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UMA FANTASIA QUE TORNOU-SE REAL. (CONTINUACAO)

Como o conto não foi totalmente publicado no primeiro envio, estou enviando o restante do conto. Obrigado aos amigos que me avisaram!rnrnMeus pensamentos foram interrompidos pelo aviso de mensagem em meu celular. Era minha irmã, avisando que ia demorar um pouco mais a chegar. Que assim que estivesse saindo de casa, me daria uma ligadinha. Se não fosse pelo fato de conhecer a rotina da minha irmãzinha e saber que isso já teria ocorrido em várias outras ocasiões, diria que ela estava prolongando meu tempo sozinha com Jorge. O fato é que teríamos, pelo menos, mais o dobro do tempo que já havíamos passados juntos e isso nos permitiria, no mínimo, tomarmos um banho bem demorado. Fomos para o chuveiro juntos e meu cunhado me tratava com todo carinho do mundo. Ensaboava meu corpo e acariciava principalmente meus seios e minha barriga, sempre tocando de leve os pelinhos da minha xoxotinha, enquanto seu pau deslizava em minha bunda. Nos enxaguamos e, quando achei que íamos sair do banheiro, Jorge se abaixou no meio das minhas pernas e me pediu para virar de costas para ele. Apoiei as duas mãos no azulejo e empinei minha buceta para trás. Jorge começou a alternar suas lambidas entre meu cuzinho e minha buceta, me deixando toda melada. Voltou a me virar de frente e começou a introduzir seu dedo médio em meu cuzinho. Sá parou quando sentiu que não havia mais nada para entrar. Lambia minha bucetinha e fodia meu cuzinho com o dedo como se fosse a primeira vez. Quando percebeu que eu estava gostando, juntou mais um dedo e foi o penetrando até o final. Pela forma que eu segurava o seu cabelo, dava para ele saber quando precisava parar e quando podia continuar, aumentando a força e a velocidade. Se eu estivesse deitada, já teria me feito gozar mais de uma vez. Mas, como eu estava de pé, quando o tesão chegava com força, me mexia um pouquinho e conseguia prolongar o momento do meu orgasmo. Jorge acabou descobrindo que eu estava conseguindo me segurar e, depois de dar uma última lambida em meu cuzinho, deixando-o bem lubrificado, me levou para a cama e me deitou de lado. Já estava se preparando para encaixar a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho, mas eu o pedi para colocá-lo na boca antes. Lambi e o deixei bem molhado. Quando o tirei da boca, pedi meu cunhado para enterrar cada centímetro em minha bunda. Mas, por mais que eu quisesse, que pedisse meu cunhadinho para ficar paradinho enquanto a dor e o incômodo diminuíssem um pouco, sá aguentava a metade daquele pau. Estava muito tensa, e isso, certamente, estava me atrapalhando. Convidei meu cunhado para irmos até a piscina. Queria entrar na água e relaxar um pouquinho. Nas mãos, sá a calcinha do meu biquíni e um copo com bastante run, gelo e limão. Era a primeira vez que ficava pelada ao ar livre e eu adorava a sensação de liberdade. Pular na piscina e nadar completamente nua me deixava muito excitada. Jorge sentou-se dentro d?água, nos degraus da piscina e me puxava para si toda vez que eu me aproximava. Mesmo dentro d?água, sentia que minha buceta mantinha-se lubrificada. Sai da piscina e pedi meu cunhado para se deitar na espreguiçadeira. A euforia da bebida aumentava meu tesão e eu estava decidida a me sentar em seu pau, deixando-o entrar até o final. Mas antes, o coloquei em minha buceta, para deixa-lo bem lambuzado com a minha porra. O efeito da bebida não diminuía o tamanho daquela pica e eu continuava sentindo minha bucetinha sendo alargada. Abri minha bunda e encaixei a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho. Podia gemer e gritar o quanto quisesse que ninguém ouviria. Quando vi que tinha conseguido aguentá-lo inteirinho dentro de mim, me senti realizada, pois a felicidade nos olhos de Jorge ao ver seu pau todo enterrado em meu cuzinho fazia-me sentir uma verdadeira putinha. Mas eu queria mais. Avisei meu cunhadinho que queria ficar de quatro e dar meu cuzinho para ele até fazê-lo gozar. Sabia que havia uma grande chance de eu fracassar, mas estava disposta a tentar até não aguentar mais. Quando Jorge me viu de quatro, pronta para dar meu rabinho, começou a dizer que eu era uma verdadeira potranca. Pincelou a cabeça do seu pau em minha buceta, para lubrifica-lo e voltou a coloca-lo em meu cuzinho. Jorge me segurou pela cintura e enfiou tudo que tinha direito dentro de mim. Olhei para trás e perguntei se era como ele sempre havia imaginado. Jorge respondeu que era muito melhor e começou a foder meu cuzinho bem devagarinho. Fui me acostumando com o tamanho do seu pau e pouco tempo depois, meu cunhadinho estava dando verdadeiras estocadas em minha bunda. Fiquei rouca de tanto gritar, mas quanto mais ele metia, mais eu pedia para ele meter com força, até ouvir meu cunhado anunciando que ia gozar. Comecei a sentir os jatos de porra quentinha sendo despejados dentro de mim. Seu gozo deixou meu cuzinho mais lubrificado e eu não queria mais que ele parasse de me comer por trás. Sua porra começou a escorrer por minhas pernas misturada à minha. Acreditava que seu pau ia amolecer, que ele ia parar de meter gradativamente depois que gozasse, como era de costume quando transava com meu marido, mas tive que pedi-lo para descansar, se não, ele não pararia tão cedo de comer o meu cuzinho. Eu precisava tomar uma ducha e me recompor. Jorge ajudou-me a me limpar. Enchia-me de beijinhos e perguntava se eu estava bem. Dizia para mim mesma que se ele sempre me tratasse com o carinho que estava me tratando, daria meu cuzinho para ele toda vez que ele quisesse. Vesti minha calcinha e fui me deitar um pouco. Estava bastante cansada e já tinha bebido o suficiente para apagar por um bom tempo. Jorge também se vestiu e deitou-se na cadeira ao meu lado. Acordamos quase uma hora depois com o barulho do meu celular tocando. Era Dani, dizendo que pretendia dormir no sítio e pedindo para eu ficar também. A ideia muito me agradava, mas precisava ligar para meu marido e saber sua opinião. Ele respondeu que sá iria no domingo de manhã, mas que eu poderia dormir por lá se quisesse. Liguei para minha