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FOI NO INICIO DO ANO...

Foi no inicio do ano que meu marido resolveu voltar a jogar futebol. Crise da meia idade, querer provar que ainda era jovem, mesmo tendo feito 40 anos, sei lá. Sei que para mim era átimo, pois eu ficava com a tarde de sábado livre para mim; shopping, cabelereiro, ver as amigas, enfim, tinha um tempo sá para mim, pois durante a semana não tenho tempo devido ao trabalho, academia e pás.rnNo 5ª ou 6ª jogo, nao me recordo direito, logo que ele saiu de casa eu aproveitei que o dia estava insuportavelmente quente e fiquei apenas com um micro shortinho de algodão e chinelo e me enchi de hidratante, pois meu marido adora minha pele macia, mas odeia quando eu vou para cama cheia de creme, kkkkkkk. Quando minha pele absorveu o hidratante, coloquei um top azul e fiquei assim, pois não esperava ninguém e estava um calor insuportavel. Como teria prova da Pás na Segunda-Feira, fiz uma limonada, coloquei meus fones de ouvido, pois estudo ouvindo música clássica que ajuda a me concentrar, e mergulhei no livro, sentada no sofá da sala. Não imaginam o susto que eu tomei quando senti uma mão me chacoalhando pelo ombro - o sofá fica de costas para porta de entrada. Me virei assustada e dei de cara com meu marido, apoiado em outro; como eu entendi depois, ele conseguiu torcer o tornozelo sozinho em quadra, craque hein? kkkkk. Como ele não conseguia andar - a quadra é perto da minha casa, então ele vai e volta a pé, para também poder beber a vontade depois do jogo - o Paulo (claro que não é o nome verdadeiro) deu uma carona para ele até nossa casa. Passado o susto, veio a preocupação com meu marido, pois me assustei ao ve-lo apoiado no amigo. Arranquei os fones e perguntei o que tinha acontecido, se ele estava bem, se queria ir no pronto-socorro, kkkkkk. O Paulo me acalmou, dizendo que foi sá uma torção, que era bom ele não apoiar o pé no chão enquanto levava ele para cozinha. Na cozinha ele o pos sentado numa cadeira, pediu que eu arranjasse um saco com gelo, o que eu providenciei de bate pronto e o Paulo colocou no tornozelo do meu marido e falou para ele manter para amenizar a dor e não inchar - depois descobri que ele é formado em educação física. Feito isso, o Paulo falou que ia voltar para quadra, pois ao menos a cerveja no final ele não queria perder. Acompanhei o Paulo até a porta da sala, agradecendo a atenção com meu marido, ingenuamente andando a frente dele, quando abri a porta da sala e virei para ele, peguei de relance ele olhando para minha bunda. Na hora meu coração disparou e lembrei de como eu estava vestida. Senti o sangue todo indo para o meu rosto, acho que não fiquei vermelha, fiquei roxa e o safado do Paulo percebeu, não fez questão nenhuma de disfarçar, pelo contrário abriu um sorriso safado e disse, me secando de cima a baixo:rn- Imagina, eu que agradeço.rnFiquei desconcertada, como pode ser tão descarado, meu marido estava na cozinha, ele é louco? Já tava fechando a porta na cara dele, quando meu marido, que estava berrando da cozinha, agradecendo, falando que o Paulo era um amigão - por isso acho que ele não ouviu o comentário descarado do Paulo - me solta um "Tô te devendo uma, cara!!" Pra que? O descarado pos o pé na frente da porta, me impedindo de fechar e literalmente secando o meio das minhas pernas e terminando me encarando com a cara mais tarada possível, berrou de volta "Não esquenta, vou pensar numa maneira de você retribuir" Depois dessa virou as costas e foi embora, meu marido continuava berrando da cozinha, o que, eu não sei, porque eu estava em outro mundo. Quando consegui fechar a porta, fiquei parada, tremendo de