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VELHO SAFADO

Velho safadornrnEu e meu marido estamos começando na vida. Nos casamos jovens, ele com 19 e eu com dezesseis anos. Sem condições de alugar um apartamento, moramos na casa dos pais dele no subúrbio carioca. A casa deles é na frente do terreno e no fundo temos nossa pequena, mas ajeitada casinha. Quarto, sala, cozinha e banheiro, tudo novinho, reformada por eles para que possamos ter algum conforto. Meu marido trabalha de dia e faz faculdade à noite. Chega sempre tarde e sai cedo. Eu estou terminando o colegial e pretendo fazer faculdade de comunicação. Como não pagamos aluguel, não preciso trabalhar, pois meu marido quer que me dedique sá aos estudos.rnMeus pais não apareciam muito, pois não se davam com meus sogros, então eu passava a maior parte do tempo em casa. Meu marido era esforçado e depois de chegar de um dia de trabalho e estudos, ainda fazia seus deveres de casa e suas pesquisas na internet. Quando não desmaiava de cansaço, fodíamos antes de ele dormir, mas não era muito satisfatário, pois ele fazia bem rápido para poder descansar. Na maioria das vezes ele gozava, se virava pro lado e dormia. Insatisfeita, tocava uma siririca silenciosamente, e gozava para aliviar o tesão.rnComecei a ficar muito excitada com as siriricas e passei a procurar sites de sacanagem na internet. Assim tocava siririca durante a tarde e quando meu marido chegava já estava mais calma. Quando rolava foda, tudo bem, mas não ficava frustrada se ele dormia direto.rnUm dia, vendo um filme bem sacana, gozei muito gostoso e me contorci toda, virando meu corpo. Percebi uma sombra na janela fechada, através das ripas de madeira. A sombra era visivelmente de uma pessoa, que se retirou apressada ao ver que eu olhava pra janela. Tomei um susto danado e me recompus, vestindo minhas roupas apressadamente. Meu coração estava aos pulos e fui até a cozinha tomar um copo d?água. Acalmei-me, fui até o computador, desfiz os rastros de minhas sacanagens e desliguei-o. Peguei meus livros e fui estudar esquecendo o que acontecera. Meu marido chegou, jantamos com pressa para ele poder estudar. Mais tarde ele veio pra cama e deu sinais de vida. Enfiou a caceta dura na minha buceta e logo acelerou os movimentos, gozando rapidamente. Virou-se e dormiu. Sá então me lembrei da siririca da tarde e da sombra na janela. Ao contrário do que se passara na hora, a lembrança começou a me dar tesão. A buceta ainda molhada da porra do meu marido piscava cada vez que pensava na sombra. Enterrei os dedos e toquei uma bem gostosa, gozando tanto que tive medo de acordá-lo. Fui dormir feliz, pensando quem seria aquela pessoa que tinha me surpreendido tocando uma.rnNo dia seguinte, ao voltar da facul, tranquei-me como sempre, liguei o PC e fui direto aos sites de sacanagem. Tirei a roupa e comecei a me tocar pelo corpo todo, sempre olhando de rabo de olho para a janela. Depois de algum tempo percebi a sombra de novo. Dessa vez subiu um tesão incontrolável. Eu estava gostando de ser vista no momento de safadeza. Caralho... E se desse merda? Se a pessoa depois fosse contar pro meu marido? Isso me esfriou, sentei em frente ao PC e fiquei quieta. As imagens do computador não ajudavam, pois tinha um monte de picas duras comendo bucetas e sendo mamados. Excitei-me de novo e botei a mão na buceta que foi molhando de novo. Arrisquei um rabo de olho e vi que a sobra ainda estava lá. Tensa de medo e molhada de tesão, toquei minha siririca devagarzinho e gozei. Sem muito movimento, aquele gozo contido, mas gostoso. Ao ver que a pessoa continuava