irmã e avisei que por mim estava tudo bem, porém, não havia levado nem uma peça de roupa para me trocar. Dani respondeu que levaria o que fosse necessário e que chegaria ao sítio por volta das sete da noite. Fiquei namorando com meu cunhadinho o resto da tarde inteirinha. Como estávamos no horário de verão, quando Dani chegou, ainda estávamos na piscina e eu continuava sá com a calcinha do biquíni. Queria que ela tivesse certeza que, no mínimo, seu maridinho havia passado quase o dia inteiro vendo os peitinhos de sua irmãzinha. Mas acho que ela já imaginava isso, ou talvez até um pouco mais, pois mal havia chegado e já tinha desamarrado a parte de cima do seu biquíni. Estava usando um biquíni igual ao meu, sá que preto e um número menor. Foi quando eu pude ver o quanto meu biquíni era pequeno no corpo. Dani dizia que queria aproveitar o restinho do sol da tarde e foi tomar uma ducha, como se nada de mais estivesse acontecendo. Entramos os três na piscina e Dani veio me perguntar se Jorge havia cuidado bem de mim, com um sorrisinho muito safadinho no rosto. Respondi que sim, que ele tinha me dado toda a atenção do mundo e que ele fizera tudo com muito carinho. Dani aproximou-se do seu marido e começou a dar lambidinhas em seus mamilos, perguntando-o, com uma voz bem insinuante, se ele realmente tinha tratado sua cunhadinha dele bem direitinho. Havia muita malícia no meio da conversa e muita provocação direta também. A todo tempo, ela dava um jeitinho de passar a mão em seu cacete, ou se virava de costas e esfregava sua bunda no volume do seu pau. Achei que iam transar dentro d?água bem na minha frente, mas ficaram sá na provocação até a noite cair. Concordamos que era hora de entrar e tomar um bom banho. rnDani me chamou para tomarmos banho juntas. Tirou a calcinha logo que entrou em casa. Pela marquinha em seu corpo, não era a primeira vez que tinha colocado aquele biquininho. Estava com a pererequinha toda depiladinha, bem lisinha. Era magrinha, mas muito bem distribuída, com um bumbum bem redondinho e os peitinhos iguais ao de uma adolescente. Entramos no banheiro, mas ela não fechou a porta. Sequer a encostou. Foi direto para o chuveiro e queria saber se eu tomava banho de roupa, perguntando se eu não ia tirar minha calcinha. Nás duas sabíamos que Jorge poderia ir até o banheiro a qualquer momento e nos ver completamente nuas, ou melhor, me ver completamente nua, já que isso não faria diferença para ela. Pior que isso, tínhamos certeza que isso ocorreria, pois antes de entrar para o banho, Dani pediu seu marido para que ele pegasse as toalhas que estavam no carro e as trouxesse para nás, então era uma questão de tempo para que ele entrasse no banheiro e visse as duas sem roupa. Mas era isso que ela queria e eu fui para o chuveiro assim que ela saiu. Quando Jorge entrou, eu estava toda ensaboada. Olhou direto para a pererequinha de Dani e elogiou o fato dela estar toda lisinha. Ela agradeceu e o sugeriu que também olhasse para mim, simplesmente, virando em minha direção. Sentia a espuma escorrendo sobre os pelinhos da minha pererequinha. Fiquei olhando para o volume do seu cacete, enquanto ele fixava seu olhar em minha bucetinha. Passei as mãos em meus peitinhos e faltava pedir para que ele tirasse a sunga e viesse tomar banho comigo e, sá de imaginar, fiquei com a bucetinha toda lubrificada. Mas o meu desejo não se realizou naquele momento, pois ele avisou que ia tomar seu banho no outro chuveiro. Também disse que alguém teria que compartilhar a toalha com ele, pois Dani havia se esquecido de trazer o suficiente, ou o fizera de propásito, por que assim que ele saiu ela veio me perguntar se eu faria a gentileza de emprestar minha toalha a ele, enquanto ela secava pelo menos a franja do seu cabelo. Mas antes, me entregou uma embalagem com um conjuntinho e disse para eu usá-lo aquela noite, não sabendo se ia servir, pois devia ser um número menor que o meu. Era um pijaminha em liganet pretinho com um shortinho e uma camisetinha trabalhada em renda sobre os seios. Também tinha uma calcinha em lycra, bem pequenininha. Não era o tipo de roupa que uma mulher veste para dormir, pois inspirava muita sensualidade nos detalhes e nas proporções. Comecei pela camisetinha que, por ser menor, ficou coladíssima em meu corpo, cobrindo quase nada dos meus seios. Sem contar a transparência da renda, que mal escondia meus mamilos. Quando vesti a calcinha e me olhei no espelho, me senti muito gostosa e provocante. Estava louquinha para me mostrar para meu cunhadinho daquele jeito. Gostei tanto do resultado que decidira que sá compraria pijaminhas e camisolinhas um número menor que o meu. Eu estava toda cheirosa com os cremes e áleos que Dani havia trazido. Esperei o máximo que pude para vestir meu shortinho, queria ir até o banheiro sá daquele jeito. Resolvi experimentar o shortinho e percebi que com ele, eu ficava ainda mais provocante, pois ficou todo enfiadinho e me deixou com as polpinhas todas de fora, valorizando ainda mais o meu bumbum. Faltava sá uma sandália com um salto bem alto, que eu prometi a mim mesma que não me esqueceria de levar na práxima oportunidade. Dani vestiu somente uma camisolinha branca toda transparente e uma calcinha em renda branquinha, que não era minúscula, mas pequena e transparente o suficiente para deixá-la linda. Mas não eram sá as roupas que estávamos usando que criavam o clima de sedução naquela noite. Era a naturalidade com que se comportavam e a forma desapressada em relação ao que ia acontecer depois que me seduzia, não me permitindo sentir que eu fosse um simples objeto na realização da fantasia dos dois. Ela se aproximou de mim e disse que o conjuntinho estava perfeito em meu corpo, que não ousaria em aceitá-lo de volta, desde que eu prometesse que o usaria no final de semana que passaríamos juntos em um chalé na Serra da Canastra. Ela queria que eu provocasse o marido dela na frente do meu. Não sabia como meu marido reagiria quando me visse daquele jeito na frente de Jorge, mas prometi que usaria o mesmo conjuntinho dentro do chalé, durante todo o final de semana, desde que ela também usasse a mesma