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FUDENDO A MINHA TIA

Fala aí pessoal, meu nome é Roger, tenho 19 anos e sou muito safado, penso em sexo quase o dia todo e, inclusive, faço parte da equipe de um blog pornô. Moro em Bombinhas, litoral de Santa Catarina e nesse final de ano consegui realizar a minha estranha (ou nem tanto) fantasia de transar com uma das minhas tias.rnrnEla se chama Eliete, uma coroa gostosa e muito safada de 42 anos, bem bronzeada, cabelos meio curtos e ruivos (um tom de ruivo bem escuro), malhadinha, com peitinhos médios, pernas deliciosas e bem fartas e uma bundinha impecável, não é grande, mas bem empinadinha e durinha, na medida certa. Ela adora uma festa, curte sertanejo, pagode e até funk.. Usa roupas bem ousadas e sabe provocar muito bem, sua voz é doce e seu sorriso é maravilhoso. Sabe aquelas coroas amadoras que você encontra nos sites pornô por aí? É exatamente uma dessas, que você largaria qualquer novinha para transar com ela a noite inteirinha. Ah, e claro, o melhor: é solteira, está totalmente disponível!rnrnPois bem, vamos ao meu conto. Acontece que é verão, e, como eu moro bem pertinho da praia, ela veio passar o réveillon aqui junto com a mãe dela (minha avá). É um apartamento bem arrumadinho, pertinho do mar e com uma sacada grande para a avenida, que, por sinal, é bem movimentada.rnrnO dia começou cedo, as 7 horas da manhã nos levantamos e fomos a praia, sá eu e ela.. Ela estava com um biquíni bem ousado, doidinha para tomar um banho de mar.. Pegamos tudo e fui acompanhar ela. Logo que chegamos e arrumamos as coisas ela já pegou o protetor e começou a passar nas suas pernas, fiquei sá olhando e admirando, tentando encontrar as palavras certas para começar a puxar assunto com ela. Pensei em ajudar ela a passar o protetor, mas ela poderia achar estranho eu falar isso, porque, até então, ela não tinha percebido que eu tinha um interesse sexual no corpo dela. Fiquei a manhã inteira ali fazendo companhia pra ela, esperando a oportunidade para jogar alguma baixaria no ar, mas sem sucesso, nada aconteceu.rnrnAlmoçamos e a tarde, novamente, ficamos sozinhos. Minha avá e minha mãe saíram para ver umas lojinhas, mas, por uma ironia do destino, a minha gostosa ficou em casa. Ela estava na sacada, olhando o movimento, estava com um shortinho jeans bem curtinho e uma camisa com um decote razoável, mas deixando a barriguinha a amostra. Sentei ao lado dela e ficamos uns 19 minutos ali olhando o movimento e comentando sobre as coisas que passavam. Até que passa uma moto grande daquelas, na frente estava um cara dirigindo e na garupa tinha uma loira, muito gostosa, com o rabinho arrebitado. Minha tia falou que adorava essas motos, que adoraria andar com uma dessas, e eu falei: "Haha, teria que ficar com a bunda empinada igual aquela loira ali". Na hora senti que o clima mudou, ela abaixou e abriu as pernas, e começamos a nos aprofundar no assunto.rnrn_ "Haha, mas eu não tenho bunda pra mostrar igual aquela mulher na moto.", disse ela.rn_ "Nem precisa, você já está átima assim, daria uma bela motoqueira.", eu respondi.rn_ "Uii, uma bela é (risos), então você me acha bonita?", ela perguntou sorrindo e olhando fixamente pra mim, acho que querendo me deixar sem graça.. *pois conseguiu*!rn_ "Eu acho! Se eu tivesse a sua idade e tivesse chances com você, não perderia a oportunidade!", respondi já com um tom mais malicioso, mesmo um pouco tímido diante da situação... Nem sei como essas palavras saíram da minha boca naquele