Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

ELE OBTEVE O QUE QUERIA

Há dias um amigo da net conseguiu algo que há muito desejava e pedia insistentemente: beijar e lamber os pés da minha mulher, podendo chupar também cada dedinho dos pés e lamber por entre cada um deles. Era algo que eu já tinha sugerido à minha amada que se pudesse concretizar, tanto mais que ele é um jovem de apenas 29 anos e é manifestamente algo de elogioso para uma mulher com idade para ser mãe dele (isso mesmo referi eu por várias vezes ao nosso amigo). Tentei mesmo dissuadi-lo e sugeri que poderíamos antes oferecer-lhe uns sapatos, sandálias ou chinelas dela, dos mais usados, onde os pés dela estivessem bem marcados. Mas tal hipátese não foi suficiente para ele, pois embora lhe agradasse a ideia de ter sapatos dela usados, era mesmo os pés que ele queria, salientando sem hesitação e sistematicamente que os pés da minha mulher eram os pés que mais o excitavam, por achá-los de enorme sensualidade, até pelas formas invulgares deles. Isso era para ele algo que o deixava louco de desejo pelos pés dela, não se cansando diariamente de enviar mensagens de e-mail a elogia-los e pedindo com insistência (diria antes implorando) que o deixássemos gozar com os pés da sua paixão. rnFinalmente entendemos que seria chegada a altura de o recompensar por tal fidelidade, carinho e paixão dedicados aos pés da minha mulher, combinando para o passado fim de semana a vinda dele a nossa casa. Deverei referir que ele mora bem longe, a uma distância de mais de 100 km, mas nem isso impediu que ele fizesse a viagem com enorme prazer e manifestando uma tal carga de excitação pelo convite e pelo que iria acontecer, que até tememos que o jovem pudesse ter algum acidente de viação. *rsrnQuando ele chegou a nossa casa, recebi-o e encaminhei-o para a sala, onde a minha mulher se encontrava já, sentada e calçando umas sensuais chinelas de salto, que permitiam ver os seus pés quase na totalidade, pois apenas têm uma tira que passa entre o dedão e o 2ª dedo (estilo havaiana). Ela, além do mais, é mestra a praticar o ?dangling?, coisa que tanto excita todo o fetichista de pés como nás. Não foi possível evitar observar como o nosso jovem amigo de imediato olhou para os pés dela, antes mesmo de a beijar e cumprimentar. Ela havia pintado as unhas com esmalte vermelho sangue, a cor que ele referia que mais o excitava nos pés dela, até por serem branquinhos como todo o corpo dela, mesmo nesta altura em que com o Verão as mulheres deixam bronzear-se mais. Mas a minha mulher nunca se bronzeia muito, primeiro porque é por natureza de corpo bem branco, mas também porque sabe que a mim me excita muito essa particularidade.rnDepois de conversarmos um pouco, ele sentiu-se mais à vontade e foi comentando que a minha mulher era ainda muito mais bela pessoalmente do que nas fotos e que os seus pés eram um verdadeiro monumento de sensualidade e beleza. Estas palavras provocaram de imediato uma gargalhada de prazer da minha mulher, logo olhando para eles, aumentando o ?dangling? e retorquindo que se assim era, ele deveria de imediato começar a demonstrar quanto os pés dela o excitavam. Para o incentivar mais (como se isso fosse preciso), ela deixou tombar primeiro uma das sandálias e depois descalçou também a outra, estendendo os pés provocantemente em direcção à cara do nosso amigo. Ele de imediato pegou nos pés dela e começou a lambê-los, sem sequer perder tempo a beijá-los. Era verdadeiramente perturbante observar a forma como ele lambia os pés da sua paixão, demonstrando rapidamente através do inchaço nas calças o quanto se encontrava já excitado. Isso, obviamente, deixou-me a mim também rapidamente em estado de erecção com aquela visão. Ele continuava a lamber e a chupar cada um dos dedos dela, permanecendo mais longamente no 2ª dedo mais longo dos pés dela (particularidade que, curiosamente, eu e ele tanto apreciamos nuns pés, achando isso tremendamente