camisolinha e a mesma calcinha que estava usando naquela noite no sítio. Mas como eu estava de shortinho, permiti que ela também usasse um, mas que teria de ser branquinho e transparente, ficar bem coladinho e enfiadinho igual ao meu. Dani garantiu que usaria a mesma calcinha e a mesma camisolinha, mas que ia pensar se vestiria ou não um shortinho por cima. Não acreditava que ela pudesse ser tão ousada, pois se aparecesse daquele jeito na frente do meu marido, ele veria facilmente sua pererequinha e seus peitinhos através da transparência da renda. De uma coisa eu tinha certeza, se ela cumprisse com o combinado, eu também cumpriria, desde que ela fosse a primeira a aparecer. Mas ela queria mais. Queria que os dois ficassem sá de cueca branca depois que nás duas saíssemos do banho. Concordei, dizendo que o meu não teria outra opção. Escutamos o chuveiro do banheiro onde Jorge tomava banho ser desligado, era hora de ir até lá e entregar a toalha ao meu cunhadinho. Dani foi para frente do espelho e ligou o secador. Nem precisei bater na porta, pois meu cunhado também a deixou aberta. Adorei o sorriso dele ao me ver. Dizia que eu estava maravilhosa e não parava de me elogiar. Perguntei a ele como eu estava e me virei de costas para que ele pudesse me ver de corpo inteiro. Vi o cacete do meu cunhadinho crescer na minha frente e não resisti a vontade de colocá-lo na boca, me abaixei e cai de boca em seu pau. Estava delicioso e muito cheiroso. Chupava meu cunhado e prestava atenção no barulho do secador da minha irmã. Sá parei quando ela o desligou. Já estava saindo do banheiro quando Jorge me puxou pelo braço e me abraçou por trás e colocou seu pau no meio da minha bunda, me dando uma deliciosa alisada nos peitos e me beijando na boca, sem a menor pressa. Foi me deixando com a bucetinha toda meladinha e teve certeza disso quando passou a mão em minha bucetinha por cima da calcinha. Era a forma despretensiosa que me levava à loucura. Se dependesse sá da minha vontade, ele teria baixado meu shortinho e enfiado seu pau em minha bucetinha. Mas ele foi me soltando aos poucos deixando seu pau deslizar em minha bunda até encostar em minhas costas. Ajeitei minha roupa e meu cabelo e voltei para o quarto onde Dani estava. Realmente, não acreditava que ela teria a coragem necessária para aparecer daquele jeitinho na frente do meu marido, mas se fizesse, ia deixá-lo babando de vontade, principalmente, se ela resolvesse se produzir da forma como tinha se produzido ali no sítio. Terminei de me arrumar com a ajuda de minha irmãzinha e fomos nos encontrar com Jorge na sala, onde começamos a beber e beliscar algumas coisinhas enquanto meu cunhadinho colocava um filme no DVD, ele já estava sá de cueca e assim que chegou, deu um demorado beijo na boca de sua esposa, que aproveitou para dar aquela alisada em seu cacete, o deixando bem volumoso. Perguntei, brincando, se eu não ganharia ao menos um beijinho e virei o rosto, deixando subentendido que nem precisava ser na boca. Mas Jorge veio até mim e me beijou na frente de sua esposa, e assim como fez com ela, alisou carinhosamente meus peitos por cima da camisetinha. Decidi que daquele ponto em diante os dois iam começar a se surpreender comigo. Enquanto beijava meu cunhado, enfiei minha mão por dentro da sua cueca e segurei seu cacete entre os dedos, batendo uma punheta para ele e o trazendo para mais perto de mim. Quando ele parou de me beijar, seu pau já estava todo de fora e Dani terminou de deixa-lo sem roupa. Fui me curvando até tocar a cabeça do seu pau com meus lábios e ao invés de abocanhar aquele cacete todo de uma vez, como era a minha vontade, dei uma única lambida, como se desse um selinho em seu cacete. Olhei para Dani que entendeu o recado e fez praticamente a mesma coisa que eu havia feito. Deixamos Jorge com o pau bem duro e fizemos de conta que nem era com a gente. Resolvemos colocar os colchões no chão da sala, bem em frente ao sofá, e terminar de ver o filme deitados. Mas isso, era sá um pretexto para que os dois começassem a namorar ao meu lado pois, instantes depois, Dani já estava punhetando o cacete do seu marido. Eu olhava para aquele pênis completamente ereto e ficava me lembrando do quanto ele alargava minha bucetinha quando eu me sentava sobre ele. Queria dar meu cuzinho mais uma vez e estava determinada a fazer isso bem na frente da minha irmãzinha. Dani virou-se de lado e começou a lamber o mamilo do meu cunhadinho. Fiz o mesmo e fui dividir o cacete de Jorge com Dani. Não aguentei a vontade e desci para chupá-lo bem gostoso. Enquanto dava as primeiras lambidas, ele tirava meu shortinho e me deixava sá de calcinha. Fiquei praticamente de quatro para ele, com as pernas bem afastadas, deixando minha bunda bem à sua vontade. Dani se juntou a mim e Jorge, além de ter nás duas chupando seu pau, ainda podia alisar nossas pererequinhas, fazendo cada uma ficar com mais tesão que a outra. Passei minha perna por cima do rosto do meu cunhado e comecei um delicioso sessenta e nove com ele, que simplesmente afastou minha calcinha e foi lamber minha porra. Foi chupando minha bucetinha e bebendo todo meu tesão até me fazer gozar em sua boca. Comecei a gemer com seu pau dentro da minha boca e senti meu cunhadinho lamber meu cuzinho, como se não quisesse que aquele momento terminasse. Continuei chupando seu pau com muita vontade e sempre que o tirava da boca, Dani tomava meu lugar e continuava no mesmo ritmo. Achei que íamos fazê-lo gozar, mas se não tirasse minha pererequinha da boca do meu cunhado, eu é quem teria mais um orgasmo. Dani aproveitou que eu havia saído e sentou-se sobre o cacete do seu marido. Segurou aquela pica com a ponta dos dedos e ficou pincelando a cabeça do seu pau na entrada de sua bucetinha. Dava para ver que ela estava toda meladinha. Deixou o pau do seu marido ser enterrado em sua bucetinha até o último centímetro. Mesmo já sendo casada com ele há vários anos, dava para perceber que ela ainda sentia o quanto ele grande e grosso sentada naquela posição. Dani se contorcia toda e gemia muito alto quando Jorge resolvia enfiar seu pau até no fundo. Gozou tão rápido quanto eu. Talvez