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MINHA FILHA GOSTOSA - PARTE II

Nos encontramos no dia seguinte, e como era primavera, ela estava com roupas bem leves e resolvemos tirar o sábado num parque práximo ao seu hotel, tentando recuperar um pouco da leveza que a cidade nos rouba diuturnamente.rn rnA paz e tranquilidade daquele passeio, com direito a um sorvete, chocolate, boas conversas e risadas, iria mudar radicalmente em poucos instantes. Ao passarmos perto de uma fonte, uma feliz combinação de vento com um jato forte de água encharcou completamente suas roupas, me fazendo travar: aquela menina (ou melhor dizendo, aquele TOTAL E ABSOLUTO TESÃO DE MULHER) ficou com seu top quase transparente, me tirando o fôlego. Ela se abaixa pra pegar a bolsa que havia caído no chão, e então dei uma enquadrada gulosa em seus quadris, pernas, seios e tudo mais, agora bem melhor modelados por conta de sua roupa molhada.rn rnNesse momento caiu a minha ficha do quanto ela era desejável e gostosa, e com isso entendi a minha dificuldade recente em buscar outras mulheres. Se eu andava perdido em fantasias com ela, somente agora eu atrevia admitir algo que eu já devia ter notado há muito mais tempo. Independente dela ser minha filha, ela era muito gostosa mesmo. Uma delícia de mulher, linda, elegante, cheirosa, charmosa, atraente, provocante, sensual, sedutora, tesuda e gostosa, muito gostosa, inegavelmente gostosa, tremendamente gostosa, gostosa pra caralho! Se antes eu sentia tesão por ela, agora eu assumia isso com todas as letras.rn rnUma vez que isso estava claro para mim, eu precisava apenas relaxar e organizar meus pensamentos. Eu não me recriminaria mais pelo tesão que sentia pela minha filha, e eu sabia que ela não tinha restrições quanto ao sexo em família, inclusive tendo declarado que incentivaria isso quando tivesse vontade. Recordando nossas conversas e situações recentes, tudo sinalizava que ela queria mesmo me levar para sua cama, hipátese essa que agora eu também desejava... ?Se ela pensa em transar comigo, vamos ver até onde isso vai!?rn rn- Vamos rápido pro hotel, pra você se trocar antes que se resfrie.rn rnEu a acompanhei até seu quarto, onde a vi entrar para uma ducha rápida. Logo ela sai do banheiro num roupão azul escuro, secando e penteando seus cabelos, e me pergunta:rn rn- O que eu devo vestir? Tem ideia de onde a gente pode ir agora?rn rn- Nem se preocupe. Vamos curtir um pouco de TV, que ainda é muito cedo, e depois a gente vê o que faz.rn rnEla se aconchega do meu lado, correndo os canais atrás de algo interessante. Ela então se ajeita melhor, me abraçando e apoiando a cabeça no meu peito.rn rn- Nossa, faz muito tempo que a gente não curte assim um momento pai e filha, né?rn rn- Eu acho que desde que você ainda era uma menininha... é tão bom ter você aqui comigo!rn rnEnquanto a TV exibia alguma comédia romântica, ela se aconchega ainda mais em mim e eu começo a acariciar seus cabelos num cafuné, sentido todo o seu perfume, e ela demonstra gostar do carinho.rn rnEu então a aviso que vou aplicar uma massagem, e a ajeito de costas para mim, entre minhas pernas. Começo com os dedos deslizando bem suavemente pelo seu pescoço e atrás de suas orelhas, apenas para deixa-la com tesão, e depois continuo mais forte ao longo dos ombros, puxando junto seu roupão. Desde sua adolescência, seus seios eram o objeto do desejo de todos os machos à sua volta, e nesse momento, mesmo não vendo o decote gradualmente se abrindo, eu declaradamente me incluía nessa lista.rn rnCom seus ombros de fora, acaricio e sopro sua nuca para arrepia-la mais um pouco, e começo a descer devagar por seus braços, massageando forte e puxando junto o roupão, sentindo todo o perfume daquele sabonete em sua pele. Fiquei imaginando ela toda ensaboada sob o chuveiro, e fiquei feliz em perceber que eu já não me recriminava mais sobre esses pensamentos.rn rn- Uhmm... faz tempo que eu não recebo uma massagem tão gostosa assim! Continua, vai...rn rnAquela voz doce, pedindo daquela maneira, ia derretendo minhas últimas barreiras. Com seu roupão já baixado até sua cintura, rocei em seus seios com as pontas dos meus dedos enquanto massageava