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SANDRINHO E O HOMEM DA SUNGA AMARELA

Sandro era um jovem tímido, com seus 21 anos morava com os pais e namorava uma jovem que conhecia desde criança. Não sentia nada além de um carinho fraternal pela moça, posto que era homossexual não assumido por falta de incentivo e o casal mantinha um relacionamento quase assexuado. Embora pensasse quase sempre em sexo com outros homens, Sandrinho, como era chamado, nunca havia tido uma experiência assim. rn Por falta de oportunidade de trabalho na pequena cidade onde morava, o mancebo foi para capital trabalhar na temporada de verão em um clube de piscinas, lá ele fazia de tudo, mas o que mais gostava era da manutenção do vestiário. Não perdia a chance de dar uma espiadinha em paus alheios, o que era feito com muita discrição. O bom moço, de origem alemã, trazia os traços quase unânimes do pequeno povoado de onde vinha; grandes olhos azuis desbotados, pele clara e cabelos dourados. Era alto, magro e um pouco desengonçado, ganhou dos colegas do clube o apelido de Alemão. rn Os ?estímulos? do novo trabalho povoavam a mente de Sandrinho, que masturbava-se incansavelmente no quartinho de fundos que alugara para a temporada. Recordava-se dos homens nus que vira no vestiário e imaginava as coisas mais sárdidas que uma mente desejosa de sexo pode alcançar. Já no seu primeiro dia de trabalho, encontrou esquecida uma cueca usada, levou para a casa como um troféu, da qual cheirava com tanta intensidade que parecia ser o último ar que iria respirar e tinha o cuidado de manter os dois pentelhos negros que vieram anexados na peça. rn Certa vez, enquanto recolhia alguns objetos práximos a piscina, Sandrinho ficou quase hipnotizado ao deparar-se com um homem negro tipo sarará, com olhos acinzentados, careca, corpulento, na faixa dos quarenta anos, que sobre uma sunga amarela acariciava seu pau visivelmente teso. Por vezes dava uma agarrada, como se fosse iniciar ali mesmo uma punheta, sentado sob a mesa. Tendo que andar meio curvado para disfarçar uma súbita ereção, Sandrinho se aproximou sobre o pretexto de recolher latinhas de cerveja da mesa. Ele ficara trêmulo de vergonha ao perceber que sua presença não fez com que o homem parasse de acariciar o membro, e quando ia se retirar, o homem puxou assunto; falando do tempo nublado, que o clube estava vazio e outras amenidades. Seu rosto enrubesceu completamente quando o homem começou a falar de sexo, e com bastante vulgaridade. Disse ao moço que estava morrendo de vontade de foder uma xoxota apertada, e que sá tinha uma coisa melhor que isso, que era comer um cuzinho. rn Constrangido, mas entorpecido de desejo, Sandrinho manteve a conversa, forçando risadas com as frases de baixo calão que eram ditas pelo homem enquanto bebia sua cerveja e fumava um cigarro, mantendo-o sobre os grossos lábios. Apás alguns minutos, ainda com o rosto meio vermelho de vergonha, o jovem deixou o homem com sua sunga amarela, que passou a olhar o corpo do ?Alemão? com visível indiscrição, enquanto arrumava outras mesas. Ainda que longe, Sandrinho não conseguia parar de olhar para o Negro que desestabilizara seus pensamentos a tal ponto de nem mais saber o que estava fazendo, e não teve uma única vez que ao olhar, o homem também não estivesse olhando, com aquela cara de excitação.rn Crente de que seria seguido por Sandrinho, o Negro da sunga amarela dirigiu-se para o vestiário, deu antes uma volta pela piscina para passar perto do rapaz, que fingia arrumar umas folhagens. Pouco mais de um minuto depois do homem, ele entrou no vestiário, transbordando de vergonha e tesão. Encontrou-o já sem a sunga amarela, a banhar-se em um dos chuveiros. O negro, que não tinha nada de pudor, ordenou com a voz lacônica que o outro mamasse seu pau. Ele se ajoelhou imediatamente e passou a enfiar o máximo que pode boca adentro, engasgando-se e provocando espasmos de pânico e prazer. Dando-se conta de que a qualquer momento poderiam ser pegos, Sandrinho levou seu negro para a salinha de dispensa do vestiário, uma pequena sala úmida e escura, repleta de vassouras, rodos, e produtos de limpeza. Um misto de odores que fez desenvolver ainda mais o êxtase sexual do moço, que continuou a sugar o pau grosso, coberto de veias salientes, e com uma grande cabeçona, como um cogumelo arrochado. O homem agarrou com as duas mãos os cabelos loiros de Sandrinho, esfregando todo seu rosto no pau, nos pentelhos bastante crespos e grossos, que pareciam lhe arranhar as bochechas e obrigava-o a engolir suas bolas. Também tomado por êxtase, o homem agarrou seu pau e começou a bater com ele no rosto de Sandrinho com tanta força que este imaginou que ficaria cheio de hematomas, mas não se preocupou. ? Quero comer este cuzinho alemão, disse com um sussurro grave, virando e abaixando os calções do rapaz que estava trêmulo de prazer. Com uma boa cuspada, o negro lubrificou o cu cor de rosa, e com uma cravada certeira meteu o dedo indicador fazendo Sandrinho ver estrelas, que como interjeição deu apenas um gemido abafado. Tudo acontecia muito rápido, Sandrinho não teve reação para dizer que não iria aguentar aquele pau, uma vez que o dedo já o havia deixado zonzo de dor. Pensou em ir pegar uma camisinha, talvez fugir, mas não deu tempo, o homem já forçava seu cogumelo roxo, bem mirado em seu cuzinho. Pensou que iria desmaiar com a dor quando a cabeçona passou, sobretudo por não poder gritar. Sem nenhuma preocupação com a dor que o rapaz sentia, o negro começou a socar com uma penetração frenética, Sandrinho não conseguia relaxar, mas retomou-se de prazer ao ser ver como uma puta, totalmente submissa a seu macho. Não demorou para o homem anunciar o gozo; - Vai beber meu leite putinha! Disse o homem apertando-lhe a mandíbula, depositando vários jatos de porra em sua boca. Sem nada dizer, vestiu sua sunga amarela e saiu. rn Com o cu latejando, os braços e o rosto vermelho pela violência do seu macho e o forte gosto do esperma na boca, Sandrinho voltou para o resto do seu expediente. Nem sabia o nome do homem, mas sentia-se sobretudo agradecido pelos instantes de prazer tão intenso, se perguntando se o veria novamente, se trepariam novamente. Sá quando chegou em casa é que gozou, e gozou fartamente, ainda sentindo as marcas de sua aventura com o homem da sunga amarela. rn