me observando, levantei nuinha, peguei minhas roupas e fui tomar um banho. Quando voltei ao quarto, não havia mais ninguém na janela. Aproximei-me e sá então percebi que tinha um furo muito bem feito, através do qual a pessoa me olhava.rnFui estudar, meu marido chegou, nesse dia nem a rapidinha rolou, o que me obrigou a mais uma gozadinha devagar. Adormeci pensando na janela, na sombra, e em minhas siriricas. Acordei feliz da vida, louca para a manhã passar logo e chegar a hora de gozar de novo. Excitada, passei as aulas todas sem prestar nenhuma atenção e logo que terminou a última, corri para casa com o coração aos pulos. Nem parecia uma mulher casada que já levava pica há algum tempo. Chegando em casa fui direto tomar banho. Arreganhei a buceta com as duas mãos e deixei a água escorrer, sentindo o tesão subir. Saí do banheiro sá com uma camisola larga no corpo, sem nada por debaixo. Fui para o quarto e liguei o computador. Achei uma foto linda e tesuda: uma mulher de quatro com uma caceta dura e grossa enterrada na buceta.rnAbri as pernas e levantei um pouco a camisola, enfiei a mão e peguei na buça. Fiquei alisando de leve, passeando os dedos entre meus pentelhos, tocando a pontinha do grelo de vez em quando. Molhadinha, tesudinha, olhei com cuidado e vi a sombra na janela. Fiquei vermelha e um calor incontrolável subiu pelas minhas coxas, me deixando as pernas bambas. A buceta agora encharcou de vez. Arreganhei mais as pernas e abri bem a buceta, passando as mãos na racha decididamente. De onde estava, ele não podia ver minha buceta, mas sim o movimento das mãos. Queria virar para me mostrar toda, mas tive medo que ele fugisse de novo. Olhava de vez em quando e ele estava lá. Fiquei em pé de costas para a janela, coloquei um filme de foda e comecei a me contorcer para o estranho. Rebolei gostoso, enfiando as mãos por debaixo da camisola, tocando uma siririca caprichada. Levantei a camisola aos poucos e tirei-a pela cabeça, me expondo totalmente para ele. Minha bunda carnuda não parava de mexer. Olhei de novo com cuidado e ele me olhava. Gozei.rnGozei gostoso, demorado como nunca acontecera. Gemia, esfregava as pernas, minhas carnes tremiam e meu gozo escorria até o chão. Aos poucos recobrei a calma, vesti a camisola e me virei para ir ao banheiro. Estava sozinha, meu admirador tinha ido embora. Tomei outro banho, me vesti e fui almoçar. Uma pergunta não queria calar: quem era ele? Quem seria o safado que se dera ao trabalho de furar minha janela e vinha todos os dias espionar minhas siriricas?rnEssa noite dei a buceta pro meu marido e adormeci rápido. Acordei pensativa, com aquela pergunta na cabeça: quem é ele? Fui pra facul, assisti às aulas e voltei pensando em como descobrir. Tomei meu banho, botei a mesma camisola e liguei o PC, indo direto pra um filme de sacanagem. Porém, ao invés de me sentar na cadeira de sempre, agachei-me perto da janela, abri o trinco e me sentei à espera do meu macho safado. Não demorou muito vi a sombra dele. Fiz um movimento rápido e abri a janela.rn-- Seu Costa...rnMeu sogro deu um pulo pra trás, quase morrendo de susto. Estava sá de calção, arriado até os joelhos, com a pica semidura nas mãos.rn-- Então é o senhor que fica me espionando? Entre já aqui.rnMeu sogro subiu o calção e, sem falar nada, entrou na minha casa todo sem jeito. Fiz ele vir para o quarto, fechei a janela e comecei a passar o maior carão nele. O velho sá faltou chorar e começou a se explicar, mas não deixei.rn-- Sente aí, seu Costa, não quero ouvir explicação nenhuma, seu velho safado...rnEle se sentou na cadeira e ficou de frente