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MINHA PRIMEIRA EXIBIÇÃO EM PÚBLICO

Como este é meu primeiro conto, acho que devo me apresentar, meu nome é Adriana, sou gaúcha, magrinha, cabelos negros, crespos, pele branca, coxas grossas, seios pequenos e durinhos e uma bunda bem redondinha e empinada, que é a paixão do meu namorado. Tenho 26 anos, 51 kgs e 1,65. O que vou contar aconteceu há 4 anos atrás.rn Sempre passo o final de ano com meu namorado na praia, geralmente em Camboriú-SC, e sempre tivemos fantasias com exibição em público, começou por parte dele gostar de pessoas estranhas me olharem e me desejarem, mas fora algumas brincadeiras na webcam com outras pessoas nunca fomos além disso. Neste veraneio aproveitamos para colocar algumas fantasias em prática, confesso que eu estava muito insegura, mas eu via que essas fantasias eram o que ele desejava, então resolvi realizar algumas para meu amor.rn Chegamos em Camboriú e pegamos um hotel beira-mar, com uma sacada que nos permitia ver a praia, e apás descansarmos um pouquinho tomamos um banho e quando fui me vestir ele disse que escolheria minha roupa. Escolheu uma mini-saia soltinha, azul clara, um salto alto branco e um top branco curtinho. Quando fui pegar a calcinha ele pediu para mim sair sem, o que já me deixou excitada. Foi a primeira vez que saí sem calcinha na minha vida, assim que saímos do hotel senti aquela brisa entrando embaixo da minha mini-saia, me sentia completamente nua em público. Ele ria, vendo meu constrangimento.rn Fomos para um shopping, o mais movimentado da cidade, e até chegarmos ao local, as vezes ele ficava um pouco para trás apenas para me observar caminhando, e dizia que eu estava deliciosa. Ao entrarmos no shopping, subimos dois lances de escada rolante, e ele se divertia vendo alguns garotos me comendo com os olhos. Escolhemos um restaurante, sentamos um de frente para o outro, e eu percebi um cara bonito, moreno, alto, em torno de uns 35 anos, com barba por fazer que me olhava fixamente. Aquilo começou a mexer comigo...rn Falei para meu namorado que um cara não parava de me secar, e ele disse que, se eu tivesse gostado dele, deveria brincar um pouquinho e corresponder. Comecei a olhar o cara e aquilo foi me deixando com tesão. O fato de meu namorado me permitir fazer aquilo me deixava ainda mais molhada. Vendo minha inquietação ele pediu se o cara ainda estava olhando, e se eu percebia para onde ele olhava. Vi que o cara me secava dos pés a cabeça, olhava desde meus pés até meu rosto. Resolvi ousar um pouco e abri um pouquinho as pernas, percebi que o cara já estava vendo minha bucetinha, pois se mexeu rapidamente na cadeira, e inclinou-se imediatamente para a frente para tentar ver melhor. Meu namorado disse ´abre as pernas um pouquinho pra ele ver´, sem saber que eu acabara de fazer aquilo. Eu estava fazendo o que eu queria, e não o que ele mandava, o que fazia eu me sentir poderosa. Fiquei naquele jogo com o cara por alguns minutos, e então ele levantou e saiu, me deixando um pouco decepcionada.rn Almoçamos e resolvemos ver um filme que iria iniciar em minutos. Logo que entramos na fila da bilheteria, meu namorado na frente e eu atrás dele, senti alguém parar atrás de mim, um pouco mais perto do que o normal. Quando olhei para trás era o cara que estava me secando. Dei um sorrisinho e ele se manteve sério. Fiquei pensando se ele iria mesmo entrar no cinema, e o que iria tentar, afinal de contas ele viu que me deixou excitada, mas também percebia que eu estava com meu namorado, e ele não sabia que meu namorado tinha permitido eu me mostrar para outro. Não sei o que passou na minha cabeça, mas puxei meu namorado e disse ´ahhh amor, não estou a fim de ver esse filme não´, argumentei que estávamos de férias, na praia, e deveríamos nos divertir de outra forma, ele perguntou o que eu gostaria de fazer, eu disse que iria até o banheiro e iria pensar em algo, que era para ele ir pensando também.rn Assim que saí para o banheiro, percebi com o canto do olho que o cara ficou olhando, enquanto meu namorado esperava na praça de alimentação. Fui caminhando devagar, e quando cheguei ao banheiro olhei pra trás e não o vi mais. Entrei no banheiro, retoquei a maquiagem, e quando estava saindo uma menina disse ´Adriana? Teu amigo mandou te entregar isso, ele está te esperando lá fora´. Como esse não é meu nome, e não havia mais ninguém no banheiro, entendi a esperteza do cara, peguei o papel e quando abri tinha um número de celular escrito. Me sentia muito excitada com tudo aquilo, o cara veio atrás de mim, meu namorado estava esperando sem saber de nada. Entrei em um toalete e liguei para o número, uma voz masculina atendeu. Ele disse ´eu sabia que você ia ligar´. Falei que aquilo era uma loucura, mas que não conseguia me conter. Ele sorriu e perguntou como iríamos fazer. Fiquei sem palavras, como iríamos fazer o q? Meu namorado estava ali fora me esperando, mas as únicas palavras que saíram da minha boca foram um ´não sei´ muito inseguro. Ele pediu se o cara que estava comigo era meu namorado, e respondi que sim. Ele disse para mim sair e entrar na porta das escadarias, poucos metros da porta do banheiro. Minhas mãos tremiam, de excitação, de nervoso, e também de vontade de fazer uma loucura.rn Saí do banheiro e vi meu namorado sentado no final do corredor, mexendo no celular... fui andando em direção a ele, e quando cheguei na porta das escadas, num impulso abri e entrei. Havia dois lances de escada que subiam e um que descia, mas ninguém ali. Quando pensei em voltar e esquecer tudo aquilo ouvi uma voz ´ei, espera!