seus braços, de forma sutil mas bem perceptível, e não houve nenhuma recusa dela nessa carícia.rn rnEu a ajudo a soltar os braços do roupão, e ela então prende seus cabelos e deixa suas mãos apoiadas sobre a cabeça, entrelaçando os dedos. Se sua cintura já chamaria normalmente a atenção, naquela posição era algo difícil de ignorar, além de empinar ainda mais seus seios. Dou então uma espiada de lado, conferindo seus biquinhos se espetando, e eu a provoco:rn rn- Tá durinho, hein... Quer que eu desligue o ar condicionado?rn rnEla sorri e desconversa, comentando algo sobre a massagem. Com os dedões fui até sua nuca e desci e subi massageando toda a sua coluna dorsal. Ela acompanha suspirando profundamente e se remexendo de forma sensual, já com toda sua pele visivelmente arrepiada. Acariciei suas costas, e na sequência suas coxas e quadris por cima do roupão e não havia nenhuma recusa da parte dela nisso.rn rnMeus bloqueios terminaram ali. Agarrei seus seios com força e enchi minhas mãos com eles, apertando seus bicos entre os dedos e girando-os para senti-los crescerem ainda mais um pouco. Ela começa a gemer e joga seu corpo sobre o meu. Eu caio de boca em sua nuca e pescoço, e seus gemidos e remexidos vão ficando ainda mais intensos. Desenlaço seus dedos e estendo seus braços, acariciando-os por inteiro, deslizando pelas axilas e então agarro novamente os seios, enquanto continuo com minha boca naquele pescoço. Desço até seu ventre para desamarrar seu roupão, acariciando sua barriga, colo, coxas e dando uma longa carícia em seus quadris. Ela murmurava, gemia, suspirava e arrepiava, com as mãos apoiadas no sofá e a cabeça estendida para trás, visivelmente curtindo aquilo.rn rnAntes de avançar mais, segurei-a pelo queixo, e olhando em seus olhos, perguntei por puro desencargo de consciência:rn rn- Tem certeza que é isso mesmo que você quer?rn rnEu sabia a resposta, mas não queria continuar sem a clara sinalização de que ela queria aquilo tanto quanto eu.rn rn- Caso não tenha percebido ainda, já faz muito tempo eu quero você dentro de mim...rn rnEla então se vira, jogando-se sobre mim e sentando no meu colo. Nossas bocas se entrelaçam com fome, me permitindo outra vez sentir aquela língua maravilhosa. Meus dedos partem para explorar o resto do seu corpo, soltando seus cabelos e brincando com eles, despenteando de uma forma que sempre me deu muito tesão, explorando depois seu pescoço, nuca, costas, pernas e quadris.rn rnQuando vejo seus seios, fico hipnotizado. Eles são grandes, como eu bem notava por sob sua roupa, não cabendo de forma alguma inteiros na minha boca e me fazendo assim percorrê-los por todos os lados, para matar a vontade que eu estava de cair de boca neles, mas também eram muito firmes, me fazendo apalpar varias vezes um e outro para conferir isso. Suas aréolas rosadas, de tamanho normal, pareciam até pequenas comparadas com o volume de seus peitos, e receberam uma longa mamada. Seus mamilos, que tinham despertado minha curiosidade desde a véspera quando os percebi espetados sob o vestido, eram especialmente durinhos e proeminentes, parecendo a ponta do meu dedinho, uma delicia para lamber e beliscar, e eu adorei mordisca-los e esfrega-los pelo meu rosto. Chupei longamente e com força, apenas cuidando de não deixar marcas e hematomas em lugares onde ela não poderia esconder depois, mas eu literalmente os devorei com muita fome.rn rnParti então em direção de seu pescoço, orelhas, queixo e rosto, saboreando toda a sua pele. Chupei depois sua barriguinha, e ajeitando-a sobre o sofá, eu finalmente admiro aquela visão entre suas pernas. Estava devidamente depilada, deixando um tufo de um jeito que eu sempre achei encantador numa mulher. Afasto suas pernas para admirar sua vulva, e dou uma longa passada de mão para cima e para baixo, para dar uma conferida naquele material, e caio então de boca em seu grelinho, jogando suas pernas por sobre os meus ombros, acariciando-a o tempo todo. Ela responde apertando suas coxas com força nas minhas orelhas, gemendo e se retorcendo mais ainda.rn rnGiro ela cuidadosamente de barriga pra baixo, encaixando-a sobre algumas almofadas para deixar seu corpo mais empinado, me