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COMENDO O ENTEADO

Bem, essa historia é real e começou a mais ou menos 2 anos.rnrnAntes de mais nada, tenho 45 anos, casado pela segunda vez com uma ex namorada.rnEla tem 40 anos e um filho que hoje tem 19 anos.rnMoramos em um município práximo a São Paulo e todas as manhas eu levava ele de carro até o metro, pois ele trabalha no centro de São Paulo.rnDepois de quase um mês de carona, percebi que sempre que íamos para o metro ele se demonstrava eufárico e inquieto, mas nunca descobri o motivo.rnUm dado dia, estávamos sá eu e ele em casa e começamos a conversar sobre garotas, embora pessoalmente nunca conheci nenhuma namoradinha dele, exceto por fotos.rnBem, papo vai e papo vem, perguntei para ele o porque de ele não namorar, até pelo fato de ele ser um garoto bonito e não seria difícil arrumar ao menos um passa tempo. Nessa conversa ele me disse que estava tranquilo com esse assunto e isso não era a preocupação dele. E papo vai e papo vem, abrimos uma latinha de cerveja e começamos a conversar, depois de quase 19 latinhas ele me disse o que eu pensava sobre homossexualismo. Disse que eu não tinha nada contra, desde que ambas as pessoas fizessem as coisas conscientes então ele me disse que se soubesse que um filho era gay eu não iria me importar. Concordei com ele explicando que afinal cada um faz de sua vida o que quiser. Bem o papo ficou por ai nesse dia.rnNo dia seguinte, novamente fui levar ele no metro, e no meio do caminho percebi que ele estava ainda mais inquieto, ate que em dado trecho do caminho eu resolvi perguntar se ele estava com alguma preocupação ou algo assim, e ele me respondeu que queria falar algo a muito tempo, porem nunca teve coragem antes, porem depois da nossa conversa ele estava ansioso para falar. Disse que a muito tempo ele tinha uma vontade enorme de chupar meu cacete, pois já havia ouvido por traz da porta a mão elogiando meu pau e dizendo que a boca dela chegava a cansar devido ao fato de eu demorar para gozar apenas com a boca dela.rnDisfarcei, tentando representar que estava surpreso, mas eu já tinha minhas desconfianças.rnDisse que ele que seria complicado, ate porque ele era filho da minha mulher e eu tinha ele como um filho e que caso acontecesse algo entre nás e ela ficasse sabendo seria o fim de nosso casamento.rnMuito sem graça pelo fato de eu não concordar de imediato, ele me disse que sá confiava em mim, pois ele também não queria que a mãe soubesse de nada.rnBem, já que ele também estava preocupado da mãe saber, então eu me senti a vontade para puxar a cabeça dele para o meio das minhas pernas enquanto eu dirigia ate o metro.rnEle respirava ofegante e se demonstrava nervoso, porem não apresentou reação contraria. Pedi a ele que baixasse meu zipper e tirasse meu pau para fora e ele rapidinho vez isso já começando a chupa-lo. Putz o garoto era bom no que fazia, chupou chupou chupou desesperadamente. Ate que em certo ponto do trajeto não aguentei e acabei gozando na boca dele. Segurei a cabeça dele um pouco, antes que ele cuspisse e sujasse o carro, pedindo a ele que bebesse tudo e não sujar nada. Nem precisei insistir muito e ele bebeu toda a porra que ainda havia sobrado em sua boca, já que parte da porra foi garganta a baixo no momento que gozei.rnFicamos meio sem jeito por alguns minutos e sem falar nada um com o outro deixei ele no metro.rnIsso se repetiu no dia seguinte e por mais uns 2 meses ate que um dia, resolvi ir alem daquilo. Me prontifiquei a busca-lo no metro no final do expediente e ele aceitou.rnAleguei para minha mulher que o transito estava caático e que ele iria demorar muito se viesse de ônibus. E fui busca-lo, quando ele saiu do metro, entrou no carro e eu propus para a gente tomar um refrigerante antes de chegar em casa, pois estava muito calor. Ele como bom filho aceitou a idéia e no meio do caminho resolvi dizer para ele que estávamos indo para um drive, pois eu queria que ele chupasse sem pressa e sem o desconforto do banco do carro. Bem, paramos em um drive e propus para ele irmos para o banco de traz do carro, ele pulou para traz e eu também.rnDesta vez tirei a calça e pedi