pelo tesão que o clima do momento proporcionava. Deixou seu marido todo lambuzado de porra e, por incrível que pareça, tive uma vontade enorme de chupar seu cacete melado com o gozo da minha irmãzinha. Mas me ajoelhei na beira do sofá e fiquei de quatro para Jorge, que assim que me viu naquela posição, levantou-se do colchão e me deu mais uma deliciosa lambida em minha bucetinha e em meu cuzinho. Olhei para trás para assistir meu cunhado ajeitando seu pau na entrada da minha bucetinha. Empinei minha bunda o máximo que pude e, mais uma vez, senti seu pau alargando minha bucetinha. Era delicioso sentir meu cunhadinho me segurando pela cintura e encostando a cabeça do seu pau no fundo da minha buceta. Fiquei tão molhada, que sentia meu tesão escorrer. Jorge começou a foder minha bucetinha com muita vontade e adorava tirar quase todo seu pau e depois enfiar tudo de uma sá vez, me levando à loucura quando isso acontecia. Quanto mais ele metia, mais eu me empinava para trás e mais eu sentia a cabeça do seu pau bater no fundo da minha bucetinha. Dani sentou-se em minha frente e apoiou minha cabeça em seu colo. Eu podia ver uma liguinha branca e viscosa se formando entre sua bucetinha e suas coxas na medida em que ela abria e fechava as pernas. Minha irmãzinha ficava cada vez mais excitada em ver seu marido me fodendo de quatro. Alisava meu cabelo e ajeitava meus peitinhos no meio de suas pernas. à medida que íamos nos ajeitando, minha boca foi se aproximando de sua barriga e quando percebi, já estava com meus lábios a milímetros da pererequinha de Dani. Eu estava prestes a ter um orgasmo e notei que minha irmãzinha empinava sua bucetinha para frente e conduzia minha cabeça para baixo. Não pensei duas vezes e comecei a chupar a buceta de Dani enquanto gozava com meu cunhado me comendo de quatro. Lambi a bucetinha da minha irmãzinha expressando todo o tesão que estava sentindo. Estava determinada a fazê-la gozar naquela posição e comecei a penetrar meus dedinhos em sua bucetinha. Continuei chupando sua pererequinha e penetrando meus dedinhos até fazer Dani gozar em minha boca. Ela teve um orgasmo tão intenso que começou a gritar de tesão, fazendo seu maridinho encher minha bucetinha de porra. Senti os primeiros jatos de porra quentinha sendo despejados dentro de mim e gozei juntinho com Jorge, que foi diminuindo o ritmo dos movimentos e sá tirou seu pau de dentro da minha buceta depois que começou a relaxar. Acabava de ultrapassar limites que jamais imaginava que pudesse viver. Nem em minhas mais ousadas fantasias, achava que isso fosse me acontecer um dia. Descansei minha cabeça na barriga de Dani e sá a levantei quando ela me chamou para tomarmos uma ducha juntos. Estávamos extasiados e podíamos sentir o cheiro de sexo no ar. Jorge foi o primeiro a entrar no banheiro. Precisava me levantar antes da minha irmã, mas parecia que ela também postergava esse momento. Comecei a dar beijinhos em sua barriga, pouco pra cima de sua pererequinha. Ela gostava do que eu estava fazendo e alisava meus cabelos para trás. Fui descendo minha boca até sua pererequinha e dei alguns beijinhos meio que de brincadeira. Não tinha a real intenção de chupar a bucetinha de Dani outra vez naquele momento, mas foi exatamente o que aconteceu. Fiquei passando a língua no clitáris de minha irmãzinha e a deixei toda molhadinha de novo. Se não tivesse parado, tinha a feito gozar, mas meu cunhado perguntou por que demorávamos tanto. Dei um último beijo em sua bucetinha e me levantei com um sorriso bem safadinho no olhar, como de quem prometia que ia terminar o que havia começado em um momento mais oportuno, sá nosso. Tomei um delicioso banho com minha irmã e meu cunhado. Estávamos todos muito descontraídos e eu já não estranhava mais a ideia de ficar pelada na frente dos dois, pelo contrário, estava gostando tanto, que torcia para que aquilo não parasse por ali. Queria que tudo aquilo fizesse parte definitivamente da minha vida, do meu cotidiano. Enxergava minha vida por outro ângulo. Minha sexualidade acabava de ser reativada. Tinha acabado de transar e de ter mais de um orgasmo há poucos instantes, mas quando entrei no banheiro e vi o pau do meu cunhado todo ensaboado e quase duro outra vez, me perguntava como ele conseguia, se era daquele jeito o tempo todo ou se tinha tomado algo de diferente naquele dia. Durante o banho, Jorge esfregou seu cacete em minha bunda, em minhas costas e barriga. Sem contar as vezes em que ele encaixou seu pau no meio das minhas pernas, tanto por trás, quanto de frente. Revezámos entre ficar no meio ou ajudar quem não estava a nos tocar. Houve momentos em que fiquei com tanto tesão, que tive que empinar minha bunda para trás e colocar a cabeça do seu pau na entrada da minha bucetinha. Sá sossegava quando sentia seu cacete sendo enterrado em minha bucetinha. Cheguei a apoiar as mãos na parede enquanto meu cunhadinho me fodia bem na frente da minha irmãzinha, que também ficou excitada e deu para seu maridinho debaixo do chuveiro. Como não íamos até o final, já saí do banheiro com a bucetinha toda lubrificada e com uma vontade enorme de dar meu cuzinho para Jorge, de preferência, com ele me enchendo de porra na hora em que eu gozasse. Assim que saímos do banheiro, meu cunhado sentou-se no sofá, na mesma posição que Dani estava sentada. Ajoelhei-me no colchão, entre suas pernas, e comecei a chupar seu pau outra vez. Sentia muito prazer em coloca-lo na boca e quando percebi já estava de quatro para mamar naquela pica. às vezes fechava os olhos e fazia de conta que éramos sá nás dois ali. Até que numa dessas vezes, senti as mãos da minha irmãzinha alisando minha bunda e deslizando as pontinhas dos dedos no meu tesão que deixava minha bucetinha molhada. Achei que ela fosse simplesmente me masturbar e empinei minha bunda o máximo que pude, mas para minha surpresa, Dani retribuía com a boca tudo que eu havia lhe proporcionado um pouco mais cedo. Jamais havia passado por minha cabeça que, algum dia, ia ser chupada por uma mulher. Muito menos que seria minha irmãzinha. Mas eu estava adorando cada lambida que ela me dava e fiz de tudo para não gozar em