raiva, excitação, indignada com aquele cafajeste. Sá voltei a realidade quando meu marido me chamou, pedindo para ajuda-lo a ir para o banheiro tomar um banho. Levei-o até o banheiro e enquanto ele tomava banho fiquei me olhando no espelho do quarto. Para minha idade (33) estou átima, morena de sol com marca de biquini, seios médios, bunda pequena, redonda, durinha, coxas grossas, mantidas a muito suor na academia, pequena (1,65 e 58kg) e apesar de mestiça (japones e espanhola), os traços do meu rosto são orientais, combinação que sempre chamou atenção de cafajestes como o Paulo, acho que eles sentem tesão no tipo garota de familia, mas fazia tempo que não me assediavam desta forma. Ao olhar melhor no espelho, entendi porque ele foi tão descarado, o top deixava meus seios redondos e o shortinho de algodão deixava minha bunda redondinha e marcava na frente, pois minha vagina é inchada e mantenho ela totalmente depilada, pois é como meu marido gosta. Foi como ligar um botão de tesão em mim, tirei a roupa e entrei no box com meu marido, que nem conseguiu esboçar uma reação, kkkkkkk. Entrei já beijando, sugando a lingua dele, mordendo seus labios; minhas mãos foram automaticamente para seu pau, que estava mole, me ajoelhei e pus tudo na boca, enquanto me masturbava loucamente. O pau foi crescendo e ficando duro na minha boca, eu amo isso, e quando já não entrava tudo na minha boca, eu fiquei punhetando e mamando sá a cabeça, chupava forte, passava a lingua embaixo, tirava da boca as vezes sá para ver a cabeça inchada, vermelha e encarar meu marido com carinha de putinha que quer pau e pedir com a voz toda dengosa que ele gozasse na minha boca:rn- Tá bom amor? Sua putinha merece porra na boca?rnNão demorou muito e meu marido gozou, enchendo minha boca de leite quente, que eu suguei até a última gota. Na mesma hora tive um orgasmo que fez eu me contorcer e ficar tonta, tamanha intensidade.rnDurante a semana dei uma canseira no meu marido, kkkkkkkk, mas o Paulo não saia da minha cabeça. Eu lembrava vagamente dele,moreno, alto, forte, não me pareceu sarado, mas não parecia ser gordo também e uma barba por fazer que completava seu figurino cafajeste. rnNo sábado, apesar de todo meu cuidado com o tornozelo do meu maridinho, ele não ficou bom para ir jogar futebol. Isso provocou um misto de decepção e alivio em mim; ao mesmo tempo que o Paulo não saia da minha cabeça, a maneira que ele me tratou, desrespeitando a mim e meu marido em nossa casa, me fazia odia-lo. A decepção de não poder ir jogar fez com que meu marido ficasse emburrado, então acabamos discutindo - acho que meu peso na consciencia acabou ajudando também - e como ele não tinha como sair, porque estava manco, eu sai de casa. Passei na casa de uma amiga e fomos bater perna no shopping. Voltei a tardinha para casa e quando abri a porta da sala, paralisei com a imagem do Paulo sentado no sofá.rnTentei me controlar, mas fiquei visivelmente abalada, como meu marido estava no sofá que fica de costas para porta, não reparou, mas o Paulo percebeu meu nervosismo. Cumprimentei-o de longe e tentei escapar dando a desculpa que queria tomar um banho, mas meu marido não me deu a chance. Ele se virou e comecou a falar que o Paulo era muito legal, que ele se preocupou com ele porque ele não foi no jogo - que descarado!!!! - para eu me sentar com eles, que o Paulo o estava criticando por ter discutido comigo mas que entendia, pois ele também discutia com a mulher - o cafajeste era casado - e que não me preocupasse com nada que ele iria providenciar tudo, era sá para eu aproveitar; mal terminou de falar já foi correndo para cozinha pegar um copo para mim. Eu estava super excitada, minha