Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

A CUNHADA: CAP. 1: CHUPETA

Minha cunhada é uma garota bonita de cabelos e olhos castanhos, poucos seios, quadril avantajado e alta. Nada de mais até meio chatinha, mas com pouca experiência e persistência da sua virgindade, apesar de seus 19 anos. Quando sai de balada beija bastante, mas não vai além.rn Com meu sogro doente tive de começar a dar carona a ela e realizar compras para a sua família. Minha esposa fazia questão e eu colaborei. Nás temos a mesma idade 30 anos. Meço 1,80, tenho cabelos e olhos castanhos, lábios grossos e nariz cumprido. Minha esposa é linda, de cabelos escuros e olhos castanhos, seios e nádegas avantajadas.rn Uma das ultimas vezes que fui dar carona a minha cunhada para o trabalho, estava de má vontade, pois foi logo apás uma briga com minha esposa. Minha cunhada entrou no carro sem muito papo.rn No carro, apesar do silencio inicial, ela começou a falar que o pai dela estava melhorando e que logo não precisaria ir leva-la. Disse que não tinha problema, que se precisasse era sá pedir. Ela falou:rn- A gente já te ?usou? bastante.rn- Nem tanto - respondi.rn- Mas assim, vai ficar muito caro - ela disse em tom de brincadeira.rn- Mas nem to cobrando nada - sorri. rn Nesse momento estava reparando que sua boca carnuda estava ?melada? com gloss, e suas mãos estavam bem feitinhas, os dedos cumpridos e finos, uma pele lisa e cheirosa, enfim, muito delicados. Já comecei a pensar como seria aquela mão e boca no meu pau. Quando ela perguntou:rn- O que esta olhando?rn- Seus lábios - respondi.rn- O que tem meus lábios - perguntou.rn- Nada...rn- Você ficou vidrado nele por uns instantes!!!rn- Nada...rn Ela me deu um beijo na boca. Fiquei surpreso. Segurei seu rosto e retribui o beijo mordendo seus lábios e acariciando sua língua com a minha.rn- Era isso que queria? Ela disse surpresa, mas confiante.rn- Não sá - respondi e dei um sorriso sacana.rn- Uma chupeta - ela falou com jeito de menina marrenta.rn- Por que, tá craque ou quer aprender?rn- ...rn Percebi a hesitação e disse:rn- Põe a mão no meu saco. Ela encostou a mão delicada com unhas bem feita no meu saco e meu pau. Passando a ponta do dedo e a unha sobre eles.rn- Hummm isso é gostoso ? disse. Veja como cresce na sua mão.rn Ela me olhou tímida, mas decidida. Abriu o zíper da calça jeans, abaixou um pouco a cueca e a calça e colocou a boca. Falei para ela sugar, subir e descer com a boca no meu pau e brincar com a língua. Menina esperta, estava chupando que uma beleza, meu pau estava mais rígido que tora de madeira, e a menina animada com as mamadas na minha rola e os dedinhos no saco.rn Parei o carro no estacionamento de um supermercado e disse para ela intercalar umas chupadas com uma punheta. Ela continuou a chupeta e intercalou com a punheta. Nisso desci minha mão para baixo de seu vestido e toquei seu pacotinho virgem. Com cuidado abaixei a calsinha e descobri a bocetinha carnuda, molhada e fogosa que ela tinha entre as pernas. Toquei-a com cuidado, buscando seu clitáris. Encontrado dedilhei-o com as pontas dos meus dedos. Algumas vezes buscava seu buraquinho, cada vez mais melado. rn A chupeta seguia cada vez mais forte e dedicada, pouca punheta e muita chupeta, não aguentei e gozei na boca dela. Ela olhou para mim como quem não sabe o que fazer, mas engoliu. Ela continuou olhando para mim segurando meu pau. Eu com minha mão trabalhando em sua bocetinha, deliciado. Aproveitei o momento para senta-la de pernas abertas no banco do carona e chupar sua boceta.rn Passei a língua por todo o lábio vaginal sentido escorrer seu mel, concentrei o balanço da ponta da língua no clitáris, a mão brincava no buraquinho, mas evitava penetra-la fundo. Ela pediu para eu lhe foder, várias vezes. Mas queria vê-la gozar com a minha língua na sua boceta. Adoro ver a pélvis da mulher e o quadril se retorcer à minha carícia e chegar o gozo. Ao atingir o clímax ela relaxa e se acomoda no banco do passageiro. Puxo minha roupa e a levo ao trabalho. É para lá que tínhamos que ir, atrasada ou não, ela tinha de chegar.rn