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1ª MÉNAGE CULPA DA EX. (CONT. UMA NOITE ALUCIANTE)

No último conto eu iniciei comentando a respeito, de como a vida dá voltas. E como situações pequenas se transformam em momentos inesquecíveis. De fato as situações foram tão maravilhosas que revivê-las enquanto escrevia, fez com que eu criasse outro conto a qual não pretendia. Mas mesmo assim, muito gostoso. Pois bem, torno a escrever aqui para continuar, concluir, ou simplesmente escrever a histária que outrora pretendi escrever. Aconselho aos que estão embarcando em minhas historias agora, que dêem uma lida no conto anterior, chamado Uma noite alucinante, para que tenham uma melhor compreensão deste.rnNo conto citado eu narro, com certo saudosismo, uma átima fase de minha vida ao lado de uma pessoa que me marcou muito. Descrevo um pouco de nosso envolvimento e de como quando nos desprendíamos de sentimentos pequenos, e mesquinhos, vivíamos momentos maravilhosos. Infelizmente por imaturidade de ambos, deixamos que esses sentimentos pequenos e mesquinhos, que corroem qualquer relacionamento, atrapalhassem tudo que estávamos construindo.rnComo digo ao final do conto, não se passaram muitos meses apás aquela noite, para que decidíssemos por um fim a nossa relação. Não fora uma decisão fácil, tão pouco tranquila, mas necessária em virtude do momento que vivíamos. Como dito anteriormente nás éramos muito apaixonados um pelo o outro, o que fez com que esse ponto final fosse na verdade uma vírgula. Passamos um tempo sem nos falar, depois voltamos quase que diariamente, não reatamos, mas ficamos num namoro não declarado, onde nem se está juntos, muito menos separados, nem se quer, nem se rejeita. Uma espécie de limbo amoroso, onde não há mais a afinidade para se ficar juntos nem rejeição que se faça separar.rnComo todo final de relacionamento foi muito traumático para mim. Creio que deva ter sido para ela também, mas não sei definir o quantum. Graças a Deus, sempre fui uma pessoa de grandes amizades e nesse período, onde mais precisei deles, estiveram ali para me apoiar. E amigo bom não deixa amigo sozinho em casa. E entre uma festa e outra, um barzinho e outro, sempre encontrava com Camila e Justos, afinal com disse no conto anterior, eles faziam parte do nosso ciclo de amizades.rnVale aqui um pequeno flashback para recapitular. Quando ainda estava com minha ex, durante uma festa de aniversário que fomos, ela já um pouco envolvida pela bebida, me deixou excitado durante uma dança e logo depois pediu para que eu dançasse com a Camila.rnNuma dessas festas fora exatamente o aniversário de um amigo meu que era irmão de Camila. Muitas cervejas e brincadeiras, eu estava em um canto meio quieto, quando Camila chegou, estava extremamente linda, com uma calça muito justa, deixando sua barriga de fora e uma blusinha que sá cobria o essencial. Camila chegou juntamente com Justos, cumprimentei os dois de maneira costumeira, fiz umas piadas com ele e falei normalmente com ela. Porém no decorrer da festa Camila me viu sozinho e veio conversar comigo, coisa que era comum, pois já nos conhecíamos a muito tempo. Como não poderia deixar de ser a conversa girou em torno do meu namoro. Até porque como ela sabia que eu estaria lá resolveu não ir, mesmo o aniversariante sendo muito amigo dela também.rnOcorre que Camila naquele dia estava diferente, principalmente comigo, era normal conversarmos e até falarmos sobre assuntos pessoais, mas nada como aquele dia. Não sei dizer exatamente em que ponto da conversa deu-se a virada para o sexo, muito menos qual foi a pergunta, afirmação, frase, etc, que transformou uma conversa sobre sentimentos em um entusiasmado papo sobre os mais íntimos desejos e fantasias sexuais.rnCamila simplesmente não negava-se a responder nada, desde perguntas mais simples como se ela engolia ou cuspia até me contar da vez em que deu para três de uma sá vez. Já era de conhecimento de todos que Camila era muito safada antes de casar, mas nada havia me preparado para estar ali na frente dela enquanto ela narra transas