sensual), lambia por entre cada um dos dedos e depois dedicava longas lambidelas nas solas macias dos pés da minha mulher (outra das loucuras dele, as solas dela são geralmente a parte que mais excita os inúmeros admiradores dos pés da minha mulher, razão para ela as tratar com especial cuidado, deixando-as de tal forma macias e sedosas que parecem feitas de veludo ou seda da melhor qualidade).rnA dado momento, com estupefacção, observei que a minha amada estava já tão excitada com tudo aquilo que largava pequenos gemidos de prazer e não resistiu a levar o pé esquerdo (enquanto ele lambia e chupava o outro) até ao membro dele que mostrava enorme erecção mesmo por baixo da calça. Começou a massajar toda a zona e ele começou a gemer de prazer com o footjob recebido. Passado pouco tempo, com ela a massajar com enorme mestria a zona inchada das calças dele, o nosso amigo olhou para mim com olhar de cachorro que pede a melhor goleima, implorando-me que deixasse despir as calças e a cueca, a fim de que ela massajasse o membro dele completamente erecto (devo confessar que ele possui um membro enorme, bem maior do que o meu, o que me provocou algum embaraço e inveja).rnEla olhou também para mim com um sorriso de quem não se opõe, antes corroborava o pedido dele.rnVerdadeiramente nem eu seria capaz de recusar o pedido, pois a minha excitação com tudo aquilo era de tal ordem que eu práprio queria ver até ao fim os fantásticos pés dela a ?trabalharem? no membro dele como tão magistralmente ?trabalham? no meu. Por isso, abanei a cabeça afirmativamente e ele de imediato (e com uma destreza e rapidez espantosa) despiu as calças e a cueca.rnEla começou então a massajar aquele membro enorme e duro como aço com os dois pés, insistindo com os dedos na cabeça do membro, deixando por vezes um dos pés deslocar-se mais abaixo, massajando com os dedos as bolas e até o esfíncter anal, regressando depois para massajar cada vez com maior intensidade aquele membro. Ele gemia e arfava cada vez mais alto e mais apressadamente, mostrando que estaria para muito breve o momento de total êxtase sexual. Não seria possível aguentar muito mais tempo, até porque ela mesmo incentivava com palavras ternas mas de enorme carga erática a que ele largasse todo o seu sémen em cima dos pés dela.rnFinalmente ele largou um gemido e um pequeno grito e todo o seu esperma jorrou a rodos para cima dos pés da minha amda, inundando-os completamente, tal a quantidade e abundância com que ele atingiu o orgasmo. Ela continuou a massajar e recebendo o líquido quer no peito dos pés, quer nos dedos, indo depois esfregar toda a zona para deixar as solas bem molhadas com aquele liquido de prazer. E eu, não resistindo a tudo aquilo, há muito que libertara o meu membro das calças e cueca e masturbei-me até alcançar o orgasmo quase ao mesmo tempo que o nosso amigo.rnEla sorriu provocantemente para ele e pergunto-lhe se se atrevia a lamber agora, de novo, os pés dela, pois precisava de uma boca para limpar os seus dedos e solas de todo aquele mar de sémen. Ele não hesitou e foi mesmo lamber e chupar os pés dela, nem sequer mostrando qualquer relutância em absorver o seu práprio esperma, tal o prazer que demonstrava em possuir os pés dela.rnFinalmente ela disse-lhe que chegava por esta vez. Sorriu e beijou-o carinhosa mas sensualmente nos lábios, levantou-se e veio beijar-me com enorme sensualidade nos lábios, deixando a sua língua percorrer demoradamente a minha boca. Perguntou-me se gostara do que vira e se isso me excitava a ponto de querer repetir. Respondi-lhe afirmativamente, não sem colocar algumas reservas a quem o faria das práximas vezes. Pois que com este nosso amigo não haveria problema, tal a paixão e carinho que ele demonstrara e que nos garantia ser merecedor de recompensa. Ele agradeceu muito e reiterou que cada dia que passasse mais desejaria os pés dela, pois eram ? para ele ? os pés mais excitantes, mais belos e mais sensuais que algum dia vira.