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SACANAGEM NO COMITÊ ELEITORAL

Época de eleições não rendem histárias, dizem... Mas pra mim rendeu uma histária deliciosa...rnrnAno passado, fui chamada pra trabalhar no segundo turno das eleições municipais em um comitê de um candidato à reeleição perto de casa. Fui chamada pra ficar na recepção (na época das eleições sempre recebo liberação do trabalho por uma semana pra trabalhar nos comitês, e acabei entrando praticamente na reta final, quando o chefe me liberou), atendendo telefonemas e preenchendo dados de pessoas interessadas em trabalhar. A maioria ia interessada pelo dinheiro que recebia, mas outras iam pela militância mesmo. Eu fui pelos dois motivos, o que era realmente estranho. Com o dinheiro, eu poderia comprar algumas coisas para o final do ano ou para ajudar no pagamento da mensalidade da faculdade, que deu uma subidinha.rnrnàs vezes a militância se encontrava em um comitê diferente. O meu ficava na zona norte da cidade, mas havia outros quatro nas outras regiões. Naquele dia, uma quarta-feira, o encontro seria no comitê central, então teríamos de nos deslocar para o centro. O problema era: sá haviam três carros para transportar 40 pessoas, pois os outros dois estavam com problemas. Então telefonei pra um amigo meu, que tem uma Towner, e perguntei se ele poderia nos ajudar. Em cinco minutos chega a Towner e mais um outro carro grande, e conseguimos chegar a tempo no Centro, numa praça colorida e bem arborizada.rnrnMal desci do carro, a visão estava bem perto. Um rapaz lindo: moreno, alto, olhos verdes e corpo atlético, típico de jogador de futebol. Deveria ter um ou dois anos a mais do que eu. Ficamos nos olhando por um bom tempo, até que ele foi chamado pelo chefe do comitê dele e se afastou. Fui com o pessoal até uma padaria em frente, pois alguns iam comprar cigarros ou sorvetes. Eu aproveitei para comprar uma garrafa de água, pois o calor estava realmente insuportável para o horário (9:30 da manhã). Quando tirei o dinheiro da bolsa para pagar a água (além de sofisticada, a padaria era realmente cara pra cacete, pois pagar R$3,00 numa garrafinha de 510ml de Bonafont é um roubo à mão desarmada! rs), uma mão estende o cartão de crédito bem na minha frente e diz para a atendente:rnrn- Pode cobrar a água da moça junto...rnrnQuando virei para olhar... o moreno bonitão estava bem atrás de mim! Seu sorriso era realmente de menino, mas seu jeito era todo de homem. Tentei insistir que não precisava, mas ele insistiu mais ainda. Tentei então lhe dar o dinheiro pela água, mas ele não quis. Então agradeci e guardei o dinheiro de volta na bolsa. Aproveitamos o momento pra nos conhecer um pouco.rnrnO nome dele é Bruno e tem 23 anos, um a menos que eu. Mora ali mesmo, no Centro, e também é envolvido com a militância política. Era a segunda campanha em que ele trabalhava e disse que se lembrava de mim da campanha de 2010 para as eleições presidenciais (eu não me lembrava pois sá tinha trabalhado no primeiro turno naquelas eleições, e pelo visto ele já tinha me visto).rnrn- Você se lembra de mim?rnrn- Claro! A garota que socou aquele bêbado. Lembro muito bem. Você é valente mesmo, hein?rnrnNas eleições de 2010 realmente soquei um bêbado que tentou puxar minha mochila, e nessa eu bati boca com o candidato da oposição de dentro de um ônibus, mas deixa pra lá...rnrn- Sá quando preciso... rnrnEle me chamou pra ir com ele até o comitê, que ficava do outro lado da rua. Era um antigo galpão de uma empresa de tecelagem, não muito grande e um pouco antigo. Dava para ver mesmo que havia sido recém-pintado e arrumado especialmente para essa época, pois haviam duas mesas enormes com lanches, sucos e água