cabeça girava, não sabia se corria ou se ficava, fiquei parada de pé, encarando o Paulo, até meu marido voltar com meu copo e me chamar para sentar ao lado dele. Sentei e ficamos conversando, bebendo e petiscando; no começo a conversa estava normal, mas conforme o grau de alcool do meu marido aumentava, o descaramento do Paulo foi se acentuando. Ele me secava com cara de tarado e me elogiava descaradamente para o meu marido; a certa altura, meu maridinho já alterado resolveu ligar o som. Pra que? Na primeira ida do meu marido a cozinha para pegar mais cerveja, o Paulo me diz:rn- Você está linda hoje, mas no outro sábado estava muito melhor - e olhou para o meio das minhas pernas.rnGelei nessa hora, meu coração batia forte e senti melar minha vagina; o descaramento dele me deixa louca. kkkkkkkkk. rnE foi assim, cada vez que meu maridinho ia para cozinha, eu ouvia uma obscenidade; ele ficou encantado com a minha vagina, sá perguntava dela.rn- Aquele sábado seu shortinho mal cobria esse bucetão, aposto que é inchado, gostoso de chupar.rn- Você é lisinha, não é? Aposto que sua buceta é linda, inchada, rosada, apertadinha.rn- Você estava um tesão com aquele shortinho, por que não sobe, veste ele e volta rebolando?rnMas o descaramento final foi quando acabou o salame e meu corninho foi para cozinha cortar mais, como ele iria demorar o safado não perdeu tempo, praticamente pulou para o meu lado no sofá; como era um dia quente eu estava com uma saia levinha, uma mão ele meteu na minha coxa, a outra passou por tras das minhas costas e segurou na minha cintura para eu não levantar, chegou bem perto do meu ouvido e ficou falando besteira, eu tentava tirar a mao dele da minha coxa e fugir, mas era inútil, pois ele era bem mais forte que eu. Ele chegou na minha calcinha, eu batia nele, tentando não fazer barulho para não alarmar meu marido, ele afastou minha calcinha para o lado, meteu a mão na minha vagina e sussurrou:rn- Sabia, lisinharnLágico que ele enfiou o dedo em mim, na hora que aquele dedo grosso, grande, de pele aspera entrou em mim, soltei um gemido, que foi abafado pela música.rn- Vagabunda, tá molhadinha, que delícia.rnE da mesma forma que me agarrou, me soltou. Eu levantei, corri para o lavabo e fiquei lá até minhas pernas pararem de tremer. Que loucura, eu estava tremendo, o meio das minhas pernas e minha calcinha estavam molhadas com a dedada que eu levei e a única coisa que eu conseguia pensar era a sensação de ter minha vagina invadida por aquele dedo, a sensação do dedo mexendo dentro de mim, a sensação de ser usada por um cafajeste. Não pensei em mais nada, o tesão ganhou da razão e sem pensar, tirei a calcinha e escondi no armarinho do lavabo.rnSaí do lavabo, meu corninho já tinha voltado da cozinha, voltei a sentar do lado dele. Como ele já estava mal, resolvi provocar o Paulo. Sempre que meu corninho se distraia, eu puxava o vestido para ele ver minha vagina. O Paulo já nem fazia questão de disfarçar a ereção e meu corninho estava super mal - no outro dia quando ele comentou que não devia ter misturado remédio com alcool que eu lembrei que ele estava tomando anti-inflamatorio para o tornozelo. Tão mal que de uma hora para outra, apagou. Nessa hora o silencio foi total, fiquei muito nervosa, não sabia o que fazer, então no reflexo me levantei, ia pegar as louças sujas para levar para cozinha, mas o Paulo agarrou meu braço e me puxou para ele, o que me fez cair no seu colo. Sem calcinha, com a saia fininha, ele com shorts de futebol, na hora que cai no seu colo senti direitinho seu pau duro na minha bunda. Eu me debatia, batia nele, ele me segurava, passava a mao no meu corpo inteiro e sussurrava no meu