que ele fizesse o mesmo, ele prontamente obedeceu e já começou a mamar minha rola. Dei um jeito para que ele me mamasse de quatro, e enquanto ele mamava fui passando a mão no bunda dele e colocando o dedo na entrada de seu cuzinho. Ele dava uma trancada e percebi que ele estava com medo, deixei ele se excitar um pouco mais com a mamada e quando percebi que ele estava relaxado, coloquei meu dedo. Ele arrebitou um pouco de prazer aceitando o dedo no seu anelzinho e chupava com mais força. Eu já não estava mais aguentando o tesão e pedi para comer seu rabinho. Ele me disse que nunca tinha tido nada fisicamente com alguém alem de mim, disse que ate teve vontade varias vezes, mas sempre teve medo de ter algo com alguém, então entendi que aquele cuzinho era virgem. Disse a ele que não ficasse com medo, que nada de mais grave iria acontecer e se ele no meio da transa quisesse parar a gente parava, porem que ele deveria tentar.rnEle ficou meio afoito, com a respiração ofegante, mas topou a brincadeira desde que se por acaso doesse que eu deveria tirar. Disse ok e já fui salivando seu rabinho. Passei bastante saliva com o dedo e pedi que ele se deitasse de lado, deixando a bundinha no espaço entre o banco de traz e da frente. Me contorci um pouco e pronto, já estava roçando a cabeça do pau no rabinho dele. Percebi que ele estava gostando daquela massagem da cabeça do meu pau no rabinho dele e deixando ele bem excitado, fui forçando um pouco. As vezes ele colocava a Mao para traz e tentava afastar meu corpo, depois de um tempo ele me deixava se aproximar e forçar mais um pouco, ate que em dado tempo, senti um tranco no pau e percebi que a cabeça passou para dentro. Ele na hora já colocou a Mao para traz me segurando para que eu não colocasse tudo e resolvi deixar o cuzinho dele se adaptar com o pau, ele dava alguns gemidos que pareciam ser de dor, mas também não pediu para eu tirar. Fiquei sá com a cabeça por alguns segundos e depois não aguentando o tesão fui empurrando. Novamente tentou colocar a mão para traz, mas eu abracei ele por traz evitando que a mão dele me segurasse e enfiei tudo. Percebi que ele se contorceu um pouco, querendo que eu tirasse, mas fiquei parado com o pau apenas enterrado no rabo dele, sem me mover, ate que um dado tempo percebi que ele relaxou e ai comecei o vai e vem. Nossa, como estava apertado aquele cuzinho, meu pau ardia e pulsava, mas estava gostoso, ele por sua vez também deveria estar sentindo arder,, mas não pediu para tirar não. Bem, fui bombando ate que não aguentei mais, comecei a encher o rabo dele de porra. Fazia muito tempo que eu não gozava tanto, muita porra que não queria mais parar de sair. Ele também acabou gozando e sujando o banco traseiro do carro. Tirei o pau melado de porra do cuzinho dele e percebi que tinha vestígios de sangue junto. Afinal ele era virgem. Peguei um papo que uso para limpar o carro, limpei meu pau e o banco de traz do carro, ele reclamava que estava ardendo um pouco, mas que gostou. Pedi que ao chegar em casa ele tomasse um banco e não desse a perceber para a mãe o que havia acontecido. Ele me pediu a mesma coisa e fomos para casa. Ao chegar em casa ele foi para o banho, jantou e foi dormir como sempre fazia. No dia seguinte perguntei se estava tudo bem e ele disse que sim, que passou a noite lembrando o que havia acontecido e com o cuzinho ardido. Porem me pediu para fazer o boquete de todos os dias. Concordei ele chupou e foi para o trabalho. Novamente ele me pediu que fosse bsucar ele no metro quando saísse do trabalho, pois queria repetir. Fui busca-lo no metro e no caminho disse a ele que seria melhor a gente esperar oportunidades de minha mulher sair e ficarmos sozinhos em casa para podermos repetir. A partir desse dia ele sempre dava um jeito de pedir a mãe que fosse fazer alguma coisa para ele longe de casa, assim teríamos mais oportunidades. Daí para ca sempre que podemos estar sozinhos em casa repetimos tudo novamente, porem com cremes para não machuca-lo e assim esta sendo até hoje.rnGanhei uma putinha a mais para trepar em casa.rnDepois conto quando ele resolveu sair de férias e ficar 30 dias sendo minha putinha. rn