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PRIMEIRA VEZ NO CINEMA PORNô

Eu tinha 19 anos. Tinha fama de garanhão na escola mas meu melhor amigo Carlos sabia que era fachada. Ele era meu amante secreto e sempre que surgia uma oportunidade (que eram frequentes), ele comia meu cuzinho. Eu adorava sentir seu cacete no cu, aliás, adorava seu cacete. Chupava, engolia sua porra e a cereja do bolo era sentir sua porra jorra no meu cuzinho. Não sabia o que era trepar de verdade, nossas transas eram rápidas e seu pau tinha uns 19 cm e era fino, mas como não conhecia outro, ele era o máximo. Foi então que resolvi conhecer uma cinema pornô. Tinha documentos falsos e entrei na boa. Vi aqueles cacetes enormes entrando em cus de machos e de travestis. Achava que aquilo sá existia em filmes. Meu cuzinho piscava de excitação. Foi quando um sujeito sentou ao meu lado. Olhei para ele e vi que era um negão mal encarado. Ele abriu a calça e libertou sua rola. Não sei como aquilo estava dentro da calça. ele dava inveja a vários atores que vi na tela. Mais de 20 cm e grosso como uma garrafa de refrigerante. Fiquei com o olhar fixar no seu cacete. O negão disse:rn_Pode pegar. Se quiser chupar eu deixo.rnNão pensei direito. Me curvei e caí de boca naquele mastro preto.rn_Isso viadinho. Adoro viadinho branquinho como você. Vamos para o banheiro. Lá dá pra gente brincar um pouco.rnEle levantou e fui atrás. Ele abriu uma cabine e entrei com ele. Ele fez eu agachar naquele cubículo fétido e chupar seu cacete que parecia maior ainda.rn_Não quero gozar ainda. Abaixa a calça e fica de quatro.rnEle abaixou a tampa do vaso e eu fiquei de quatro sobre a tampa. Minhas calças estavam arriadas. O negão colocou a caminha, passou gel no meu cu e encostou o cabeção. Sá queria ter aquilo no cu. Esqueci que poderia doer, esqueci que ia dar para um estranho. Sá pensava em dar o cu. Ele começou a enfiar. A dor que senti fez eu pensar em desistir. Eu queria sair correndo mas algo falou mais alto na minha mente. Aguentei calado.rn_Que cu apertadinho! Parece virgem. Você é um viadinho muito gostoso.rnLágrimas escorriam no meu rosto. Era muita dor. Aguentei sem dar um pio. O negão continuava metendo.rnAos poucos, a dor foi diminuindo e o prazer foi tomando contar do meu corpo. Involuntariamente eu mexia o quadril, forçando a bunda para trás e fazendo o pau entrar mais fundo. O negão metia sem dá. Cravava seus mais de 25 cm de rola grossa no meu cuzinho faminto. Senti vertigens e meu pau mole começou a vazar porra. Sempre que seu dava o cuzinho, meu pau ficava duro e eu gozava na punheta. Carlos sentir meu cu piscar no seu cacete. Com o negão foi diferente. Gozei de pau mole e meu cu nem piscou. Não foi aquele gozo centrado no pau. Veio de dentro. O negão não parava de meter. Não sei como mas um segundo gozo veio e novamente meu pau vazou porra. Eu forçava a bunda para trás querendo mais rola no cu. O negão perguntou se eu queria que gozasse na minha boca. Nem respondi. Levantei e agachei na sua frente. Tirei a camisinha e chupei a cabeça e punhetei com as duas mãos. Forte jatos fartos de porra saíram do seu pau. Os primeiros dois foram na minha boca mas os outros espirraram na minha cara. Fiquei com o rosto coberto de porra.rn_Você é um viadinho muito gostoso. Se quiser outra, tô sempre por aqui.rnEle fechou a calça e foi embora.rnEu levantei e senti o estrago no cu. Doía como se eu tivesse deslocado a bacia. Minhas pernas não fechavam. Levantei a calça e senti o molhado. Quando gozei, minha porra caiu na calça e na cueca. Senti porra até no joelho. Além disso, a porra do negão escorreu pelo meu queixo e havia sujado minha camisa. Fui para a pia me lavar. Havia um sujeito ao lado da pia. Ele olhou para mim e perguntou se eu queria mais uma. Falei que não. Ele mostrou seu cacete: uns 20 cm, grosso e bem duro. Nada comparado ao negão mas bem maior que o do Carlos.rn_Vamos lá. Tô morrendo de vontade.rn_Você tem camisinha?rn_Tenho.rnEntrei no cubículo com o sujeito. Abaixei a calça e fiquei de quatro sobre o vaso. Ele nem precisou de gel pois meu cu ainda estava melado. Leveu rola por uns 19 minutos e gozei mais duas vezes sem tocar no pau, aliás, meu pau encolheu tanto que quase entrou para dentro e virou uma vagina. O sujeito gozou no meu cu e me mostrou a camisinha cheia.rnSaí do cinema mancando e com o cu ardendo. jurei para mim mesmo que nunca mais voltaria lá, mas na semana seguinte eu voltei e dei para três sujeitos picudos. Acabou virando uma rotina.