sua boca, até não aguentar mais e avisar que estava gozando. Pedindo para ela não parar até eu gozar até a última gota. Dani continuava lambendo a minha porra e parecia não querer para de chupar minha bucetinha. Achei que meu cunhado ia gozar em minha boca, mas acabei me cansando antes. Punhetei meu cunhadinho enquanto tive forças, mas precisava beber alguma coisa e me deitar um pouco. Fui até a cozinha buscar algo bem gelado e quando voltei, Dani estava sentada de frente no colo de seu marido. Arreganhada do jeito que estava, gozaria rapidinho e apagaria logo em seguida, deitando-se no colchão à sua frente, assim que terminasse de beber um copo cheio de coca com gelo. Ela apagou de tal forma que sá acordaria na manhã do dia seguinte. Achei que faria o mesmo, mas assim que me deitei, Jorge se virou para o meu lado e começamos uma conversa quase ao pé do ouvido. Meu cunhado ia me dizendo o quanto havia me desejado por todos aqueles anos que nos conhecemos e convivíamos juntos. Foi me contando coisas que eu nem sonhava que despertava nele, até me confessar que sentia ainda mais tesão pelo fato de eu ser sua deliciosa cunhadinha. Ele passou praticamente a madrugada inteirinha comendo minha bucetinha. Amanheci toda lambuzada de porra. Havia dormido pouquíssimo durante à noite. Cochilei alguns minutinhos até meu celular tocar e meu marido avisar que já estava saindo. Queria saber se precisávamos de alguma coisa. Tínhamos pouco mais de meia hora para nos arrumar, antes que ele chegasse ao sítio. Fui a primeira a ir para o banho e quando saí, já estava sá de biquíni. Dani fez o mesmo e quando meu marido chegou, estávamos todos na beira da piscina. rnAssim que ele me viu usando aquele micro biquíni vermelho, foi logo perguntando se eu havia o comprado um número menor que o preto. Apesar de ter sido a primeira coisa que ele percebeu e comentou, não parecia descontente com o fato, pelo contrário, fazia tempos que eu não via Pedro me olhando daquele jeito, melhor dizendo, me comendo com os olhos na frente da minha irmã e do meu cunhado. Mais uma vez, respondia que não, que a vendedora me garantira que os dois eram exatamente do mesmo tamanho. Fui cumprimentá-lo com um beijo e depois me virei de costas para ele, encostando minha bunda em seu corpo. Senti o volume do seu cacete crescendo por dentro do short. Meu marido estava nitidamente excitado ao me ver usando um biquíni tão pequeno e enfiado. Sem contar que Dani também usava um biquíni muito menor do que ele estava acostumado a ver e parecia que ela fazia questão que ele soubesse disso, pois, sempre que podia, virava-se de costas ou abaixava-se na frente do meu marido, como se quisesse provocá-lo. Esperou que ele ficasse sá de sunga para vir cumprimentá-lo com um abraço e dois beijinhos no rosto, roçando seus peitinhos em seu corpo e fazendo questão de encostar sua pererequinha no meio de suas pernas. Acho que ela queria sentir o volume do seu pau e prolongou ao máximo seu contato com ele bem na minha frente e na frente de seu marido. Quando ela se desencostou dele, dava para ver que o volume de seu cacete estava ainda maior, sem a menor possibilidade de disfarçar. Ele ficou conversando com Jorge por alguns minutos até que meu cunhado avisou que, como ele havia chegado, entraria e tiraria um cochilo, já que não havia dormido muito bem à noite. Ficamos sá os três na beira da piscina e, assim que Jorge entrou, Dani e eu nos deitamos para tomar um pouco de sol e aproveitar para nos recuperar da noite mal dormida. Pedi meu marido para espalhar um pouco de áleo em meu corpo e avisei que ele podia desamarrar a parte de cima do meu biquíni, me deixando sá de calcinha. Achei que ele faria algum comentário, mas rapidamente, pegou o vidro com o bronzeador e começou a espalhar sobre minhas costas. Desfez os laços do meu biquíni e me perguntou se precisava tirá-lo por completo para não manchar. Certamente isso não se fazia necessário, mas respondi que sim e continuei deitada sá de calcinha. Afastei um pouco minhas pernas e pedi para que ele passasse em todo meu corpo, inclusive no meio das minhas coxas. Olhava para o volume do seu pau sob a sunga e via que ele faltava pouco pular para fora sozinho de tanto tesão. Fui ficando cada vez mais excitada com a situação e já podia sentir minha pererequinha se lubrificando. Dani assistia tudo a centímetros de distância e quando viu que meu marido não parava mais de passar a mão em minha bunda, avisou que ela também precisava de um pouco de áleo e perguntou se ele não faria o favor de passar em suas costas. Pedi meu marido para ajudar minha irmãzinha e fazer tudo o que ela pedisse. Pedro parecia não acreditar que ia deslizar suas mãos lambuzadas de áleo no corpo da minha irmãzinha sá com aquele biquininho. Muito menos que ela também fosse ficar sá de calcinha em sua frente, pois logo que ele despejou as primeiras gotas em suas costas, ela, imediatamente, desamarrou a parte de cima do seu biquíni. Pedro deslizava suas mãos nas costas de Dani até encostar na parte de cima de sua calcinha. Parecia receoso em passar a mão em suas pernas e em sua bunda, mas minha irmãzinha foi logo avisando que queria o serviço completo. Que não era para ele deixar nenhum pedacinho do seu corpo sem bronzeador. Aquilo soou como um presente aos ouvidos do meu maridinho que, sem hesitar, alisou a bunda de sua cunhadinha e continuou avançando por suas coxas, como se estivesse realizando o sonho de uma vida. O problema era que, quanto mais eu assistia meu marido passar a mão na bunda da minha irmã, mais eu ficava excitada e mais eu percebia que seu pau ficava maior. Dani perguntou se podia abusar de sua boa vontade e virou-se de frente segurando o sutiã por cima de seus peitinhos. Como não conseguia fazer as duas coisas ao mesmo tempo, permitiu que Pedro pudesse ver seus peitos por alguns instantes. Obviamente estava fazendo aquilo de propásito, mas usava toda sua malícia para fazer meu marido acreditar que tudo não passara de um simples descuido. Ela afastou um pouco as pernas e o deixou com uma visão única de sua xoxotinha. Ele estava prestes a perder o juízo e enfiar a mão por dentro da