com três caras, dizendo detalhadamente, como tinha fudido com três. Que ficava de quatro enquanto eles se revezavam em fude-la e colocarem os pintos para ela chupar. Ela excepcionalmente excitante e ao mesmo tempo aterrorizante ouvir sair daquela delícia, que já havia sido alvo de muitas punhetas minhas tantas putarias, putarias essas que sempre fizeram parte de meu Hal de fantasias. Aterrorizante, pois estávamos numa festa onde a maioria dos convidados eram parentes dela, estavam lá, irmãos, pais e principalmente seu marido.rnA conversa evoluía de uma maneira que eu simplesmente não conseguia raciocinar, apenas me deixava levar pela aquela doce loucura que estávamos fazendo. Loucura sim, pois com disse o local era na cúpula da família dela e eu que sempre fui quase um integrante, pois além de amigo do irmão, sou amigo do marido dela, dos pais dela, dos primos, nossos amigos são os mesmo e estavam todos lá rodeando-nos. Então começamos a entrar num campo que era comum em desejo para ambos, relacionamentos liberais, eu contava a ela o que sabia, pois nunca tinha participado, mas tinha muita vontade, e ela me contando que também achava muito interessante e que tinha vontade de experimentar mas o marido não deixaria. Eu ficava louco ouvindo tudo. Já estava explodindo de tesão quando num determinada ora, perguntei com estava a bucetinha dela, se ela apara, se deixava alguma coisa, ela me responde olhando nos olhos, ta toda raspadinha e molhadinha, e sustentou o olhar para mim, sá parou quando eu olhei para o lado e mais uma vez seu marido trazia cerveja para mim. Foi a deixa, saí correndo para o banheiro, mas como era uma chácara para festas, não podia fazer nada ali, sá organizar tudo lá embaixo com medo que chamasse atenção.rnSabendo que o máximo que eu conseguiria era adubar meus desejos e bater uma deliciosa punheta em casa, resolvi que era hora de ir embora. Saí do banheiro e ela estava numa rodinha de amigos, passei por lá para cumprimentar todos e me despedir. Ela porém esperou para falar comigo por último e perguntou qual era o meu MSN, passei sem mais pretensões.rnQual não foi minha surpresa quando na segunda feira uma mensagem pedindo para adicioná-la no MSN. Adicionei e na mesma segunda a noite encontrei ela on-line. Conversamos muito sobre diversos assuntos até que inevitavelmente o assunto voltou para o sexo. Devo confessar que desde o momento que começamos a conversar eu ansiava por isso. Conversa vai conversa vem, contei a ela que naquele dia não em aguentei e toquei um deliciosa punheta pensando no que tínhamos conversado, ela me indagou se era pelo o que conversamos ou por ela. Respondi que não tinha com dissociar uma coisa da outra e que sim gozei pensando nela. Ela disse que adorou saber, e que adoraria ter me ajudado, eu nesse momento estava totalmente confuso. Afinal era a mulher de um amigo meu e irmã de outro. Foi quando resolvi pergunta a pergunta que para mim seria o tudo ou nada. Justos sabe disso? Ela disse sim! Ele está aí agora vendo? Sim. Pronto era o que eu precisava saber. Estava tranquilo, ele aceitava a vadia que tem em casa. Então ela me contou que desde quando eu fique solteiro ela estava de olho em mim. E que queria muito me provar. E perguntou sem meias palavras se eu queria ir naquele momento para a casa dela. Fiquei meio atônito por alguns segundos, afinal nunca tinha feito nada parecido. E ainda mais assim de supetão, porém a vida é assim mesmo, as melhores oportunidades aprecem quando menos esperamos, então sem dá tempo para pensar em nada que me pudesse fazer desistir, desliguei o PC e corri para lá.rnCheguei a casa deles e fui recepcionado por Justos, que já me intimou da realidade deles, falando que eles eram um casal liberal e que costumavam praticar o ménage e o swing, porém era a primeira vez que eles estavam fazendo isso com alguém tão práximo e eles queria a máxima discrição. Logo que concordei com ele, pois acredito sinceramente que o ménage é uma fantasia do casal e o convidado nada mais é que o objeto dessa fantasia, e um objeto têm que agir com tal. Até porque