mineral para os miltantes. Peguei uma garrafinha de suco depois de muita insistência dele.rnrn- Vem aqui comigo um pouquinho... - ele me pediu, segurando minha mão.rnrnFomos ao banheiro masculino, que ficava bem perto de um palco recém-montado. Ele trancou a porta e me puxou a seu encontro, me tascando um beijo na boca de tirar o fôlego. Nos beijamos como loucos, sua língua entrando na minha boca sem parar, até que ele se abaixou e desceu minha calça legging preta. Caiu de boca na minha xana, me lambendo com gosto e mordendo meu grelo. Comecei a gemer como uma cadelinha enquanto rebolava em sua boca, gozando como uma louca. Mal tive o segundo orgasmo, ele já me encostou contra a parede e colocou pra fora seu pau, que entrou com tudo na minha xana. Apás quatro meses sem um pau de verdade, eu estava quase me sentindo virgem de novo. Doeu um pouco, mas depois relaxei e o deixei meter com tudo, gozando em seu pau. Ele gemia também.rnrn- Tá gostando, não é? Pois então toma! - disse, metendo mais forte ainda.rnrnEle se sentou no vaso do banheiro e me colocou sentada em seu colo. O pau dele é realmente digno de nota: 24cm! Feliz é a garota que for comida por um pau desses...Cavalguei aquele pau delicioso como uma puta enquanto ele levantava minha blusa e botava meus peitinhos pra fora do top preto, mamando como um bebê com fome. Mordia os biquinhos e me dava tapinhas no bumbum, enquanto gemia feito um louco.rnrn- Delícia... Quer mais?rnrn- Quero...rnrn- Então se apoia de novo na parede...rnrnApoiada na parede, recebi aqueles 24cm de piroca no meu cuzinho. Primeiro ele colocou sá a cabecinha, depois fui lentamente deixando entrar tudo até o talo. As bolas batiam na minha bunda enquanto ele ia metendo com gosto.rnrn- Tá gostando, né, sua puta? - ele dizia, segurando minha cintura e empurrando seu pau todo pra dentro do meu cu. - Gosta de um pau no cu, não é? Então toma mais, toma!rnrnComecei a gozar em seu pau, e ele percebendo isso aumentou a velocidade das estocadas. Já estava todo suado, mas não parava. Quando não aguentou mais, tirou o pau pra fora e gozou no meu bumbum, jatos e jatos de porra quentinha e branca escorrendo pra dentro do meu cuzinho. Nos beijamos outra vez, e ele me ajudou a me recompor pra que ninguém percebesse nada do que aconteceu.rnrnSaí do banheiro olhando pra todos os lados sá por garantia. Por sorte, ninguém.rnrnMinha amiga Jô, que já tinha notado meu desaparecimento, perguntou onde eu estava. Tratei de desconversar na hora e fomos de volta pra praça, pois estavam nos esperando e já estávamos um pouco atrasados. E o Bruno foi comigo, com a promessa de repetirmos tudo.rnrnAs eleições passaram e infelizmente o nosso candidato acabou perdendo, mas apenas três dias mais tarde me encontrei sozinha com o Bruno no shopping, dentro de uma livraria, onde eu estava indo comprar alguns livrinhos de literatura erática. Nos beijamos ali mesmo, na porta da livraria, e tratamos de ir ao banheiro do sub-solo do shopping, onde nosso tesão voltou a falar mais alto e transamos feito loucos no sanitário feminino, tomando o cuidado de não fazer nenhum barulho estranho pra ninguém desconfiar.rnrnPassados quase três meses da nossa loucura, nos encontramos mais algumas vezes, e o resultado foi sempre o mesmo: muito sexo. Passamos o Ano Novo juntos aqui em casa, aproveitando que meus pais viajaram e levaram a Anne junto, que nem imagina o que aconteceu. Transamos muito na cama dos meus pais, e depois acabamos dormindo juntinhos, como um casal de muitos anos.rnrnAinda encontro o Bruno algumas vezes e sempre transamos, mas achamos melhor continuar apenas no sexo. Afinal, um pouquinho de sexo casual é sempre gostoso, né? Ainda mais quando é tão arriscado...rnrnrn