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PRIMEIRA VEZ COM PAUZUDÃO

PRIMEIRA VEZ COM PAUZUDÃOrnQuando eu tinha 19 anos, estudava com um amigo de 17, o Elias. A gente brincava de pega-pega, lutinha, e sempre um encoxava o outro. Uma noite, numa aula livre, brincamos de polícia-ladrão e nos escondemos em um lugar bem apertado. Eu fiquei em pé na frente dele, que ficou encostando o pau na minha bunda. Meu pau foi endurecendo, ele colocou a mão, viu que eu tava curtindo e deu um beijo na minha boca. Coloquei a mão no pau dele e levei um susto. Era bem maior que o meu, que tinha uns 19 cm e grosso. Dava pra pegar o dele com duas mãos. rnEu já havia feito troca-troca com amigos do meu bairro, comido,dado, chupado, beijado, meu cu já era um pouco frouxo. Eu e Elias nos beijamos, coloquei o pau dele na boca, era retão, com pelinha que cobria quase toda a cabeça. Chupei um pouco, mas logo tivemos que sair, com o pau meio duro ainda. Elias ficou no esconderijo e eu fui para outro. Quando fui encontrado, já tava de pau mole.rnQuando saímos para ir embora, Elias disse para eu espera-lo. Eram onze da noite, descemos juntos e entramos numa rua menos movimentada, com vários terrenos baldios. Entramos em um e já fomos nos beijando. Peguei aquele pauzão e comecei a chupar. Elias disse que queria me comer, falei pra ele ir devagar, pois nunca um pau tão grande tinha entrado no meu cu, meus amigos que me comiam e eu os comia tinham o pau normal, como o meu. rnLambuzei bem meu cu, ele melecou o pauzão com cuspe, abri bem a bunda, em pé mesmo, e ele começou a enfiar lentamente. Doía um pouco, porque o pau era grosso e devia ter no mínimo 20 cm. Fiz força como se fosse cagar, ele enfiava um pouco, tirava, me beijava, falava que fazia tempo que queria me foder, que depois queria que eu comesse ele também. Aos poucos, entrou tudo, ele deu um tempo, eu tava de pau duro, ele me beijava, falava que logo eu iria ficar bem largão e aguentar o pauzão dele todo dia, que ele não iria aguentar muito tempo e iria encher meu cu de porra. Eu virava a cabeça e a gente se beijava.rnEle mandou eu ficar de quatro, forrei o chão com um caderno, ele tirou o pauzão, meu cu ficou bem aberto, ele colocou mais cuspe e foi socando. Estava doendo, eu pedia que ele gozasse logo, ele falava que queria curtir um pouco meu cu. Com as socadas do pauzão dele, já tava dando vontade de cagar. Falei isso pra ele, que falou:rn_ Calma, já vou gozar, daí você caga minha porra junto.rnComeçou a socar bem forte, eu gemia baixinho, até que ele atolou bem fundo o pau e começou a gemer. Eu sentia as contrações do pauzão despejando porra no meu cu. Quando ele parou, esperou um pouco e tirou o pau. Um pouco de porra caiu na capa do caderno. rnLevantei, com o cu ardendo e vontade de cagar. Abaixei-me, dei uns peidos e escutei o barulho da porra dele saindo. Era muita porra. O pau dele tava meio sujo de bosta, arranquei uma folha de caderno e limpei.rnEu não tinha gozado, preferi gozar em casa, relembrando tudo. Saí primeiro do mato, com o cu ardendo. Adriano, um de meus vizinhos que era de outra classe e fazia troca-troca comigo, me viu saindo e veio perguntar o que eu tava fazendo. Falei que tinha entrado pra cagar. Ele disse que queria me comer, falei que tava com o cu sujo, não dava, sá se ele quisesse que eu fodesse o cu dele. Ele disse que também não dava, sá se um chupasse o pau do outro. Entramos em um outro terreno, mais longe, para o Elias poder sair, e caí de boca no pau dele. Não demorou pra que ele enchesse minha boca de porra, gemendo muito. Engoli tudo. rnColoquei meu pau na boca dele, levei umas cinco chupadas, pensando no pau do Elias despejando porra no fundo do meu rabo, e também enchi a boca dele de porra, que também engoliu. Eu e Adriano nos beijamos com gosto de porra na boca e ele falou que queria me foder no outro dia. Depois conto mais aventuras de minha adolescência.rn