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A CDF CARENTE E O JECA

Vou contar uma estária que até hoje faz minha xana se contrair de prazer. Eu era adolescente e sempre que os meus pais viajavam para o interior do Rio, para visitar a minha avá, eu tinha que ir junto, contrariada, porque eu achava a vida na roça muito sem graça. Neste dia, era um fim de semana, e eu estava menstruada. Eu não queria sair para lugar algum. Além disso, eu havia terminado meu namoro há poucos dias. Meu namorado havia sido meu primeiro e único homem na vida. E por causa da dedicação exclusiva que dei a ele, acabei me afastando de todas as minhas amigas. Eu me sentia muito solitária naquele momento. Sem opção, fui nesta viagem, rezando para que algo de bom acontecesse. Ou que, pelo menos, o tempo voasse rápido, e logo eu pudesse estar de volta na minha casa novamente. Chegando na roça, na casa da minha avá, logo o marasmo ficou evidente. Não tinha TV, nem telefone. O celular não pegava nenhum sinal. E a internet era coisa de outro planeta. Eu me sentia isolada do mundo. Sem ter o que fazer, peguei uma bicicleta velha que estava encostada nos fundos da casa, e saí para dar uma volta na "cidade". Não havia nada para se ver, a não ser algumas casinhas, uma linha de trem sem atividade, pastos e algumas vaquinhas. Depois de quase uma hora pedalando, e já distante da casa da minha avá, me vi sozinha na estrada de terra, tendo apenas o mato como companhia. Já era fim de tarde e eu precisava voltar. Avistei de longe uma charrete se aproximando de onde eu estava parada. Quem conduzia a charrete era um rapaz, que a primeira vista, me parecia familiar, mas eu não tinha muita certeza. Até que ele não era feio. Ele parou perto de mim e, chamando pelo meu nome, perguntou se eu estava com algum problema. Estranhei aquele jeca saber o meu nome. Como? Perguntei a ele se ele me conhecia, e ele disse que sim. Que a cidade era pequena e que as pessoas de lá comentavam sempre a chegada de algum visitante. Além disso, ele vendia leite para a minha avá, e já tinha me visto na casa dela. Ele ainda teve a cara de pau de dizer que eu era muito bonita, diferente das outras meninas da cidade e que ele ficava de pau duro toda vez que me via. Ao ouvir aquilo, eu disse que ele era um grosso. Ajeite-me na bicicleta e fui embora bufando de ádio. Ele ainda ficou com a charrete atrás de mim, dizendo que eu era uma potranca gostosa, peituda, e que morria de tesão sá de sentir o meu cheiro. Eu respondia de forma malcriada que ele era um jeca, e que para falar daquele jeito ele sá podia ter se relacionado com as vacas dele. Eu já estava com tanta raiva daquele roceiro que não percebi que eu estava pedalando no meio de um barranco de areia. O pneu da bicicleta atolou, eu me desequilibrei e fui com a cara no chão. Eu ainda estava longe de casa. O dia estava escurecendo rápido, e tudo que eu queria era sumir dali. Senti a pele do meu joelho se contrair com o vento frio, e vi o quanto ela estava ralada. Machuquei meu joelho, minhas mãos, meu braço... eu queria matar o primeiro que me aparecesse naquele momento. O jeca parou a charrete perto de mim, desceu e tentou me ajudar. Mesmo eu dizendo que ele deveria sumir da minha frente, ele nada falava. Ele se abaixou e me pegou no colo. Percebi na hora que meus machucados eram muitos e que eles realmente ardiam. Notei também que o jeca havia se transformado, e tinha agora um olhar doce, e até um pouco de pena. Ele realmente estava preocupado comigo. Ele me colocou na charrete e me levou. Afastei alguns mosquitos enjoados que começaram a zumbir nos meus ouvidos, e tudo que eu queria era estar de novo nos braços do meu namorado, no Rio. Mas, o que isso ia adiantar? Se eu estivesse no Rio, eu estaria sozinha, sem namorado, sem amigos, sem vida social, e com certeza com o nariz enfiado em algum livro. Aquele jeca ignorante era tudo o que eu tinha no momento. Deixei então que ele me levasse, sem saber ao certo para onde ele conduzia aquela charrete. Pouco tempo depois, vi que ele saiu da estrada e parou a charrete no meio do nada, no mato. Senti um pouco de medo, é verdade. Mas, também estava cheia de curiosidade, atraída por aquele ignorante que há instantes praticamente havia dito com todas as letras: "QUERO TE COMER". O jeca forrou uma colcha de retalhos no chão e me deitou de costas sobre ela. Ele pediu que eu fechasse os olhos e ficasse quietinha, porque ele cuidaria bem de mim. Ele começou a me dar um beijinho bem de leve sobre uma pálpebra, e depois sobre a outra. E enquanto ele descia a sua boca para beijar o meu rosto, eu pensava que jamais imaginaria que um jeca ignorante como ele soubesse ser tão delicado dessa maneira. Eu ainda estava tensa, e tinha vontade de abrir os olhos, mas ele pôs um dedo nos meus lábios, e pediu que eu ficasse quietinha. Com a ponta dos dedos, ele deslizava sua mão pelo meu braço, até chegar nas minhas mãos. Segurava minha mão e a beijava com carinho. Voltou a deslizar os dedos muito de leve sobre o meu braço, fazendo a minha