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VIAGEM DE FORTMATURA

Finalmente terminava o ensino fundamental. Não tinha problemas com notas e chegou e a viagem de formatura, que foi marcada para o feriadão de 19 de novembro que dava para emendar com o do dia 20. Fomos para um hotel fazenda práximo de São Paulo, 80 alunos e alunas (34 rapazes e 46 garotas) acompanhados de apenas dois professores. Ficamos nos chalés em grupos de 5 os professores e éramos vigiados constantemente pelos professores. Na primeira noite teve uma festa. Não rolou bebidas pois a vigilância era grande. Marcinha, a santinha da turma não tirava os olhos de mim. Não queria ficar com a virgem convicta na minha viagem de formatura, mas também não dava para esnobar uma gatinha como ela: 1,55 m, morena, cabelos lisos até o meio das costas, magrinha, seios médios e bonitos (na verdade eram pequenos mas como era pequenina, pareciam maiores), cinturinha, bundinha bonita e proporcional ao seu tipo físico. E o melhor era seu rostinho lindo, de menina inocente. Dancei um pouco com ela e a convidei para um passeio no bosque. Ela disse que estava uma noite linda e ia adorar. Conseguimos escapar dos olhares dos professores. Passei no meu chalé para pegar uma garrafa de vinho espumante que havia levado escondido (assim como meus colegas, levei cinco garrafas). Com o vinho e uma toalha, levei Marcinha para um lugar afastado no bosque, bem longe da festa e dos professores. Estendi a toalha na grama e ficamos beijando e bebendo. Logo minhas mãos bobas estavam dentro de sua roupa e ela não parecia se incomodar. Puxei sua camiseta para cima e a tirei. Ela tirou o sutiã e deixou eu mamar seus peitinhos gostosos. Eu não acreditava que ela estava se entregando tão facilmente. Havia dado um ou dois goles de vinho e certamente não estava bêbada. Quando comecei a puxar sua calça para baixo ela apenas perguntou se eu tinha camisinha. Respondi que tinha meia dúzia no bolso. Ela deitou na toalha e levantou o quadril para facilitar meu trabalho. Tirei a calcinha junto e vi sua xoxotinha peluda iluminada pela lua. Cai de boca naquela preciosidade. Marcinha mexia o quadril e gemia. Sua mãos acariciavam minha cabeça. Tirei a calça e Marcinha viu meu pau duro feito pedra. Ela o tocou, olhou como se o examinasse, e caiu de boca. Chupava com cuidado, com pouca força e sá enfiava a cabeça na boca. às vezes lambia mas parecia não saber direito o que fazia. Peguei uma camisinha e coloquei. Ela prestou atenção como se quisesse ter certeza que estava bem colocada. Marcinha deitou na toalha com os braços e perna abertas. Deitei sobre seu corpo e meu pau encaixou perfeitamente na sua xoxota. Senti que não entrava. Marcinha olhou nos meus olhos e pediu para eu fazer com carinho pois era sua primeira vez. Fiquei emocionado. Não era meu primeiro cabaço, mas Marcinha parecia um anjo e eu ia ser seu primeiro homem. Forcei com cuidado até sentir seu cabacinho romper. Beijei sua boca para relaxá-la mas ela sentia dor. Fiquei parado com o pau cravado na sua xoxotinha apertada e beijei muito sua boca. Comecei a mexer com cuidado pois ela franzia o rosto de dor. Aos poucos ela abriu um sorriso e começava a mexer. Comi Marcinha por uns cinco minutos até gozar e encher a camisinha. Percebi que ela não havia gozado e resolvi gratificá-la. Voltei a lamber sua xoxota. Marcinha estava relaxada e gemia alto. Enfiei um dedo no seu cuzinho e ela pareceu gostar deste tipo de carinho. Marcinha gozou aos berros, contraindo forte o cuzinho. Ela ficou deitada ofegante, recuperando o fôlego. Deitei ao seu lado e beijei sua boca. Marcinha olhou para mim e com um sorriso de felicidade disse que não podia terminar o ensino médio como a última virgem da classe. Perguntei se ele nunca havia namorado e ela disse que era bv (virgem de boca) até aquela noite. Ficamos abraçados por algum tempo e logo veio a vontade de dar a segunda. Comecei a beijá-la e ela logo ficou excitada. Peguei outra camisinha e ela pediu para colocar. Ela chupou meu cacete por um tempo e colocou a camisinha direitinho. Ela deitou na toalha e deitei por cima. Enfiei o pau na sua xoxota recém deflorada. Marcinha gemia muito e pensei que estava abafando, mas então ela pediu para parar porque estava ardendo. Falei para mudar de posição para doer menos e coloquei-a de quatro. Passei a comê-la deste jeito. Ela gemia muito e também pediu para parar pois a dor era grande. Pedi para deixar colocar atrás. Ela