´. Era o cara que descia do andar superior, ele deveria ter entrado por outro andar para ninguém perceber. Comecei a tremer de excitação, meus joelhos ficaram moles, o cara me agarrou e começou a me beijar com força, meu corpo colou-se no dele e já percebi que ele estava com o pau bem duro dentro da bermuda de surfista. Começou a lamber meu pescoço e aquilo me fez falar palavras sem nexo, eu estava completamente louca de tesão. Ele levantou uma perna minha que se enroscou nas pernas dele, e colocou a mão direto na minha buceta e começou a me acariciar enquanto me beijava. Sua mão segurava meu cabelo, me puxando de encontro a ele, e eu vi que ele estava louco de tesão também. Ficamos assim por 1 ou 2 minutos e quando meu celular tocou cheguei a dar um gritinho de susto. Era meu namorado, olhei para o cara que disse ´atende´, enquanto continuava lambendo meu pescoço e mordendo minha orelha (meu ponto fraco). Atendi e falei um ´oi amor´ todo mole, sem forças... e ele disse ´está tudo bem? Você está demorando´. Falei que sim, que não estava pegando direito o celular e que já estava indo e desliguei. Falei que tinha que voltar para o shopping e o cara disse ´ahhh, você vai me deixar assim?´, tentei abrir a porta mas ele segurou e disse ´sem chance, você não pode me deixar com esse tesão todo´, quase chorei de nervosa, meu corpo tremia de medo do meu namorado entrar ali, ou de alguém chegar. Ele abriu o velcro da bermuda, abaixou a cueca e tirou um pau lindo pra fora, bem duro, grosso, moreno, bem diferente do meu namorado. Aquilo me deixou louca, e ele disse ´bate uma punheta pra mim então, morena safada´, cheguei a soltar um gemido de tesão, esse cara achava que eu era uma puta qualquer, e algo me fez obedecer. Falei para ele ficar bem escorado na porta para ninguém abrir, era uma porta de metal, pesada, fiquei de lado com ele e comecei a masturbá-lo, o pau era delicioso, macio, mas bem duro, grosso, com umas veias salientes, parecia ter sido desenhado a mau de tão lindo. Comecei a beijar o pescoço dele e comecei a dizer sacanagens no ouvido, falava ´então você quer que a namorada de outro cara te bata uma punheta, enquanto ele tá lá esperando e não sabe de nada? Isso te dá tesão é?´, ele colocou a mão por baixo da minha saia e ficou passando a mão na minha bucetinha, e até enfiou metade de um dedo e eu fiquei apertando com minhas coxas. Sentia meu mel escorrer pelas minhas pernas, cheguei a olhar se não estava toda melada nas coxas, mas era apenas impressão. O cara começou a dizer ´isso sua putinha safada, tá adorando ver um pau bem gostoso né?´, eu estava quase gozando de tesão, a sensação era indescritível. O pau dele ficou mais grosso, a cabeça gigante, e ele começou a gemer e gozou quase do outro lado do corredor, com uma virilidade que eu nunca havia visto na vida, sá em filmes pornô. Fechei os olhos curtindo o momento e senti outros jatos, seu pau pulsava em minha mão, ele gozou muito. Quando abri os olhos vi que ele tinha gozado muito em todo o chão do lugar. Ele me abraçou carinhosamente e começou a fechar a bermuda, ajeitei minha saia, ele me beijou bem gostoso e disse ´eu moro aqui em Camboriú, pode me ligar quando você quiser, meu nome é Paulo´. Subiu as escadas de 3 em 3 degraus e ouvi a pesada porta abrir e fechar no andar de cima. Minha cabeça girava com o acontecido, me ajeitei e saí e fui direto para o banheiro. Meu namorado estava me esperando no mesmo lugar, olhei para ele e entrei no banheiro, mais uma vez ele não me viu. Retoquei o batom, lavei as mãos e saí. Ele me pediu porque demorei tanto, e aí falei que meu estômago estava reclamando, provavelmente da comida diferente. Falei para tomarmos uma cerveja em algum bar, saímos do shopping e caminhamos duas quadras até um barzinho beira-mar, eu estava quieta, pensando em tudo que aconteceu. Quando estávamos na metade da cerveja, olhei para minhas coxas e percebi um monte de porra do cara na coxa direita, na minha loucura não percebi que isso aconteceu quando o cara gozou. Disfarçadamente comecei a recolher a porra do cara com os dedos, e na falta de onde limpar para meu namorado não perceber, meti os dedos na boca lambendo tudo, e senti assim o gosto do cara para quem eu havia recém batido uma punheta, nas escadas de um shopping, em Camboriú. Aquilo mexeu demais comigo, e foi o início de muitas outras loucuras que irei contar aqui para vocês. Espero que tenham gostado, pois tudo isso foi verdade.rn