dando uma visão privilegiada de toda a sua vagina e também sua bunda. Nesse momento, uma grata surpresa para mim... até pela pouca convivência, eu sempre a considerei muito esguia, e com isso eu não acreditava no que estava vendo: aquela falsa magra tinha uma bunda muito, mas muito bonita, bem desenhada e gostosa, muito além do que eu havia imaginado nas minhas fantasias, simplesmente uma delícia para ser longamente explorada, sem esquecer de suas coxas e canelas bem fortes e torneadas! Não sei se dediquei mais tempo aos seus peitos ou àquela bunda, mas não queria fazer menos em nenhum deles.rn rnCom a língua e dedo lubrifiquei bem seu buraquinho, e dava pra sentir ela se contorcendo e esmagando meu dedo com seu ânus, enquanto eu explorava suas preguinhas, girando de um lado para o outro o meu dedo salivado dentro dele.rn rnTirei pra fora o meu cacete, vesti nele uma camisinha e a penetrei sua buceta com vontade, quase querendo socar seu útero. Bombei forte, tirando meu atraso como há muito tempo não eu fazia. Eu delirava com o som do seu corpo batendo no meu, se movendo inteira no meu ritmo. Depois de bons minutos, eu tirei então o meu pau e apalpei longamente toda a sua bunda e me preparando para enraba-la, quando um pensamento me vem à cabeça...rn rnAquilo seria para mim o ponto alto de uma experiência que nem em meus mais loucos devaneios eu poderia cogitar antes. Desde pequena, eu sempre achei minha filha muito linda, e seus hormônios vieram na hora e medida certa, tornando-a muito gostosa, e talvez ainda mais gostosa pelo gostinho do proibido, e minha rola estava conferindo tudo isso, milímetro por milímetro. Mesmo apesar de nossa pouca intimidade na época, eu não sentia exatamente ciúmes, mas sim inveja dos namorados que ela me apresentava, imaginando no que eles estariam caindo de boca e eu não. Isso deixa bem claro agora para mim que apesar de eu reprimir isso, há muito tempo eu já a desejava, e eu nunca desconfiaria que ela também sentia isso por mim, desejo esse que naquele momento estávamos consumando de uma maneira envolvente, como poucas outras mulheres haviam me conduzido antes. Eu agora não ia simplesmente comer seu cuzinho, eu ia fazer sexo por inteiro, de todas as formas possíveis, com uma mulher muito especial.rn rnDou então uma salivada extra no bicho, espalhando ao longo de todo o comprimento dele, encaixo a cabeça e deixo ele deslizar bem devagar pra dentro dela, até minhas bolas encostarem em suas coxas e sentir aquela bunda gostosa se encaixando na minha virilha. Tiro e coloco mais algumas vezes bem suavemente, sentindo sua musculatura mastigando meu pau, e quando sinto que ela começa a relaxar, e passo então a aumentar o ritmo e meter com mais vontade. Ali eu perdi a noção do que eu estava fazendo, enfiava com vontade nela, arfando e querendo ir cada vez mais fundo, como se eu inteiro pudesse entrar dentro dela por ali.rn rnPassei as mãos por baixo de seus braços e segurei a com força nos ombros para dar mais apoio e meti com mais vontade ainda, quase cravando os dentes em seu pescoço. Me senti completamente realizado de estar ali fodendo aquela gostosa de todas as maneiras que eu conseguia, uma mulher que eu tanto cobicei, e já me sentia realizado muito antes ainda de chegar no orgasmo...rn rnEla gemia gostoso e pedia mais, queria sentir minha pica lhe arrebentando, e eu também dedilhava seu clitáris para aumentar seu prazer, enquanto não desgrudava de trás dela. Fiquei depois um bom tempo revezando meu cacete entre seu ânus e vagina, enquanto caia de boca e dedos em cada pedaço de sua pele que estava ao meu alcance.rn rnColoquei-a de barriga pra para cima e então a posicionei num belo frango assado. Me atraquei em sua buceta e prendi meus dedos em seus cabelos, tascando um beijo longo e forte, e me remexi bastante para aumentar seu prazer. Aquela boca parecia querer me engolir, e suas pernas cruzadas sobre mim pareciam me abraçar e puxar para dentro dela, numa autêntica chave de pernas, acompanhando o ritmo das minhas bombadas. Me ajoelhei e então sentei sobre os meus calcanhares, deslizei-a sobre mim e meti mais uma vez no cu dela. Eu estava ali descarregando nela meses acumulados