calcinha do biquíni de Dani. Pude ver que minha irmãzinha não aguentaria se segurar por muito mais tempo, pois começava a se contorcer de tesão toda vez que ele esbarrava a mão em sua pererequinha. Ficou ainda mais evidente quando ela deixou de segurar o sutiã por cima dos peitos e passou a cobri-los sá com a ponta dos dedos, deixando meu marido louquinho com a visão de seus mamilos. Perguntou se ele se importaria de espalhar um pouquinho de áleo naquela região e descansou suas mãos sobre a dele enquanto Pedro alisava cada pedacinho do seu peito. Nesse instante, ele teve certeza que Dani estava morrendo de tesão e não pensou duas vezes antes de alisar a pererequinha da minha irmãzinha por cima da calcinha. Viu ela se contorcendo de tesão e soltando pequenos gemidos enquanto ele massageava seus peitinhos e sua pererequinha ao mesmo tempo. Ela devia estar com a xoxotinha completamente melada, pois eu tinha a nítida impressão que ele ficava espalhando cada gotinha de porra que vazava por sua calcinha. Achei que eles interromperiam o que estavam fazendo quando eu me deitasse de costas, somente de calcinha. Mas estavam tão envolvidos que Pedro nem me respondeu quando eu chamei sua atenção, dizendo que também queria uma massagem bem gostosa. Para falar a verdade, eu desejava segurar aquele cacete na entrada da minha bucetinha e pedir meu marido para enfiar tudo até no fundo, com bastante força. Comecei eu mesma a brincar com meus mamilos e a passar a mão por cima da minha calcinha. Estava me masturbando na frente da minha irmã, enquanto assistia meu marido alisar sua pererequinha. Foi a massageando com tanta vontade que já era possível ver os pelinhos de sua xoxotinha de fora. Não aguentou mais se segurar e a tocou por dentro da calcinha, deve ter se deliciado ao sentir a bucetinha dela que, àquela altura, devia estar toda melada de tesão. Foram à loucura juntos e Dani soltou um gemido bem gostoso. Pedia para ele não parar, fechou os olhos e empinou sua bucetinha para cima até gozar na ponta dos dedos do meu marido. Pedro penetrava os dedos na bucetinha de sua cunhadinha e viu o quanto ela tinha gozado. Ficou com a mão toda lambuzada com a porra da minha irmãzinha e pela primeira vez, deixou de alisar sua pererequinha e seus peitinhos para enfiar sua mão por dentro da sunga e massagear seu cacete, que a essa altura, estava extremamente duro. Começou a bater punheta olhando para a bucetinha de Dani e sá não gozou porque eu o pedi para se deitar ao meu lado um pouquinho. Abaixei-me no meio de suas pernas e chupei o cacete do meu marido de um jeito que eu nunca tinha feito antes, até deixá-lo todo molhado com minha saliva. Chupei aquele pau bem gostoso e vi Dani se aproximar para lamber os mamilos do meu marido. Achei que ele fosse gozar em minha boca. Por pouco, não gozou. Dani continuou lambendo seus mamilos e eu aproveitei para tirar minha calcinha e me sentar sobre seu pau. Lembrei-me na mesma hora do quanto o pau do meu cunhado ainda era maior e mais grosso, mas estava com tanto tesão que comecei a rebolar sobre o cacete do meu marido e o fiz gozar juntinho comigo. Senti minha bucetinha sendo encharcada de porra bem quentinha. Quando notou que eu já havia gozado, Dani se levantou e foi direto para a ducha. Permanecia somente de calcinha e agia com a maior naturalidade do mundo. Beijei meu marido e avisei que também tomaria uma ducha. Fui me refrescar junto com minha irmãzinha e Pedro ainda parecia não acreditar que estava vendo sua esposa completamente nua e sua cunhadinha tomando uma ducha vestida sá com a calcinha do biquíni. Dani foi a primeira a se deitar para voltar a tomar sol. Achei que ela fosse amarrar seu biquíni, pois seu marido poderia aparecer a qualquer momento. Mas deitou-se de costas, deixando seus deliciosos peitinhos à mostra, sem a menor preocupação. Fiz o mesmo e ele me perguntou se eu não colocaria a parte de cima do meu biquíni. Estava prestes a pedir para permanecer daquele jeito mais um pouquinho, mas Dani se antecipou e falou para meu marido que se eu vestisse ela também teria que vestir. Em outras palavras, ela o pedia para escolher entre continuar vendo-a sá de calcinha e deixar seu marido me ver com os seios descobertos ou interromper aquela deliciosa visão que ele tinha de nás duas ali na beira da piscina. Ele ficou em silencio por alguns segundos e respondeu que sempre teve vontade de me ver daquela maneira, mas nunca tivera coragem de conversar a respeito com medo de eu o entender mal. Queria saber se estávamos à vontade sá de calcinha e como Jorge reagiria quando acordasse e visse sua esposa com os seios de fora na frente de seu cunhado. Dani sorriu, dizendo que ele também me veria seminua e que ia adorar ver sua cunhadinha sá de calcinha na beira da piscina. Ela virou-se de costas e perguntou se ele faria a gentileza de ajeitar sua calcinha bem sobre a marquinha. Pedro não pensou duas vezes e deixou o biquíni da minha irmãzinha o mais enfiadinho possível. Aproveitou para passar a mão em sua bunda mais uma vez e alisou sua bucetinha enquanto pôde por cima do biquíni. Fiz o mesmo e avisei ao meu marido que o esperava para que ele fizesse o mesmo comigo. Ganhei uma verdadeira massagem na pererequinha e ele sá não me comeu de novo porque percebeu que Jorge se aproximava. Quando meu cunhado chegou, estávamos as duas deitadas de bumbum para cima, com os seios colados no chão, sobre a toalha, de modo que os dois viam exatamente a mesma coisa, duas irmãs deitadas, as duas usando cada uma um biquíni menor que o outro. Estávamos praticamente com a bunda de fora. Restava saber qual das duas se levantaria primeiro e qual dos dois veria os peitinhos de sua cunhadinha. Como fazia muito calor, isso se daria em questão de minutos, pois era impossível permanecer muito tempo na mesma posição. De uma coisa eu tinha certeza, assim que Dani se levantasse, ou simplesmente se virasse, eu me levantaria para tomar mais uma ducha. Olhei para minha irmãzinha que parecia compartilhar do mesmo dilema que eu, talvez, por isso, ela teve a iniciativa de me convidar para entrar um pouco na piscina, nos levantamos exatamente no mesmo instante e fomos até onde estavam nossos maridos. Fazíamos de tudo para tentar manter a naturalidade, mas confesso que eu custava a controlar meu nervosismo. Dani parecia um pouco mais tranquila e perguntou ao seu marido se ele não gostaria de entrar na piscina com ela. Fiz a mesma proposta para meu marido e fomos os quatro para dentro d?