quem come quieto come sempre.rnApás essas prescrições eu acompanhei ele até o quarto, já havia estado na casa deles outras vezes, mas nunca havia subido no andar dos quartos. Ele subiu na minha frente mostrando a casa, como é natural a se fazer a uma visita, quando chegamos ao quarto dele, deixei que ele abrisse a porta e ele solicitou que eu entrasse primeiro, quando entrei paralisei na mesma hora. Camila estava parada ao é da cama, com um conjuntinho preto coberto por um robe preto de renda, sentia meu coração querer sair do meu corpo de tanto que ele pulava no meu peito. Aos poucos fui me aproximando para poder aproveitar cada momento daquela vista. De repente o mundo não tinha mais nada a não ser eu e aquela escultura viva ali perto. Cada passo meu era com se estivesse planando no ar, quando mais práximo chegava mais lento eu ia, até que seu cheiro me alcançou, então diante de uma tomada súbita, agarrei-a em meus braços. Beijei-a com um furor que a muito tempo não sentia, no que fui correspondido com a mesma intensidade. Era maravilhoso sentira em meus braços, praticamente esqueci que seu marido estava ali práximo vendo tudo. Mas neste momento nem me preocupava mais, apenas queria matar meu desejo que nutria a muito tempo por ela. Fui arrancando cada peça do seu corpo e beijando cada pedacinho dele que aparecia, era como estar ganhando um presente novo, em que eu ia descobrindo cada vez mais ele enquanto tirava a embalagem, pois para mim aquela lingerie era papel para presente, tamanha era minha alegria em estar ali. Ela por seu lado também queria aproveitar a noite e pediu para ver o que havia lhe mostrado por foto no MSN. abaixou-se, e delicadamente tirou minha roupa, calça depois cueca e viu saltar a sua frente, meu pau que já estava doendo de tão duro. Segurou, admirou um pouco e socou na boca, delícia aquela boca, mesmo agora, anos apás o ocorrido ainda consigo me lembrar exatamente da sensação. Chupava com maestria, com desejo, com se sá houvesse aquele momento no mundo, seus olhos reviravam-se demonstrando o desejo intenso que ela sentia. Era lindo. Segurei sua cabeça pela nuca e fazia movimentos de vai e vem, com se quisesse lhe fuder a boca. Ela tentava, sem sucesso, coloca-lo inteiro na boca. Tentou a primeira a segunda e a terceira por fim desistiu, queria senti-lo no fundo da sua buceta. Peguei a camisinha com Justos, afinal me lembrei que ele estava ali, e fui para cima dela. Que buceta maravilhosa, apertada e ao mesmo tempo úmida e receptiva, não entrou com facilidade, mas ao poucos fui conseguindo fazer ele entrar nela. Que delícia possuí-la ali, na cama onde ela era do marido, e ao mesmo tempo ele estava ali , admirando tudo.rnSegurei-a pela cintura e deixei todo o vislumbre do momento passar, liberei meu estado animal, fodia-lhe com força, querendo ir cada vez mais fundo dentro dela. Justo foi a sua frente e socou-lhe o pau na boca, era uma cena linda, sempre tivera a fantasia de ver uma mulher dessa maneira, e ali naquele momento estava a realizá-la. Era delicioso vê-la de quatro, com aquele pequena, mas monstruosamente excitante marca de fio dental na bunda levando rola, enquanto chupava o pau do marido. Brincamos de diversas maneiras, de quatro, eu por cima, ela por cima, ela me chupando enquanto dava para o marido. Fodiámos como ela merecia, como a rainha das meretrízes. Enquanto fodia ela de ladinho vi o marido despejando sua porra na boca dela e não aguentando mais enchi a camisinha que usava, urrando enquanto gozava. Gozei gostos ouvindo-a pedir isso.rnApás essa noite ainda nos encontramos outras vezes, todas devidamente guardadas em minha memária e porque não um dia, quem sabe, retratadas aqui.rnAté logo a todos, sá relembrando que este é um e-mail pessoa, não de casal, quem quiser me adicionar para conversar comigo seja bem vindo, principalmente para troca de experiências, e quem sabe umas fotos também. Gostaria de conhecer pessoas do nordestes, especialmente da Paraíba, pois é onde moro, mas como já dito, não negarei uma boa conversa a ninguém. Beijos e abraços a quem é devido.rn