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EU E CARLOS, O INSTRUTOR DE JIU-JÍTSU. (PART I)

Meu nome é Daena, por hoje me proponho a contar um pouco de minhas experiências sexuais, desde os meus 19 anos faço tratamento contra uma doença muito triste e mal interpretada por todos, a ninfomania. Meu psicálogo orientou-me a escrever um pouco sobre minhas experiências e desejos, para assim alcançar uma espécie de calma para meu espírito inquieto, não sei se funcionará, mas acredito que como não perderei nada com isso, a ideia me parece válida. Um dos problemas que dificulta meu tratamento é minha estética, não sou um poço de beleza, mas não possuo nenhuma dificuldade em me relacionar os outros (homens ou mulheres), sou branca, possuo os cabelos negros em corte chanel, magra, olhos verdes e um corpo muito mais que justo para alguém que gasta 200 reais em academia por mês. Por falar em academia esta já é a oitava academia que me matriculo, sempre arranjo problemas com meus instrutores (se bem que nessa ando me controlando muito bem, já estou lá fazem 2 meses e nada aconteceu!) por hoje me limito a contar por qual motivo saí da ultima. Fazia três semanas que estava matriculada naquela academia, e um dos instrutores chamava muito minha atenção, Carlos era o típico instrutor de academia... Não possuía atributos fenomenais, era um homem bem definido para seus 1,79 de altura, moreno claro, barba feita, rosto bem agressivo com aqueles olhos puxados e boca pequena. Como tinha dito ele não era algo fora do comum, não era pela aparência padrão de lutador de jiu-jítsu, muito menos pelo volume em sua calça de malha, e sim por sua agressividade que ele roubou meu interesse. Não parava de imaginar como seria transar com um animal descontrolado, se seria mordida enquanto ele me comesse por traz, se seria do seu feitio me dar uns tapas na cara como uma boa puta submissa, perdia o sono, passava noites me masturbando e transando com outros imaginando o sexo selvagem de Carlos. Certo dia enquanto pensava em como abordá-lo de forma direta e eficaz ele passou por mim e me cumprimentou com um ?bom dia?, sem pensar respondi que não tinha nada de bom, como sua pressa acelerava seu passo, ao me ouvir retornou assustado e questionou minha resposta. Logo apresentei uma conversa furada de como estava insatisfeita com os resultados do meu treino, ele riu e comentou que eu estava muito apressadinha, logo encabecei algumas questões sobre outras possíveis atividades, no final da conversa consegui me colocar em sua turma do treino de jiu-jítsu, naquele dia antes de sair da academia passei na recepção e acertei o horário da minha aula de luta, crente de ter ganho aquele round. Como não sabia que tipo de roupa colocar para a ocasião, peguei o top vermelho que mais me deixava com o decote a mostra e um shortinho curto que normalmente uso para correr, como queria sentir aquela mão enorme me tocando , quanto menos tecido melhor.rnNo início teve um treino chato de aquecimento, não parava de olha-lo um sá minuto, em 19 minutos de treino ele já respondia meus olhares e naquele momento pensava ?ganhei o moreno? foi uma delícia a troca de olhares, a forma como ele guiava meus movimentos, como eu percebia a malícia no seu olhar, no alongamento de perna pedi para que ele forçasse minha perna direita, de pé com as costas na parede ele levantava minha perna e a cada gemido baixo ele recuava pensando me machucar, quando insistia que não, ele dava um sorriso de canto de boca e comentava ? já está bom, não quero te machucar? e eu respondia ?e se eu te dizer que eu quero que me machuque?? ele apertou forte minha coxa e afastou-se com um leve sorriso, como ele me deixou excitada, estava tão molhada e inchada que no final da aula percebi que minha calcinha não conseguia conter tanta umidade, aquele cheiro de suor misturado com minha fome de Carlos fizeram eu me masturbar, ali mesmo sentada no vaso do banheiro. Levantei minhas pernas para apoiar a porta e comecei a me tocar lentamente, já estava muito excitada e qualquer toque brusco me levaria a gozar facilmente. Imaginava Carlos deitado em minha cama, em como iria arranhar seu peito enquanto montava em seu pau grande e grosso, pensava em cada estocada forte que sentiria dentro de mim, em como seria gostoso chupar a sua língua desesperadamente enquanto estivesse gozando como uma cadela sentada em seu pau... -Ah Carlos, me coma por traz? Sem palavras ele me colocaria de quatro com suas mãos estúpidas, daria um bom tapa em minha bundinha branca, e tateando com seus dedos encontraria minha buceta toda molhada, meteria uma, duas, três, quatro vezes e tiraria seu pau molhado para fora. Pensaria que a camisinha tivesse saído e quando me virasse para olhar sentiria seu toque bruto encaixando seu pau em meu rabo, meu estômago pareceria pegar fogo de medo, ao tentar recuar, colocar a mão para impedir, ele daria um belo tapa em minha mão, puxaria meus cabelos e faria envergar ainda mais minha coluna para abrir caminho para seu pau quente, grosso e molhado. Não demoraria muito eu começaria a gozar como uma puta...Ah Carlos, como seria gostoso sentir o gozo forte sendo enrabada por traz, e naquele momento quando o gozo estivesse indo embora, para não sentir a dor de ter o meu rabo fodido por você, começaria a tocar o meu clitáris gerando assim outro orgasmo, gozando sem parar com medo de sentir dor...rnJá não sabia quantas vezes tinha gozado ali naquele banheiro, nem se alguém tinha escutado alguma coisa, quando os orgasmos começaram a ficar pequenos resolvi tomar um banho no vestiário. Quando olhei meu celular levei um susto, já estava há uma hora e meia naquele banheiro! Mais uma vez perderia a hora de entrada no meu emprego por causa da minha fome de sexo.rnrnrn