Beto até esporrar lá dentro. Luana não gozou, mas fez minha linda gozar pra caralho.rnSaí de cima de Beto, que me apresentou sua geba dura de novo. Abaixei-me e abocanhei o mastro.rnLuana saiu de dentro de minha mulher e veio me encoxar com aquela coisa linda, dura e grossa encostando na minha bunda e entrando no meu rego. Minha esposa subiu na cama e enlaçou o rosto de Beto, dando a buça pra mamar. Eu chupava Beto e Luana me encoxava. Senti as mãos dela passando KY em toda minha bunda e no rego. Fui abrindo as pernas, com um tesão imenso. Mexia a bunda no ritmo das mãos de Luana, que enterrou o primeiro dedo no meu cu. Mamava no Beto e arregahava-me para o travesti Luana. Minha esposa esfregava a buceta na cara do Beto e dizia:rnrn-- Isso, maridinho viado, deixa ela enterrar no seu buraquinho, dá a bunda pra ela, seu puto, safado...rnrnJá com três dedos, Luana me fazia ir aos céus. Gostoso demais aqueles dedos me fudendo sem parar. A pica de Beto na minha boca endurecia mais e mais.rnLuana me pegou pelos quadris me enfiou a pica no meu cuzinho.rnrn-- Aaaaaiiiiiii.... sua puta, enfia no meu cu de macho, sua vadia... ssssssrnrnMeu pau latejava e eu rebolava no mastro de Luana. Sentia-me uma cadelinha em suas mãos. Ela me puxava contra si e enterrava até o fundo, comendo minha bunda como estava a prendendo a gostar... Meu pau balançava solto, me dando um prazer maravilhoso. A cada estocada de Luana eu quase esporrava, sua ferramenta mexendo dentro de mim, tornando-me fêmea, puta, cadela. Eu gemia, todos gemiam.rnMinha esposa gozou na boca de Beto, que gozou na minha, enchendo-a de porra. Luana finalmente esporrou dentro de meu cuzinho, a safada.rnSá eu ainda não esporrara. Minha caceta latejava cada vez mais. Os três caíram de mãos e bocas no meu mastro.rnGozei farto. Esporrei neles que beberam minha porra, espalharam pelos corpos. Desabamos na cama para tomar fôlego. Minha esposa ficou de quatro e pediu:rnrn-- Venham, meus putos, comam esse cu de fêmea até o fundo...rnrnBeto obedeceu e fudeu minha mulher até esporrar no cu dela. Depois fui eu. O pau estava meio mole, mas com jeito fui enfiando e aos poucos ele endureceu. Fudi-a com força, mas não consegui gozar. Ela gritava de prazer. Luana e Beto caíram de boca um no outro, mamando as cacetas gulosamente.rnEu enfiava e tirava, alargando o cuzinho de mina amada que pedia mais. Saí sem esporrar, Luana pulou nela e comeu-a até encher seu cu de porra.rnPeguei minha esposa, coloquei-a na cama e enterrei na buça querida de frango assado. Luana e Beto vieram dar suas cacetas para ela mamar, o que fez imediatamente.rnrnGozei na buceta de minha mulher que bebeu o resto de porra que Luana e Beto ainda tinham. Nosso horário tinha acabado, beijamos nossos machos e fomos embora pra casa. Tomamos um banho caprichado e fomos deitar exaustos. Dormimos agarrados de conchinha, mas minha mulher quis ficar por trás. Encoxou minha bunda de jeito e eu relaxei, oferecendo meu lado fêmea:rnrn-- Ai amor, está gostoso vc me encoxando...rn-- Isso, minha menininha vai dormir gostoso hoje à noite.rnrnMe abraçou por trás e pegou minha ferramenta amolecida. Caímos no sono.rnrnUm beijo em todos e todas.