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INOCENCIA E INICIAÇÃO

minha iniciação sexual,e de minha mana, iniciou-se quando aina eramos crianças, eu 5 anos mais velho.rnrnEducado na mais rigida educação catálica, e nos anos 70 quando não se tinha acesso a fotos de mulheres nuas minha curiosidade foi aguçada vendo e as vezes tomando banho juntos.rnrnEm um verão na praia, sai com ela pra passear nas dunas, completamente sem ninguem por perto pois era novembro.rnrnFiquei com vontade de urinar, virei de costas e fiz, então vi a danadinha olhando pra ele e rindo. Disse que ia contar pra mãe, ela começou a chorar, então eu disse pra ela mostrar a perereca ai ficaria calado.rnrnEla tava de biquini e camiseta, com tope do lado. desfiz o ná e ela ficou pelada. pèdi para colocar a mão e ela deixou. Fui botando os dedos,e foi ficando molhado, de repente ela espremeu a perna, fiquei apavorado, pensei que tinha machucado. Curioso, cherei os dedos, e tinha um cheiro forte, ocre, meio doce.rnrnpedi para ela botar a mão dentro do calção, pela perna. Indescritivel a sensação, mexeu nele até eu sentir uma coisa gostosa. Ela tirou a mão, tava molhada. Esfregou a mão nas bochechas ai fomos embora.rnrnComeçamos a ir todo dia lá, então um dia pedi pra dar um beijo na pérereca. dei um monte de beijos, sentindo um cheiro de xixi e de algo que não sabia o que era, abria ela e vi uma especie de massinha branca nela. Lambi e senti nojo, mas não consegui parar, até ela espremer as pernas. Parei, e a danadinha pediu pra eu continuar. Disse que sim desde que ela beijasse meu pinto. Ela fez e foi indescrivel o prazer. Tinha fimose, e senti um raio me atravessar e vi tres jatos de porra sair e molhar o rosto dela. Fiquei encabulado, ela ficou braba, disse que tinha feito ela tomar xixi, falei qu não sabia o que era.rnrnUma noite faltou luz e ela que dormia com abajur ligado pediu pra mãe se podia dormir no meu quarto.rnrnEra cama de casal, ela botou uma sainha curta pra dormir, notei que estava sem calcinha pois uma vela no bide mosrou o contorno da bucetinha, apaguei a vela e sem ela ver, tirei a roupa e fiquei pelado, Pedi pra ela deitar ao contrario. Assim que deitou pude sentir o cheiro dela, porto do meu rosto. Aproximei meu penis do rosto dela, e assim adrmecemos. Fui acordado por ela mechendo e beijando o pau,a luz tinha voltado e vi ela lambendo meu pau, que estava sujo, pois tinha tomado banho de manhã.Ela lambia dom carinha de nojo, mas continuava. De repente, ela puxou com forla a pelezinha, doeu, tinha fimose, saiu a cabeça, tava cheia de massinha. Ela sentiu o cheiro forte, cheirou a mão, mas continuou mechendo. Ficou curiosa com o saco, mecheu nas bolas, e eu fazendo que dormia. Acabei com aquela coisa gostosa e vi o pinto pulsando 6 ou sete vezes, saiu o gozo com força no rostinho e cabelo dela. Fiz qur acordava, ela virou pro lado e fez que dormia. Esperei um pouco e comecei a lamber ela, vi a massinha, passei o dedo, lambi, era bom. Fiquei lambendo até ela espremer a pernas umas tres vezes seguida. Enfiei o dedo, ela gemeu, comecei a tirar e botar, a buceta era pequena e senti o dedo cutucando o fundo. Atravessamos anoite assim, meu pau chegava a doer, a bucetinha dela muito inchada. Pela manhã nem comentamos o assunto. Arrumei pretexto para dormirmos juntos sempre e foi um mes inteiro de descobertasrnrnContinuamos a fazer as escondidas durante bom tempo, cheios de culpa nas não conseguíamos parar.rnrnAté que chegou em um ponto que eu não aguentava mais a culpa, falei que eramos irmãos e era errado. Então a pestinha me chantageou, se e u parasse ela contaria pra mãe. Então ela passou a entrar em meu quarto, a contragosto meu, quando eu fazia tema , entrava em baixo da escrivaninha, abria meu ziper e me chupava, Viciou no meu pau chegava as vezes me chupar tres, quatro vezes, dependendo se não tinha ninguem em casa.rnrnVou narrar em outro conto como finalmente paramos e nos cofessamos para um padre.rn.