olhou para mim e disse que atrás doía mais. Falei que com carinho não doía. Ela ficou pensativa e disse que seria legal perder a virgindade de trás também. Quase pulei de alegria! Marcinha estava decidida a perder toda sua virgindade. Peguei o gel na calça (estava preparado) e passei no seu cuzinho. Marcinha gemia baixinho. Ela era do tipo que sentia tesão no cuzinho. Enfiei dois dedos e bolinei seu grelo. Marcinha reclamou de dor mas continuou de quatro e logo voltou a gemer. Falei que ela estava pronta. Ela olhou para trás e pediu para eu parar se doesse. Claro que concordei. Encostei a cabeça no seu cuzinho virgem e forcei um pouco. Marcinha urrou e apertou a toalha nas mãos. Forcei mais um pouco e ela pediu para parar. Perguntei se era para tirar e ela disse que não, que era sá para ficar parado. Logo ela pediu para eu continuar. Enfiei até o talo e fiquei parado. Esperei ela se acostumar, que demorou quase um minuto, e comecei a mexer. Marcinha gemia, dizia que doía mas não era para parar. Eu metia com cuidado mas com firmeza também. Metia e tirava quase todo o pau. Segurei o corpo dela e puxei-o para cima deixando-a ajoelhada na toalha. Assim eu beijava seu rosto, lambia sua orelha, pegava seus peitos macios. Ela virou a cabeça e beijei sua boca. Ela mexia o quadril forçando a bunda para trás fazendo o pau entrar mais fundo. Comecei a tocar-lhe uma siririca. Marcinha começou a gemer alto e mexer o quadril mais rápido e mais forte. Eu me segurava para não gozar. Senti seu cuzinho ficar mais apertado. Ela contraía o cuzinho com força. Seus gemidos viraram urros e seu cuzinho piscava sem parar. Eu me esforçava para não gozar mas não deu. Acabei gozando junto. Caímos deitados na toalha, ou melhor, na grama, pois a toalha estava retorcida. Márcia falou que atrás doeu menos e foi mais gostoso. Depois de um breve descanso, falei que ainda faltava tirar uma virgindade. Márcia olhou para mim sem entender. Falei que faltava tirar a virgindade da sua boca. Ela disse que já havia chupado meu pinto e expliquei que eu não havia gozado na sua boquinha. Ela fez cara de nojo. Falei que era algo que ia experimentar, mais cedo ou mais tarde. Ela falou que não ia engolir. Márcia começou a chupar meu cacete. Puxei seu corpo para cima de mim e comecei a chupar sua xoxota. Márcia interrompeu o boquete para gemer várias vezes e gozou na minha boca. Tirei-a de cima de mim, coloquei-a de quatro e meti na sua xoxota apertada. Ela disse que ardia mas não pediu para parar. Meti feito um cavalo arrancando gemidos altos. Levantei seu corpo e beijei usa boca. Eu socava rola, tocava siririca, apertava seus seios e beijava sua boca ao mesmo tempo. Assim fiz Márcia gozar novamente. Desta vez pela xoxota. Não deixei ela deitar e continuei metendo. Quando senti que ia gozar, tirei o pau da xoxota e levantei, Márcia sá virou o corpo e começou o boquete. Segurei sua cabeça e fodi sua boca. Sá avisei que ia gozar em cima da hora. Se ela pensou em tirar da boca, não teve tempo de fazê-lo. Soltei vários jatos na sua boquinha e ela manteve meu pau apertado entre os lábios, sá deixando ele escapar quando começou a amolecer. Diferente do que havia dito, Márcia engoliu tudo, fazendo careta. Perguntei se era gostoso e ela disse que sim, mas o gosto não saía da boca. Beijei sua boca e sentei ao seu lado. Márcia olhou o relágio e disse que precisava ir para o quarto. Nos vestimos e levei ao seu chalé. Quando entrei no quarto, todos dormiam. Na manhã seguinte, as companheiras de quarto da Marcinha me olhavam com um sorriso sacana. A safada havia contado tudo para as amigas. Fui falar com Marcinha e ela disse que estava toda dolorida e que não queria conversar comigo sozinha. Não entendi nada. Márcia me enturmou com suas colegas que pareciam muito interessadas em mim. Aline e Carla eram do tipo raimunda (feia de cara e boa de bunda), Janaína era bonitinha de rosto mas era reta como uma tábua, e Edna era gordinha e pouco atraente. Acabei comendo as quatro, uma por noite, sempre no mesmo lugar. Elas pareciam ter combinado tudo, até as transas: gozei nas suas xoxotas, cuzinhos e bocas. Todas eram virgens de cu e somente Edna era totalmente virgem. Na última tarde, antes de voltarmos para São Paulo, meus amigos se gabavam de terem comido uma ou outra garota. Falei que sá havia beijado muito a Márcia, afinal se contasse a verdade eles não acreditariam. Em São Paulo, nenhuma delas olhou para minha cara, vai entender?!