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EMPREGADA ESPERTA!

Olá, meu nome é Carlos (Fictício). Tenho 1,78 de altura, 80kg, pratico esportes e sou um jovem estudioso. Na minha casa, trabalha uma jovem, como diarista, não muito bonita de rosto, mas seu corpo era um desenho. Cintura violão, seios avantajados, uma bunda que não cabia no short que usava pra trabalhar. Seu nome Carla (Fictício). Negra, linda, sensual e sabia do seu charme.rnNaquela época, estudava em casa para prestar vestibular, por isso era o único que ficava em casa o dia inteiro. às vezes a noite saia com amigos. Todos os dias pelas manhãs, quando acordava, fazia questão de tomar café na cozinha e pedia para que Carla me acompanhasse, mesmo que sem fome. Adorava ficar olhando para aquele corpo, cobiçando-a, sem rodeios. Ela percebia, e sem nenhum pudor arrancava tudo que vestia sá com os olhos. Em certa manhã percebi que começara a corresponder, pois suas roupas começaram a diminuir, e seu comportamento era mais a vontade. Passou e me surpreender com café na cama e caricias. rnLembro-me daquela manhã de quinta feira, algo a mais aconteceu. Uma novidade! Derrepente, Carla, estava com a bandeja na mão com meu café da manhã, nua com sua calcinha no prato. Seu olhar disparado, em minha pica, que já erguida, por baixo do lençol, queria aquela boca de qualquer maneira. rnCarla, perguntou se poderia servir o café da manhã. Sem pensar duas vezes e querendo ver aonde queria chegar, falei que ficasse a vontade. Sem menos esperar, colocou a bandeja de lado, com sua mão firme, sabendo o que queria, puxou o lençol que me cobria. Desvendara, então, uma pica rígida e vermelha pulsante, que agarrou com firmeza e em um pulo estava a mira da entrada daquela suculenta buceta.rnNão tenho como esquecer, era vermelho, molhada, linda. Minha cabeça empurrava tudo para dentro; Em movimentos calmos, mas suntuosos, arrancava um gemido contido, daquela negra absurdamente gostosa. rnNenhuma palavra foi dada. Somente respirações descompassadas, e uma vontade louca de meter mais forte e por parte dela de dar mais e mais. Vinte minutos, depois, minha respiração mais forte a cadenciava nas metidas bem mais fortes e começando um ritmo que até um coelho desconhecia. Um grito, um gemido, um olhar torto. Senti jorrar, da cabeça do meu pau litros de porra, dentro daquela bucetinha. Ela desfaleceu em meu colo, e um orgasmo, fora de sério, nunca visto! rnA boca que tanto queria, ficou em segundo plano. Pra outra hora!rnMas aquela negra, linda, com um olhar de pidona, sabia o que queria; Empinou a bunda em minha direção. Como uma imagem, vale mais que mil palavras. Não custava nada enfiar meu pau semirrígido, esfolado e cansado e com a cabeça ainda molhada da ultima gozada, naquele cuzinho, apertado e sem comparação;rnHoras de sexo a fio depois, ela me pediu se podia ser minha puta. Disse que ela já era minha esposa; Feliz e saltitante passou a ser minha escrava do sexo. rnIsso por livre e espontânea vontade.rnDepois disso, a Carla ficou grávida de mim. rnMas de nada adiantou, pois comecei a comer cada buceta que me dava mole!rnrnBom em breve outro conto, sairá do forno pra vocês!rnObra de Ficção toda e qualquer semelhança é mera coincidência. Obra do Conto Erático Brasileiro ? email´s cebrasileiros@yahoo.comrn