pele ficar arrepiada. Aonde será que este jeca aprendeu a fazer isso? Ele se aproximou do meu rosto e ficou ali parado, sentindo a minha respiração. Ele me disse que meu hálito era doce. Eu já não sentia incômodo algum nos meus machucados. O que eu realmente queria era ser beijada por aquele homem. O jeca deitou-se sobre mim, me deu um beijo de leve na boca e desceu para o meu umbigo. Ele levantou a minha blusa e passou a língua delicadamente entre o meu umbigo e o cás da minha bermuda. Depois voltou para o umbigo e enfiou a língua quente e molhada bem no fundo, várias vezes, como se quisesse me fazer lembrar do quanto seria gostoso fazer isso de verdade com o pau dele na minha boceta. Eu já estava louca para beijar aquele homem para valer, então, puxei o rosto dele para perto de mim, mas ele parou antes e ficou olhando meus seios. Ele levantou um pouco mais a minha blusa, tirou o meu sutien, e meteu meu biquinho todo na boca. Ele chupava com muita vontade, e dizia que sonhava em pegar meus seios entre as mãos. Ele falava o quanto se sentia feliz em encher as mãos com aqueles peitos grandes. Ele me lambia, mordiscava o meu biquinho, depois colocava ele todo dentro da boca, passava para o outro peito e repetia tudo de novo. Seu corpo pressionava o meu com fome de algo mais. Dava para sentir seu pau duro roçar na minha xana. Se até ali a coisa já estava tão boa, eu pensava no quanto ainda podia ficar melhor. Lembrei então que eu estava menstruada, e senti vergonha de dizer isso a ele. Meu namorado evitava transar comigo "nesses dias", e eu achei melhor parar tudo por ali. Mas, o jeca mandava tão bem, que eu estava mole demais nas suas mãos até para reagir. Deixei que a coisa fluísse. Afinal, nunca mais eu o veria novamente. Nunca mais. Ele beijava a minha boca, roçando a língua no cantinho dos meus lábios, e depois mordiscava de leve, e enfiava toda a sua língua na minha boca. O encaixe era perfeito. Ele dizia que meus lábios eram carnudos e que a minha boca era gostosa de beijar. Ele lambia meu queixo, e descia a língua pela lateral do meu pescoço, enquanto enchia as mãos com os meus peitos. Jamais pensei que aquele jeca poderia mandar tão bem. Segurando a minha cabeça com as duas mãos, pela minha nuca, ele me olhava nos olhos, e me dizia o quanto eu era cheirosa, que a minha pele era macia, que adorava os meus cabelos cacheados e que estava louco para me comer. Disse ainda que ele não faria nada que eu não quisesse (embora ele desejasse muito) e que pararia tudo e me levaria para casa naquele momento mesmo, bastando que eu dissesse. Mas, àquela altura, eu queria ser comida por aquele homem. Tirei minha bermuda e a calcinha ao mesmo tempo. Ele viu que eu estava menstruada e ficou mais louco de tesão. Disse que seria maravilhoso entrar na minha xotinha bem molhada e que aquilo era muito natural. Ele tirou toda a sua roupa e meteu a cabeça do seu pau na entrada da minha xota. Ficou ali rebolando, me enchendo de vontade de sentir aquilo tudo dentro de mim. Ele deslizava o pau no meu grelinho duro e quente, e depois, voltava para a minha xaninha. Até que ele não resistiu mais e socou tudo aquilo dentro de mim. Ele me falava coisas loucas como: "quero comer a sua buceta", " que buceta molhada e macia", "estou cheio de tesão", "você é muito gostosa"... fiquei muito excitada sá de ver o quanto eu dava prazer aquele homem, mas sabia que ele gozaria muito mais rápido que eu. Na verdade, eu não consigo gozar rápido como as meninas falam por aí. Eu não consigo gozar apenas com a penetração. Meu gozo é todo no grelinho. Como eu gostaria de gozar junto com ele também... fiquei ali sem saber o que fazer, ou dizer. Já bastava a estária da menstruação. Não dava para dizer naquele momento que eu precisava ser estimulada no grelinho para poder gozar. Com o meu namorado sempre foi assim. Enquanto ele metia seu pau em mim, eu roçava meu dedo molhado de saliva no grelo até gozar. Deixei de lado meu constrangimento e meti um dedo no meu grelinho, enquanto o jeca metia sua vara na minha xota. Meu grelinho estava duro e sensível, e entrar no ritmo para gozar seria fácil. Passei um pouco mais de saliva no dedo e esfreguei no meu grelo. O jeca nada disse. Ele metia fundo, e ajoelhado na colcha, ele levantada as minhas pernas, deixando-as bem abertas. Ele às vezes levava uma das minhas pernas até ao rosto dele, e lambia o meu pé, chupava meus dedinhos, lambia meu tornozelo, dizia que eu era linda e continuava a socar o seu pau bem lá no fundo. Senti uma onda de espasmo me invadir e vi que o meu gozo estava práximo. Minha buceta apertava o pau dele, e ele gemia. Comecei a gemer alto também, e ele me acompanhava, metendo mais forte para gozar junto comigo. Não consegui mais segurar e gozei, gemi alto, e falei coisas que nem imaginava como "me come", "me enche de porra", "fode essa buceta", e ele veio com tudo, sem dizer uma palavra, apenas gemia e respirava ofegante. Depois de tudo, ele me beijou, se deitou ao meu lado e disse que aquela tinha sido a melhor foda da sua vida.