momento.rn_ "Por que? Na sua idade não ficaria comigo? Ou sá porque eu sou sua tia? Acha que eu não notei você me olhando a manhã inteira lá na praia?", ela falou se aproximando mais do meu rosto, olhando fixamente nos meus olhos, mexendo o cabelo e abaixando um pouco a camiseta, deixando o sutiã bem pouquinho a amostra, me deixando cada vez mais tímido, provocando pra valer. Não resisti por um momento e acabei baixando a cabeça para admirar seus lindos peitos, mesmo que escondidos atrás daquele sutiã branquinho. E ela continuou provocando...rn_ "O que você quer ver aí?", já com a linguinha pra fora, ela disse. Depois disso eu percebi que já tinha ganhado ela, era sá levar pra cama, então respondi:rn_ "O meu sonho, quero os dois lá na minha cama".rnrnSaímos da sacada e fomos até o quarto, ela se deitou na cama de barriga pra cima e eu fui pra cima dela. Tirei a minha camisa primeiro, depois nos beijamos por um bom tempo, até que eu tomei atitude e comecei a beijar o pescoço dela, logo tirando a blusinha e o sutiã dela. Quando vi aqueles mamilos marrons, bem pequenos, meu pau já esta explodindo de tesão, segurei um com a mão, ia apertando e acariciando ele, enquanto chupava o outro bem gostoso. Ela gemia baixinho e dizia pra eu ir com tudo que eu tinha.rnrnDepois e me deliciar com os peitos dela fui colocando a mão da barriguinha e em seguida a beijando-a. Ela se sentou na cama e tirou a minha bermuda e a minha cueca logo de uma vez, eu me sentei e ela começou a chupar... Chupava bem gostoso, babando bastante, com algumas pausas para bater uma punhetinha pra mim, enquanto pagava aquele boquete gostoso ia abrindo o zíper do shortinho dela, ficando sá de calcinha. Depois que ela tirou o short eu levantei e disse para ela se deitar novamente, tirei a calcinha dela, ela abriu as pernas e comecei a meter naquela bucetinha deliciosa, bem escurinha.rnrnEu segurava uma das pernas delas e metia com tudo que eu podia pra dentro dela, ela gemia alto, falava coisas sujas e pedia mais. Depois de um tempo tirei o meu pau e comecei a passar ele, já todo molhadinho, naquela buceta, massageando o clítoris dela. Me abaixei e comecei a beijar a buceta dela e, com uma das mãos massagear o clítoris dela... Ela pirava cada vez mais, gemia cada vez mais intensamente.rnrnJá estávamos exaustos, mas eu ainda pedi para ela ficar de quatro, e ela ficou... Dei um tapinhas naquela bundinha linda e beijei o rabinho dela algumas vezes, e fui colocando o meu pau bem devagarzinho na bunda dela. Era bem apertadinho, as poucos o buraco foi abrindo, ela falava que estava doendo um pouco, mas ao mesmo tempo pedia pra não parar.. Depois de algum tempo ela já estava se acostumando, eu já estava começando a fazer o movimento para frente e para trás, mas ela não deixou eu meter o meu pau inteiro. Ficamos em um ritmo lento, até que, finalmente, quando o meu pau estava explodindo, quase melando o rabinho inteiro dela, eu tirei.rnrnAvisei a ela que ia gozar, e pedi para ela fazer o serviço. Eu levantei e ela ficou de joelhos, chupando ainda mais intensamente o meu pau, ela afastou a cabeça e começou a bater uma punhetinha pra mim até eu gozar no rosto e nos peitos dela. Ela sorria e lambia o esperma que tinha caído perto da boca dela, falou que tinha sido átimo e que queria repetir, perguntei se ela queria tomar um banho e continuar a festa, ela topou e nás transamos mais uma vez no chuveiro aquele dia.rnrnTransamos mais vezes depois desse dia e, sempre que rola uma oportunidade, repetimos a façanha.