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DONA LAURA 2

Já contei como pensei estar conquistando dona Laura, melhor amiga de minha mãe, as duas belas coroas de 62 anos, quando na verdade caíra numa armadilha montada pelas duas. Acabei comendo dona Laura e minha mãe. Foi demais, goei como louco e as duas também. Mantivemos nossa relação que era como um casamento a três. Até namorava ou ficava com algumas jovens em festas, baladas, mas o sexo era com minhas duas coroas. Eu era inteiramente delas. Com a força da juventude, gozava várias vezes por noite e estava sempre de pau duro para elas.rnDepois de alguns meses elas resolveram que dona Laura viria morar conosco. Ela vendeu seu apartamento e se mudou para nossa casa.rnTínhamos três quartos, então cada um ficou com um e as sacanagens aconteciam cada dia num lugar e nem a sala e a cozinha deixavam de ser usadas.rnAndávamos nus o tempo inteiro e bastava cruzar com uma das duas que acontecia alguma coisa. Minha mãe revelou-se uma tremenda puta. No cafá da manhã adorava pegar no meu pau e alisar devagarinho. Dava uma mamadinha que deixava ele brilhante. Uma delícia! Dona Laura fazia questão de virara de bunda quando passava perto de mim. Não me fazia de rogado e encoxava a coroa gostosa, pegando seus peitos carnudos por trás. E sempre os comentários:rnrn-- Viu sá, Laura, como já está de geba dura a essa hora?rn-- Olha aqui seu filho me encoxando por trás, o safado... Tá querendo cu...rnrnDe vez em quando elas se atacavam e faziam um 69 de fêmeas na minha frente. Puta que pariu, isso me deixava louco, começava logo uma punheta.rnContinuava meus estudos a duras penas, porque sá pensava em foder. Quando voltava da escola tirava a roupa, tomava um banho e vinha para a sala me exibir. Mastro duro, empinado, mamava logo nas tetas de mamãe e dona Laura sempre vinha me oferecer as suas.rnEnfim levávamos uma vida maravilhosa e feliz. As duas tinham polpudas pensões, a casa prápria, e o dinheiro da venda doapartamento de dona Laura estava aplicado, o que nos dava tranquilidade.rnUm dia dona Laura recebeu uma carta de sua irmã que mora no sul. Foi para o quarto ler a carta. Eu estava sentado numa poltrona, como sempre de pau duro. Minha mãe se ajoelhou entre minhas pernas, pegou meu mastro e botou na boca. Mamou gostoso, acariciou minhas bolas e relaxei tanto que levantei as pernas, ficando todo arreganhado. Mamãe então empurrou minhas pernas mais para o alto e lambeu meu cuzinho. Foiu a primeira vez e senti um pouco de vergonha de estar gostando. Arreganhei o mais que pude e ela enfiou a língua no meu buraco até então intocado. Minha geba ficou dura como um bastão, peguei nela e toquei uma punhetinha de leve. Minha mãe lambia, enfiava a língua e logo senti um dedo massageando meu cu. Que tesão safado esse. O macho de duas fêmeas, de cu arreganhado, morrendo de tesão. Sem perceber comecei a me mexer para frente e para trás, e logo de lado. Estava rebolando no dedo de mamãe e adorando isso. Dona Laura chegou nesse momento e se ajoelhou para ajudar mamãe. Elas se revezavam, me deixando ainda mais louco. Mamãe se levantou e saiu, dona Laura continuou a me comer o cuzinho. Mamãe voltou e aí entendi. Ela trouxe um frasco de KY, molhou minha bunda e inundou meu cu de gel lubrificante. A partir daí foi uma festa de dedos no meu buraquinho. Dois três de uma vez. O tesão ficou incontrolável. Aumentei o ritmo da minha punheta, rebolei bem gostoso e gozei, esporrando na minha barriga. As duas abaixaram minhas pernas e vieram beber minha porra.rnrn-- Menino gostoso, esse é meu filho tesudo... gozou pelo cu, seu safado...rn-- Gozei sim, mãe... gozei demais...rnrnDona Laura me deu um beijo na boca, ainda com gosto de minha porra. Senti minha pica endurecendo. Minha mãe percebeu e veio por cima. Arreganhou as pernas e sentou na ferramenta, enterrando até o talo. Buceta molhada, macia, lisinha... Mamãe sentou e ficou parada, agasalhando minha caceta dentro de si. Dona Laura largou minha boca e mamou meus mamilos. Nossa, que loucura... Meus mamilos ficaram durinhos, ela mordiscava, chupava e lambia. Minha geba endureceu dentro da buceta de minha mãe, que sentindo começou a rebolar nela. Dona Laura se virou e beijou mamãe. As duas se lambiam, se mordiam, mamãe rebolava no meu colo. As fêmeas gozaram aos gritos, eu esporrei na buceta de mamãe e aos poucos nos acalmamos. Elas foram tomar banho e, claro, continuar a safadeza no banheiro. Senti meu cuzinho arder. Mas era gostoso. Caralho, minha prápria mãe me despertando o lado fêmea. Toquei uma punheta lembrando dos carinhos das duas na minha bunda. Gozei, aparei a porra nas mãos e fui pro banheiro delas. Dei minha porra pra elas beberem e entrei na ducha com as duas. Cada uma foi acabando seu banho e saindo. Fiquei sozinho. Agachei-me um pouco e coloquei minha bunda no jato do chuveiro. Lavei meu cuzinho fazendo carinhos, o que me deixou de pau duro. Saí do banho e fui poro meu quarto dar uma cochilada.rnAcordei horas depois, já noite alta. Fui procurar minhas amantes, elas conversavam, nuas como sempre, no sofá da sala. Falavam da carta que dona Laura recebera mais cedo.rnA carta trazia notícias que iriam interferir de maneira decisiva em nossas vidas. Depois eu conto.rnrnUm beijo em todas e todos.