de testosterona, de todas as formas que me deu vontade.rn rnDepois chupei-a por inteira, sentindo o gosto de cada pedacinho que minha boca alcançava, dando especial atenção a cada uma das pintas que eu descobria por sobre a sua pele, apertando com vontade cada pedaço do seu corpo que eu conseguia. Adorei vê-la se retorcendo de tesão, e ela me massageava com força, pedindo mais e mais.rn rnDepois de quase uma hora sendo possuída por todos os buracos, dobras, pregas e pedaços de pele que ela tinha, ela se estirou, me agarrou com força e sinalizou que ia gozar. Em seu primeiro orgasmo comigo, tentei buscar sua língua com a boca, mas ainda assim seu grito saiu forte, me dando mais tesão ainda. Tirei o meu cacete de dentro dela, arranquei como pude a camisinha e esporrei forte em sua barriga, que escorreu até seus seios.rn rnFicamos em silêncio para experimentarmos toda aquela êxtase, e fiquei admirando-a por alguns segundos... Finalmente eu tinha saciado a minha curiosidade sobre o que ela trazia nos olhos quando gozava!rn rnCom o cabelo todo desalinhado, um rosto de boneca e com olhos desejosos, ela se aproxima e me dá um longo e carinhoso beijo, bem diferente dos outros gulosos que eu havíamos trocado até aquele momento, e acariciando suavemente meu membro me pergunta:rn rn- Isso não vai acabar aqui não, né? A gente tem pelo menos o fim de semana inteiro, e pelo visto ainda temos muito que ensinar e aprender um com o outro...rn rnEla me arrastou para a ducha, onde nos beijamos e acariciamos longamente. Eu a ensaboei por inteiro, deslizando prazerosamente minhas mãos por toda sua pele. Vou virando ela de costas e a ajeito contra a parede, estendendo pra cima seus braços e recuo um pouco para admirar e cobiçar todas as suas curvas. Ela é muito gostosa mesmo, toda sensual e certinha, perfeitamente desenhada e encaixada, com cada curvinha no lugar certo. Volto encoxando e apalpando seus seios, barriguinha, bunda e pernas, passando a mão por baixo dela e dedilho seu sexo.rn rnSe antes eu não tinha ideia de como ela ?encheria um biquíni?, agora eu via que aquela gostosa realmente tinha um corpo perfeito, e se ainda no sofá eu já tinha achado sua bunda muito bonita, ela assim de pé na minha frente, nua, de costas, olhando para trás e exibindo uma parte dos seios, deixava agora o meu cacete quase batendo no meu queixo. Com um corpo daquele, fazia todo o sentido sua preferência por roupas mais esvoaçantes, para não denunciar tudo aquilo antes da hora certa. Aquilo não era uma mulher, era uma pintura viva... Eu conhecia muitas mulheres na minha vida, e mesmo tendo trepado com tantas, que não foram poucas, ela estava superando qualquer expectativa de tesão que eu já pudesse ter sentido antes.rn rn- Por que a gente não fez isso antes?rn rn- Faz tempo que eu queria isso, acho que desde que eu me descobri como mulher, ou até um pouco antes, mas eu sabia que enquanto não fosse a hora certa, não ia funcionar nem pra mim nem pra você. Enquanto isso não acontecia, eu sá cuidei de preparar, para gente poder curtir isso aqui...rn rnEu delirava de imaginar que ela sentia há anos o mesmo desejo que me devorou nas últimas semanas, e ela então completa:rn rn- E basta a gente ver o que esta rolando agora, para saber que tinha que não dava pra gente esperar mais!rn rnPuxei-a pela barriga e empurrei levemente pelos ombros, fazendo-a se inclinar para a frente e afasto um pouco seus pés. Visto outra camisinha e mais uma vez meto com força meu pau em sua buceta. Sem tirar de dentro, eu comecei então a resumir em seu ouvido tudo o que eu havia vivido naquelas semanas, minhas sensações, frustrações, auto repreensões, desejos, ereções, fantasias, meu despertar e fiquei então repetindo em seu ouvido a palavra que eu adorei usar para defini-la:rn rn- Gostosa. Gos-to-sa. GOSTOSA!!!!rn rnEu ia metendo nela e a cada socada eu repetia isso... ela se divertia e então me contou o seu lado das mesmas experiências, o meu ciúme que ela percebia sobre seus namorados, suas frustrações sobre minhas companheiras, de quanto minha voz a excitava, o arrepio que ela sempre sentia com o toque da minha mão, de cada detalhe arquitetado por ela para me provocar