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INOCENTE, CHANTAGEADA E ARROMBADA

Tenho 38 anos, não me considero um homem bonito, tenho uma certa barriguinha, devido a cerveja. Mas sempre fui muito bom de lábia, o que me rendeu muitas conquistas amorosas.

O que vou contar aconteceu a uns 19 anos, na época eu 19 anos. Emanuele, era uma menina que morava na nossa rua. Uma moreninha, muito feinha e desengonçada. Na época ela deveria estar com seus 9 anos. Em nossa vila, tinha apenas ela de menina nessa faixa etária. Por isso ela vivia brincando juntamente com uma tropinha de meninos. Nesta época eu estava começando aquela fase da adolescência em que a gente sá pensa em sexo. Eu tocava várias punhetas durante a noite e não via a hora de poder pegar uma mina de verdade. Foi aí que me veio a idéia de pegar a Manu. Ela era uma menina tímida, gostava de umas brincadeiras bobas, então para não ficar mal para mim, por ser mais velho. Convenci um amigo nosso a começar a brincadeira com ela. Os dois sempre brincavam juntos, ele tinha na época 19 anos, e pediu para ela para brincarem de papai e mamãe. Ele como era bobinha topou na hora. Então ele fez todo aquele ritual de dar papinha pro neném, de comer a comidinha... mas depois chegou a hora deles irem dormir, ele mandou que ela tirasse a calcinha e ele tirou a cueca, então ele pegou ela por traz e começou a bombar nela, ela pediu para ele parar mas ele não deu ouvidos a ela, disse que isso fazia parte da brincadeira, senão ele nunca mais brincaria com ela, então ela submissa deixou ele brincar. Eu estava espiando tudo de longe, ah que tesão, era a minha chance. Cheguei bem no meio da brincadeira, ela ficou branca quando me viu: - O que vcs estão fazendo? Perguntei

- Nada, nada, nada... ela me respondeu atonita

- Não adianta disfarçar pq vcs estão sem calças? Perguntei fazendo ar de surpresa.

Então Marquinhos (nome do meu amigo) respondeu rindo: - A Manu pediu pra eu comer o cu dela, ela me disse que gostava.

- Manu o que é isso... Vou já contar pra tua mãe!!!

- Não por favor é mentira, não conta nada pra ela. Falou em total desespero, já em prantos.

- Tudo bem... mas têm uma condição!

- Qual?

- Eu também quero comer o teu cu!

- Não, eu não quero... por favor é mentira do Marquinhos.

- Vc que sabe, então vou contar tudo pra tua mãe.

- Tudo bem, ma não aqui, senão mais alguém pode ver.

- Então me espera lá em cima no Mato, que daqui a pouco nás vamos lá.

Pobre Manu, subiu o morro chorando. Dei mais um tempinho, peguei um pote de margarina e fui atrás dela. Eu e o Marquinhos.

Quando chegamos lá, procuramos uma clareia, e lá pedi para que ela tirasse a roupa. Ela se negou, então a chantagiei novamente. Tudo bem... Vou procurar a tua mãe agora mesmo.

Ta bom... Ta bom. E já foi tirando. Ficou peladinha, apesar da pouca idade, seu seios já começavam a desabrochar. Ela se encurvou toda e tentou se esconder.

- Agora fica de quatro. Falei com uma certa arrogância na voz e voz autoritaria. Isso me deixava excitado.

- Vai Marquinhos, côma ela... vc deve enfiar o seu pinto no cu dela!!! Vem cá que vou abrir bem pra você!

- Então meu amiguinho todo feliz, se posicionou e forçou o seu pau, até que entrou... Ela resmungou um pouco, o pau do marquinho era pequeno, pois ele era muito novinho ainda. Então deixei ele brincar a vontade, aquilo tava me excitando. Bate na bunda dela... Ele batia, e nás ríamos. Agora estava na minha vez. Pedi que Marquinhos saísse que eu iria mostrar para aquela cadelinha o que era bom. Lambuzei meu pau com a margarinha, posicionei na entradinha do cu dela, e em uma única estocada, enfiei até o talo. Manu soltou um grito e tentou se desvenciliar. A segurei com força e mandei o Marquinhos colocar o pau dele na boca dela. Chupa sua cadelinha. Comecei um movimento frenetico de vai e vêm. Ahhhh Que delícia... Como era apertado.... Meu pau enorme entranto naquela bundinha... Ahhh sua cadela.... Ahhh sua putinha.... Vc não é bonita mas é gostosa, como é bom.... Manu não aguentou e desmaiou, eu pouco me lixei pra ela e então gozei como louco naquela bunda. Depois eu e Marquinhos nos vestimos e fomos embora deixando Manu lá deitada naquele chão imundo, refazendo suas energias. A partir deste dia começou o martírio da coitadinha, pois eu e Marquinhos falamos para os outros meninos da rua, e logo ela era a escrava de todos os meninos da vila.