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O CARA DO METRO

Sempre trabalhei distante, e sempre embarquei no metro no mesmo vagão, e no mesmo horário.rnCom o Tempo passei a observar que muitas das pessoas que embarcavam no vagão eram sempre as mesmas, e mais do que rápido identifiquei oque passei a tratar em pensamento de APOLO, um negro mais ou menos 1,90 de altura, malhado, bem vestido e muito cheiroso, trocamos alguns olhares e sorrisos discretos durante algumas viagens durante umas 4 semanas, pois entravamos no metro em portas diferentes e ficavamos distante, durante esse tempo notei que ele sempre desembarcava 1 estação antes da que eu desembarcava.rnMais ou menos no meio da quarta semana notei que ele embarcou na mesma porta que eu e gentilmente permitiu que eu entrasse na sua frente e propositalmente se colocou bem atras de mim, neste dia pude sentir seu cheiro e sua respiração bem perto da minha nuca, o que me fez molhar a calcinha na hora e ficar de pernas bambas.rnNo dia seguinte da mesma forma ele entrou no trem atras de mim no entanto os trens naquele dias estavam mais cheios e foi inevitavel ele se encostar bem mais em mim, como ninguem estava notando ele passou a mão em torno da minha cintura e me apertou contra seu corpo neste momento senti que ele estava muito exitado, aproveitando a oportunidade de estar com a bunda encaixada nele e dei uma reboladinha,nessa hora ele deu uma gemidinha discreta e colocou algo no meu bolso, soltou da minha cintura e desembarcou como fazia todos os dias, ao desembarcar verifiquei no bolso o que ele tinha colocado.rnEra um cartão com telefone e um endereço, no verso um recado escrito a caneta com horário escrito " Te espero lá".rnNo Dia seguinte desembarque na mesma estação com ele e seguimos para o endereço do cartão, sem trocarmos nenhuma palavra, era um escritário onde ao passar pela porta notei que ele estava segurando seu cacete enorme por cima da calça, minhas pernas estavam tremulas, mais eu estava muito exitada para desistir naquele momento, ele então passou por tras de mim e me encoxou deliciosamente me fazendo gemer de tesão, ele estregava o pau na minha bunda e apertava meus seios com uma respiração muito ofegante, a primeira palavra que ouvi da boca dele foi: "- Quer meu pau?". a respota foi imediata "-Sim, sim, quero muito quero tudo dentro de mim!rnEle me empurrou para uma mesa que estava proximo, levantou minha saia tirou meus seios de dentro da blusa, abriu minhas pernas, e começou a passar o dedo na minha xota, neste momento me virou de frente para ele, me sentou sobre a mesa de pernas abertas, tirou a vara de dentro da calça e começou a passa-lo na minha xota me fazendo implorar para ele me comer, ele colocou a cabecinha do pau na minha xota puxou meu cabelo e gritou "pede, pede vara sua puta" e antes que eu atendece seu pedido ele socou sua vara enorme na minha xota rosadinha me fazendo delirar de prazer, ele gemia muito gostozo e respirava ofegantemente, quando eu estava enlouquecida de prazer ele levantou as minhas pernas lembeu o dedo do meio de uma das mãos e enfiou no meu cuzinho bem de vagar, eu era virgem de cu e fiquei com um pouco de medo de ele me enrabar.rnMais o vai e vem do dedo dele foi tão bom que me fez relaxar e pedir para ele me foder bem gostozo, não foi preciso falar duas vezes, ele enfiou sua vara na minha xota melada e em seguida enfiou a cabeça no meu cuzinho que piscava de desejo.rnNo inicio confeço que doeu um pouco, mais logo fui tomada por um prazer incontrolavel com os gemidos deliciosos e os elogios ao meu corpo e ao meu cuzinho que ele fazia, fui ao delirio quando ele me fodendo gostozo no rabo fez eu chupar o dedo dele e enfiou na minha xota e com o outro dedo passou a massagear meu grelinho.rnOs meus gemidos passaram a ser gritos de prazer e neste momento pude sentir dentro do meu cuzinho o jorro forte do prazer daquele negro delicioso que gruinha de prazer.rnDepois desse dia sempre que tinhamos vontade de trepar gostozo ele me encoxava no metro, fomos saber os nossos nomes aproximadamente umas 2 semansa depois, depois de varias encoxadas no metro e varias trepadas matinal.