para o PC. A foto da vez era de uma menina jovem como eu sentando no mastro duro de um coroa. Ele sá faltou sair correndo...rn-- E então, seu sem-vergonha, era atrás disso que o senhor andava me espionando? Tire o short, safado, bote essa geba mole pra fora...rnO velho obedeceu submisso. Tirei a camisola e disse:rn-- Era isso que queria? Pois olhe bem meu corpo, seu puto. O corpo que seu filho come de noite e que o senhor espiona de dia.rnAbri as pernas para ele poder ver minha buceta e me aproximei de seu rosto.rn-- Olhe aqui, seu velho safado, ou faz tudo que eu quero ou conto tudo porá sua mulher e seu filho...rn-- Não, por favos, não conte nada pra eles, você vai desgraçar minha vida... disse começando a chorar.rnDei-lhe um tapa na cara, ele deixou cair uma lágrima e falou:rn-- Eu faço tudo que você quiser, tudinho, mas não conte para ninguém...rnDei outro tapa, ele chorou mais. Abri bem minha buceta e esfreguei na cara dele.rn-- Vai, seu puto, lambe ela, vai...rnMeu sogro começou a me lamber cheio de medo. O pau dele ainda estava murcho. Descobri nesse instante que era uma dominadora. Peguei o velho pelos cabelos com força e esfreguei sua cara na minha buceta alucinadamente. Gozei rapidinho. Olhei o colo dele e sua caceta estava já meio dura. Mandei ele ficar de quatro no chão, ele obedeceu imediatamente. Encoxei o velho por trás e mandei a mão nas coxas e na bunda. Cada palmada ele soltava um gemidinho, cada vez mais fino. Dei os pés pra ele lamber. Seu costa se ajoelhou e lambeu meu pés com esmero. Passava a língua entre os dedos, lambia a sola, fazia tudo que eu mandava.rn-- Levante, seu Costa... isso, rebole pra mim... isso, assim, me mostre a bunda... afaste as nádegas... vire pra mim, sacuda a caceta... toque uma punheta, safado... assim... vê se endurece a geba, seu puto...rnEle obedecia e gostava disso. Eu mandava e gostava de mandar. Sentada, arreganhei as pernas e mandei ele mamar. Seu Costa ajoelhou-se diante de minha linda buceta e mamou. Mamou gostosinho, me levando às alturas. De vez em quando mandava ele parar e dava um monte de tapas na cara dele. O velho foi ficando de pau duro, mandei que ele deitasse no tapete e cavalguei meu sogro. Durante muito tempo eu cavalguei.rn-- Não goze velho safado, sá quando eu mandar, senão vai apanhar de chinelo...rnEle segurou o gozo, eu soltei o meu mais de uma vez. Quando me saciei, mandei ele ficar de pé ao lado de minha cadeira, sentei-me e mamei a geba de meu sogro com gosto. Alisava sua bunda, mandei que abrisse as pernas e acariciei seu rego até chegar ao cuzinho. Enfiei um dedo sem dá, senti o mastro endurecer na minha boca. Enterrei mais dois dedos e forcei até o fundo. Ele gemia e chorava ao mesmo tempo.rn-- Agora goze na minha boca, seu viado, encha ela de porra.rnO velho não se fez de rogado e inundou minha boca de porra, gemendo e dizendo um monte de sacanagens.rn-- Minha gostosinha faz o velho gozar, faz... aaaaiiiiiii... tá gostoso...rn-- Antes de falar tem que pedir, seu escroto.rnPeguei a geba dele e apertei com força, quase arrancando ela. O velho chorou de novo, mandei que ficasse de quatro de novo e disse:rn-- Vai me chamar de senhora e pedir licença pra tudo. Pra falar, pra gozar, pra chorar...rn-- Sim senhora.rn-- Agora vista seu calção e dê o fora. Amanhã na mesma hora apareça, mas por debaixo do short quero que vista uma calcinha de minha sogra...rn-- Sim senhora, sim senhora...rnSeu Costa, meu sogro, saiu de fininho sem nem olhar nos meus olhos. Descobri com o velho safado, meu sogro, minha verdadeira vocação sexual. Agora era sá seguir adiante para ser feliz.rn