nos últimos dias e de quanto ela esperou para ser devorada por mim como estava sendo ali, com direito a todos os chupões e mordidas que eu deixei pelo seu corpo. Ouvi-la contar cada um daqueles detalhes, sem parar de meter, era delicioso.rn rnAumentei então o ritmo das estocadas, e ela se remexe no mesmo ritmo. Agarrei então seus seios, me deliciando com aquela bunda empinada batendo no meu corpo, e mais uma vez eu explodo de tesão, despejando toda a porra em suas costas e pincelando meu pau melado por toda a sua bunda. Que bunda mais deliciosa...rn rnNos demos mais alguns minutos de beijos, sabonete e caricias, e depois despencamos algumas horas na cama para recuperarmos nossas energias para mais uma rodada da nossa batalha sexual.rn rnFui acordado no final da tarde com uma massagem dos pés à cabeça com seus seios, com direito a uma caprichada espanhola. Ter a minha rola espremida por aqueles seios quase me fez gozar, mas segurei pro jogo não terminar tão cedo.rn rnCom a mesma dedicação, ela esfregou sua xana em todas as partes do meu corpo, como se fosse uma esponja me dando um banho, marcando todo o territário como fosse um cachorrinho. Ela massageou longamente meu saco e cacete, sentando e se esfregando sobre eles sem nenhuma penetração. Eu quase pirei com aquilo... Quando chegou no meu rosto, segurei com força pelos quadris e chupei longamente seus lábios vaginais, saboreando seus líquidos enquanto ela se rebolava e se esfregava mais ainda em mim.rn rnEla se vira rapidamente, se reencaixando depois na minha boca e deixando aquele cuzinho piscando quase na minha testa, que naturalmente recebe meu dedo, devidamente massageado por sua bunda. Ela cai de boca no meu cacete, fazendo um 69, chupando com vontade e mordiscando ao longo de todo o comprimento, enquanto segurava minhas bolas com as mãos e apertava uma e outra. Ela fica batendo minha pica em seu rosto, como se fosse um chicote, e depois chupa com força, como se quisesse que a cabeça saísse em sua boca. Sentindo que eu logo ia gozar de novo, busquei seus mamilos com as unhas, mordi loucamente sua buceta e chupei seu grelo até ela quase desmaiar de gozo sobre mim.rn rnVendo-a largada sobre a cama, eu a cobri inteira de beijos e carícias. Aquela tinha sido uma experiência forte e gratificante para ambos.rn rnNem nos demos ao trabalho de sair do apartamento no resto do final de semana. Pedimos o serviço de quarto, penduramos o ?Não Perturbe? na porta e ficamos o resto do tempo ali nos dedicando um ao outro, explorando não apenas o corpo, mas principalmente tirando o atraso de todos os anos convivência que nos privamos, conversando muito e conhecendo melhor um ao outro, tanto por fora quanto por dentro.rn rnEla tem uma maturidade sexual e emocional que me deixaram impressionado. Ela não apenas gostava de sexo e fazia bem, mas tinha suas técnicas, era senhora de si, sabia onde queria ser excitada, sabia quem ela era e onde queria chegar, sabia conduzir e ser conduzida, nunca aceitando nada menos que aquilo, e tudo isso sem perder o jeito doce e meigo. O fato dela ser minha filha, que de alguma forma poderia atrapalhar, acabou nos permitindo a total entrega que fizemos ali um ao outro, dando uma cumplicidade que nunca antes tivemos e conquistando uma intimidade que eu nunca poderia imaginar.rn rnNenhum de nás dois era ligado a nenhuma outra pessoa, ambos com um ardente desejo sexual, com uma agenda profissional extremamente difícil de conciliar com namoro, e para completar, com uma forte química que explodiu muito bem na cama. Não foi preciso esperar nada para entender que aquele final de semana seria apenas o primeiro de incontáveis outros, onde nossas explorações se aprofundariam ao longo de toda a literatura conhecida do sexo, nos fazendo cada vez mais ansiar pelo práximo encontro.rn rnCom o tempo, eventualmente buscaremos outros parceiros para novas descobertas, e um dia provavelmente cada um de nás irá encontrar uma pessoa especial para nos dedicarmos com mais exclusividade. Enquanto isso não acontece, nosso cuidado hoje é apenas de alinhar as agendas de trabalho para eu poder levar aquela menina tão gostosa a mais uma deliciosa aventura sob lençáis!rn