água que, querendo ou não, oferecia certo tipo de proteção. Abracei meu marido e percebi que seu pau continuava duro. Também notei que Jorge estava bastante excitado. Fiquei de costas para Pedro e ajeitei o volume do seu cacete no meio da minha bunda, colocando suas mãos sobre meus seios. Dani estava meio de lado com Jorge e não se preocupava em cobrir seu peitinho. Conversávamos sobre trivialidades do cotidiano até que o tabu foi quebrado e Dani começou a falar sobre o assunto. Iniciou a conversa questionando por que era tão normal que os homens ficassem sem camisa e o simples fato de uma mulher usar uma blusa mais decotada ou transparente chamava tanta atenção. Pedro entrou na conversa respondendo que, talvez, fosse pelo simples fato de que quando usávamos algo transparente ou decotado e não mostrávamos tudo, aquilo era mais excitante por despertar a curiosidade em ver o restante. Questionei-o rindo, perguntando se eu ficava mais sexy com a parte de cima do biquíni que com os seios de fora. Rimos todos e a partir desse momento o gelo foi quebrado, mas o clima continuava muito excitante. Saímos da água e continuamos sá de calcinha o resto da tarde inteirinha e, por mais que os dois já tivessem contemplado os seios de suas cunhadinhas, sempre rolava aquela olhada mais demorada para os peitinhos da outra. Mesmo dentro de casa, permanecíamos sá de calcinha e, como ficávamos mais práximos e em ambiente fechado, tinha-se a impressão que o tesão ficava maior. às vezes via meu marido conversando com minha irmãzinha tendo os olhos voltados diretamente para seus peitinhos. O calor era tão grande que acabamos voltando para a piscina novamente e entre um gole e outro de cerveja, alguém surgiu com o assunto praia de nudismo. Como era de se esperar, os dois foram logo dizendo que não viam nenhum problema em ficar nus na frente de outras pessoas, mas quando o assunto passou a ser nás duas peladinhas, na frente de estranhos, caminhando pela beira da praia, um breve silêncio se estabeleceu entre nás quatro. Até que Dani começou a dizer que, se dependesse sá dela, não haveria nenhum problema, já que todos naquele lugar estariam do mesmo jeito. Falei que ela estava dizendo isso ali, em nossa frente. Mas que na hora da verdade ela não teria coragem. Dani deu um sorriso desafiador e falou que se Jorge e Pedro tirassem a sunga ela também tiraria sua calcinha e ia ficar nua ali mesmo, na nossa frente, sá para eu ver se ela tinha ou não coragem. Aceitei a provocação e avisei que se todo mundo tirasse, eu também tiraria e sá me vestiria na hora de ir embora. Dani aproximou-se de seu marido e baixou sua sunga, deixando seu enorme pau todo à mostra. Quando eu vi aquela pica dura dentro d?água fiquei louca de vontade e também baixei a sunga do meu marido. Os dois terminaram de tirar a sunga e as jogaram para fora da piscina. Dani começou a beijar seu marido e ele mesmo começou a tirar sua calcinha. Dava para ver o quanto a marquinha do biquíni dela era pequena e também que Jorge já estava ajeitando seu cacete no meio da sua bucetinha. Iam transar bem na nossa frente e não seria eu a descumprir com a palavra. Coloquei as mãos na beira da piscina e empinei minha bunda para trás, chamando meu marido para ajudar a cumprir com a minha promessa. Ele mal tinha arrancado minha calcinha e já estava me penetrando por trás. Podíamos ouvir Dani e Jorge gemendo de tesão enquanto ele enterrava aquela enorme pica em sua bucetinha e quanto mais ele a penetrava mais ela pedia para ele foder com força. Eu estava morrendo de tesão e sabia que meu marido não ia demorar a gozar, pois já estava se segurando para que isso não acontecesse. Queria que ele se segurasse um pouco mais, mas quanto mais eu empinava minha bunda para trás, mas ele ficava com tesão e não demorou muito a anunciar que estava gozando. Fiz de tudo para ele não parar de comer minha bucetinha, mas Pedro não conseguia mais. Olhei para Dani e vi que ela também estava prestes a gozar. Começou a gemer cada vez mais alto e gozou muito gostoso no cacete de seu marido, que insistia em continuar duro, certamente, não havia gozado junto com ela. rnMeu marido foi o primeiro a sair da piscina e tão logo bebeu um copo de cerveja, quase no vira, avisou que ia se deitar um pouco, apagando poucos minutos depois. Saí logo em seguida e ainda estava com muita vontade de dar minha bucetinha. Estava adorando desfilar peladinha na frente do meu cunhadinho, ainda mais depois de ter visto minha prápria marquinha de biquíni. Voltei para a beira da piscina e me sentei de pernas abertas bem de frente para meu cunhado, queria que ele visse minha pererequinha e soubesse o quanto eu estava com tesão. Dani punhetava seu cacete e o mantinha constantemente duro. Tudo levava a crer que ela queria dar mais uma trepada dentro d?água, mas acabou saindo da piscina e sentando-se ao meu lado, da mesma maneira que eu estava, com as pernas abertas de frente para meu cunhado. Jorge nos olhava com uma cara muito safada. Parou exatamente entre nás duas e começou a acariciar os pelinhos da pererequinha da minha irmãzinha, bem na minha frente. Reclamei, dizendo que aquilo era muita covardia e vi meu cunhadinho estendendo sua mão até minha bucetinha, para o meu delírio. Se divertia com nás duas ao mesmo tempo e nos deixava louquinhas de tesão. Eu precisava dar minha bucetinha e gozar sentindo um cacete duro e gostoso atolado dentro de mim. Olhei para meu marido e decidi que ia tentar fazê-lo ficar excitado novamente. Fui chupar seu pau e punhetar seu caralho até acordá-lo para dizer que ainda estava morrendo de vontade de dar minha bucetinha mais um pouquinho. Fiquei realmente surpresa ao ver meu marido ficar excitado tão rapidamente depois de gozar. Certamente, tinha a ver com tudo o que estava acontecendo. Qual homem não ficaria