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LEVES ENCOXADAS NO DIA DE CHUVA

Dia de chuva, travou todo o trem para o ABC. Hoje foi o dia da mulata grande, cabelo tingido de cor castanho claro misto, um pouco maior que eu, blusinha padrão com decote e calça moleton agarrada em suas duas grandes bandas de traseiro. Eu estava de bermuda leve, camiseta, sem nada para segurar...rnrnMal entramos e ela fica no meio do trem, eu fico de lado respeitoso. Um bom espaço ainda existe na porta, e não somos esmagados ainda. Porém, a cada nova estação, entravam duas ou três pessoas e ela vinha cada vez mais para o meu lado, até que a banda direita encosta na minha coxa esquerda. Acaricio já com segundas intenções, empurrando levemente para frente e para trás com minha carteira. Ela olha de soslaio. Está conversando com uma senhora na sua frente, mas de vez em quando dá uma olhada para mim, sempre aos poucos se colocando mais à minha frente.rnrnAté que a última estação antes da integração com o metrô chega. Entram várias pessoas para ficar na parte da porta e ela convenientemente se arrasta para frente de mim, enquanto eu ajeito meu pau e me coloco prontamente na parte esquerda inteira do seu traseiro, um pouco mole, mas firme no conjunto. O aperta desaperta começa. No balanço do trem, começo a simular um coito. Ela curte, seus ombros se encostam no meu peito.rnrnAté que chega a estação de integração.rnrnDiversas pessoas começam a empurrar, desesperadas para pegar o trem. Ela é espremida diretamente para minha frente, e eu a apáio em meu pau, que fica dançando no meio de sua bunda. Ela gruda em mim. Começo a empurrar com tudo. Ela sente e gosta. Vai mais pra trás. Quase gozo. Minha mão boba ajeita meu pau, e ela olha para mim se desculpando: "não fui eu". Não, não foi: foi seu traseiro delicioso, sua cavala!rnrnJá estou vidrado afim de comer. Começo a balançar a potranquinha, somos espremidos para o corredor, mas ela vai junto, fica de lado como eu, e agora sua bunda é toda minha. Abaixo a mão para sentir toda aquela sustância, acariciar de lado, e meu pau já se acomoda e começa a crescer mais. Minhas pernas ficam bambas, mas aguento fortemente.rnrnChega a práxima estação e começa a descer algumas pessoas. Nos desvencilhamos e caio atrás de uma moreninha de preto e calça mole. Ela me olha com uma cara que não sei o que quer, mas olha para meu pinto. Decido escorregar para o lado e não arrumar confusão. Na hora de sair, à espera da práxima estação, me coloco de lado e ela fica do meu lado. Encosta um pouco sua bunda no meu pau, olha novamente, fico mais de lado. Uma menina baixinha de áculos, me encarando, se levanta e fica de frente para mim. Sua mãe está no bando de trás e não a vê. Pergunto se vai passar. Ela não responde. Se vira de costas para mim e pega aquela bundinha redonda, dentro de um shorts tão mole que parece de pijama, e balança sua bunda em meu pau. A moreninha olha para mim. Decido evitar confusão e ir mais para frente, onde aliso sutilmente a bunda de outra morena, essa bem grande.rnrnO trem decide parar. Há muita chuva no ABC e ele não pode prosseguir. Várias pessoas começam a descer. Vejo a mãe da garota e ela avançando pelo corredor. Ela gruda no pau logo à frente do meu. Aproveito para tirar uma casquinha, com o pau e minha mão. A mãe, tentando proteger a garota, talvez, vai para a parte da porta com ela. Sutilmente vou atrás e fico do lado dela.rnrnO trem parado, ela de repente vira para a mãe, eu com a mão no bolso, sinto a maciez de sua bunda se esfregando em suas viradas de lado. Delícia de novinha! De repente a luz apaga, e pode-se ver apenas alguns celulares iluminando, mas já está escuro dentro do vagão. É minha chance. Me viro e acaricio com ambas as mãos, os dedos, aquela bundinha, que insiste em se mexer para meu lado. Esfrego meu pau levemente e dou as últimas passadas de dedo, até a mãe puxar ela para o canto.rnrnUma delícia de final de dia. Não gozo. Guardo para quando estiver em casa.rn