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NA CASA DA PRIMINHA, DEPOIS DA FESTA.

Certo dia, fui convidado para uma festa na casa da minha prima. Uma loira alta, com seios médios, bumbum perfeito. Chegando na festa me diverti bastante. Terminou por volta de duas da manhã. Todos já tinham ido embora, e eu tinha me comprometido de ajudar a limpar toda a bagunça junto com ela.rnrnEla ficou com a cozinha e eu com a sala. Quando terminei de limpar a sala fui para a cozinha para ajuda-lá. Quando cheguei, ela estava limpando a pia, com aquele rabo empinado bem na minha frente. Eu sempre tive uma queda por ela, e sempre tivemos brincadeirinhas um pouco safadas, entre nás. E não podia deixar essa oportunidade passar.rnrnEnquanto ela estava distraída, fui avançando devagar. Quando ela percebeu, eu estava abraçando ela por trás, roçando o meu pau sob a calsa, naquela bundinha linda, sob o vestido vermelho colado. Ela se assustou ao perceber a movimentação.rn-Pare. Nás não podemos. - Disse ela.rn-Porque não? Eu sempre quis você. Sempre tive uma queda por você.rn-Mas nás somos primos.rn-Primos de terceiro grau.rnrnE eu continuava mexendo devagar. Levantei o vestido, e coloquei minha mão na xoxota dela. Pressionando devagar. Ela começou a gemer. E isso me deixa mais louco ainda. Virei-a e rasguei a calcinha dela.rn-Vai pagar por essa. - Disse ela.rnEu ri. Me ajoelhei e comecei a lamber aquela xoxota. A cada chupada, ela gemia de prazer. E eu ficava mais louco ainda. Levantei-me e enfiei meu pau na xoxota dela, com força. Ela se debruçava sobre a pia. E gemia como uma cadela no cio.rn-Vai, filho da puta! Fode sua prima, safado!rn-Calma cadelinha. Que eu vou te comer gostoso.rnrnFicamos uns 19 minutos assim. Ela começou a gemer mais forte, e me arranhar minhas costas com as unhas me puxando como se quisesse que meu corpo se fundisse com o dela.rn-Vai! Vai! Vai! Vai! Vai! Mete! Mais! Mais! Goza dentro! Goza dentro! Goza dentre que eu estou tomando pílulas. Eu vou gozar! Gozando!...rnrnE ela me agarrava cada vez mais forte. Até que ela comelou a tremer e me puxava mais e mais. Até que ela gozou. Fiquei abraçado com ela ali, por uns 5 minutos até ela parar de tremer. Tirei meu pau daquela xoxota e saiu muita porra e ela começou a se mijar.rn-Olha, que putinha você é! - Eu disse sorrindo.rn-Seu tarado miserável. - Ela disse - Fodendo com a prápria prima.rnMeu pau ainda estava duro. E ela entrou no banheiro. Eu entrei em seguida. Abracei-a por trás novamente e disse:rn-Agora eu vou comer o seu cuzinho.rn-Não. - Disse ela. - Meu cu não.rn-Sim. Vamos.rnrnEla resistiu. Eu segurei as mãos dela na frente com uma das minhas mãos. E fui enfiando meu pau naquele cuzinho lindo com a outra. No começo ela gemia bastante e reclamou de estar doendo.rn-Para! Meu cu não! Tá doendo! Para, por favor!rnMas eu continuei enfiando. Até que ela foi, ao poucos, parando de reclamar e eu percebi que ela começou a gostar.rn-Vai. Assim tá átimo. - Disse ela.rn-É, sua cadela?! Tá gostando agora?!rn-Sim. Vai. Vai.rnrnSoltei as mãos dela e com uma das mãos fui apertando os bicos dos peitos dela. Sentei no chão e ela começou a galopar, enfiando e tirando minha rola daquele cuzinho apertadinho.rn-Eu vou gozar! - Eu disse. - Vou gozar! Vou gozar dentro do seu cuzinho.rnrnQuando terminei, tirei meu pau do cuzinho dela e abri as nádegas com força. Vi aquela porra toda começar a sair e ir ralo a baixo. Eu continuei sentado com as pernas esticadas. Ela se sentou, encostando as costas no meu peito e a bunda no meu pau. Coloquei uma mão na xoxota dela e continuei acariciando carinhosamente.