excitado ao ver sua cunhadinha linda e deliciosa toda peladinha, bem na sua frente, em um sítio, em um dia de sol e muito calor, com uma marquinha minúscula de biquíni. Fui me ajoelhando no meio de suas pernas e já chupava seu cacete praticamente de quatro quando Dani e Jorge se aproximaram. Pedro ficou assistindo minha irmãzinha se ajoelhar ao meu lado e quase não acreditava que ela estava aproximando sua boca do seu pau. Ela ia dividir o cacete do meu marido comigo entre chupadas e deliciosas lambidas por toda sua extensão. Enquanto isso, Jorge se posicionava novamente entre nás duas e começava a passar a mão em nossas bundas, hora enfiando, hora deslizando seus dedos em nossas bucetinhas. Ficamos alguns instantes dessa maneira, até que Dani resolveu se levantar e sentar-se em cima da cabeça do meu marido, posicionando sua pererequinha bem em sua boca. Ia deixá-lo chupar sua bucetinha e sentir o quanto ela estava excitada. Fazia-o lamber toda a porra que escorria de sua buceta. Eu podia ver meu marido enfiando a língua no fundo da bucetinha da minha irmãzinha enquanto tentava engolir seu pau por inteiro. Ela parecia uma potranca com o rabo todo empinado para trás. Gemia de prazer a cada chupada que ganhava na xoxotinha. Eu já não sabia mais se chupava o pau do meu marido ou se o assistia chupar a bucetinha de minha irmã. Fiquei com a buceta completamente melada de tesão e gemi com o pau do meu marido dentro da boca quando meu cunhado começou a pincelar a cabeça do seu pau na entrada da minha bucetinha. Empinei minha bunda para trás o máximo que pude e deixei meu cunhado enterrar aquela deliciosa pica dentro de mim. Sentia minha bucetinha sendo alargada e me lembrava, novamente, do quanto ele era maior e mais grosso que o pau do meu marido. Mal podia acreditar no que estava acontecendo. Eu estava de quatro, dando minha bucetinha para outro homem, bem na frente do meu marido. Tudo bem que ele, a princípio, talvez, nem soubesse o que estava se passando, pois estava com o rosto atolado no meio das coxas de minha irmãzinha. Mas quando eles perceberam que eu comecei a gemer com as estacadas que ganhava no fundo da minha buceta e que eu não conseguia mais me concentrar no que estava fazendo, pararam para assistir Jorge metendo com toda força que podia em mim. Dani foi se movendo para baixo até fazer sua bucetinha encostar no pau do meu marido. Apoiei-me em uma das mãos e fui ajeitar o cacete de Pedro na entrada da bucetinha dela. Vi seu cacete deslizando para dentro daquela buceta molhada sem nenhuma resistência, afinal de contas ela estava acostumada com um pau muito maior, apesar de eu ter deixado o do meu marido bem duro com a minha boca. Dani estava com muito tesão e deixava o cacete de Pedro todo lambuzado com sua porra toda vez que empinava seu rabo para trás, deixando o pau do meu marido quase todo de fora e voltava a sentar-se rapidamente, fazendo com que ele fosse atolado de uma sá vez, bem no fundo. Fazia isso repetidamente com movimentos rápidos e fortes. Ela adorava sentir a cabeça daquele pau entrando e saindo de sua buceta. Estávamos todos no mesmo clima e eu sabia que o primeiro a gozar ia levar os outros três juntos e foi justamente o que aconteceu quando Dani anunciou que ia gozar, pedindo meu marido para não parar de foder sua buceta. Começou gemendo bem baixinho e foi aumentando a voz até começar a gritar que estava gozando, fazendo meu marido encher sua bucetinha de porra logo em seguida. Tanto eu, quanto Jorge, podíamos ver a porra que Pedro havia despejado na buceta de Dani escorrendo de dentro dela. Uma cena, no mínimo, deliciosamente, excitante e envolvente. Empinei minha bunda para trás e deixei minha bucetinha bem arreganhada para meu cunhadinho, que já me segurava com mais força pela cintura e tinha entendido direitinho o que eu queria naquele momento. Fui ficando cada vez mais molhada e, assim como Dani, pedi para ele não parar. Pedi para ele meter com mais força e quase não aguentei quando Jorge começou a tirar e a enterrar tudo de uma sá vez, sem dá nem piedade. Comecei a gozar e a molhar ainda mais minha buceta. Dava para ouvir o barulho característico que o movimento fazia. Mas meu cunhado não parava de meter seu delicioso cacete no meio da minha bunda e quando anunciei que ia gozar novamente, senti os primeiros jatos de porra quentinha sendo despejadas dentro de mim. Fui ao delírio e gozei deliciosamente com meu cunhadinho. Bem na frente do meu marido e da minha irmã, que já se levantava com porra escorrendo por suas coxas e avisava que ia tomar um banho, pois precisava voltar para casa e descansar um pouco para a semana. Saiu andando naturalmente, com um sorrisinho muito safado no rosto, levando seu marido junto consigo, como se nada de mais tivesse ocorrido ali. Estava toda melada com fluidos de sexo, mas parecia adorar desfilar daquela maneira em nossa frente. Entrou na casa seguida pelos olhos do meu marido, que pelo jeito, não tinha se importado em ver a bucetinha de sua mulher sendo fodida pelo caralho de outro homem em sua presença, desde que também pudesse devorar sua deliciosa cunhadinha, fosse com os olhos, fosse com a boca ou com seu pau. Quando me levantei, a porra de Jorge começou a escorrer por minhas pernas e a pingar de minha bucetinha, que a essa altura, já estava toda inchadinha. Meu marido olhava diretamente para minha pererequinha, mas não dizia nada. Talvez, tentasse entender o que estava acontecendo. Provavelmente, estava analisando o quanto ganhara e o quanto tivera que ceder para comer a pererequinha da minha irmãzinha. Era difícil prever como as coisas seriam dali para frente. Tínhamos uma viajem programada para o práximo feriado, em uma serra que fica práxima de nossa região. Quando Dani e Jorge saíram do sítio eu ainda estava tomando banho com meu marido. Nos encontraríamos novamente no dia anterior à viagem e, sá nesta data, seria possível concluir alguma coisa. Até lá, passaria dias e noites me lembrando e relembrando de todas as coisas que aconteceram. às vezes, ficava tão excitada, que precisava me masturbar nas horas e lugares mais improváveis do mundo. rnrnjudvp@hotmail.com