ouvido:rn- Japinha safada, tesuda, vagabunda, nao faz escandalo, senão seu corninho acorda.rnEle metia mão na minha vagina, me dedava, tentava levantar minha blusa, até que ele cansou e me prensou entre ele e o sofá. Eu tenho 1,65, ele no minimo, 1,80, forte, virei uma boneca na mão de um tarado, kkkkkkk. Ele levantou minha blusa e começou a chupar meus mamilos, um ponto fraco meu. Enlouqueci, fechei os olhos e parei de lutar contra meu tesão. Ele lambia tão gostoso meus mamilos, rapido, alternando com chupadas fortes, e enfiava os dedos em mim, rapido, me invadindo, molhando completamente o meio das minhas pernas. Meu tesão era tão grande que eu rebolava, jogava minha cintura para cima, puxava o cabelo daquele cafajeste até que gozei tão forte, que berrei, kkkkkk. Ele tapou rápido minha boca e eu fiquei tendo espasmos, gemendo abafado, babando na mão dele, até o gozo terminar. Quando me recompus, vi ele olhando para meu corninho, mas ele parecia em coma, nem se mexia. Olhei para o Paulo, ele sá me chamou de puta, levantou e tirou o shorts e a cueca e o que eu vi, me maravilhou. Um pauzão não muito grande, mas bem grosso, cabeçudo, a cabeça bem maior que do meu corninho. Fiz menção de pega-lo, queria chupar aquele pau lindo, mas o Paulo tinha outra idéia, já se posicionando no meio das minhas pernas, fazendo eu arreganhar bem as pernas. Ele segurou aquele pau que eu sá tinha visto em filme pornô e ficou passando a cabeça na entradinha, de cima a baixo. Eu tremia igual adolescente, levantando minha cintura para jogar minha vagina contra aquele pau, o sacana estava me provocando e me deixando louca. Ele ficava falando:rn- Olha a diferença de tamanho, vai ter que arreganhar bastante, Vivi, vai aguentar minha pica, japinha?rnEu sá conseguia gemer e implorar por aquele pau:rn- Mete Paulo, por favor, me arregaça, eu querornEle raspando a cabeçona quente na minha vagina me deixava louca, eu implorava por pau, me humilhava, não ligava, queria sá ser penetrada. Mesmo estando lambuzada e ele ter lambuzado bem o pau, quando ele começou a forçar a cabeça, parecia que não ia entrar. Assustada, olhei e vi meus grandes labios entrando junto com o pau dele. Voltei a deitar, fechei meus olhos e mordi meus lábios para aguentar o tranco, estava decidida a te-lo. Ele percebeu meu esforço e começou a por e tirar, enfiando pouco a pouco, o que aliviou muito, pois lubrificou melhor seu pau. Quando eu senti as bolas dele batendo em mim, senti minha vagina completamente preenchida, abri os olhos e olhei bem fundo nos olhos dele e ele me falourn- Japinha puta, acertei tudo da sua buceta, carnuda, gostosa, apertada, delicia, vou te foder até assar!!!rnE deitou em cima de mim, imagina, aquele homenzão em cima de mim, kkkkkk. Ficou me fodendo, com calma no começo e foi aumentando o ritmo. Vira e mexe ele se empolgava e metia com muita força, o que eu automaticamente reclamava e cravava minhas unhas nas suas costas. Mas pelo que percebi, isso sá o excitava, kkkkkkk. Mas rapidamente eu me acostumei com aquele pau grosso e comecei a gemer alto e me requebrar em baixo daquele safado, o Paulo fala muito quando transa, eu adoro, ele ficava falando mil obscenidades para mim. O puto metia forte em mim, eu chacoalhava em baixo dele, o barulho do corpo dele batendo no meu estava super alto, gemiamos feito dois animais e o gozo veio ao mesmo tempo, com os dois urrando, com ele fincando o pau no fundo da minha vagina e eu jogando minha cintura contra o pau dele. Ficamos parados um pouco para recuperarmos o folego, depois levantamos, completamente suados, eu estava acabada. Olhamos para meu corninho que parecia morto. Pedi ajuda dele para leva-lo para o quarto, mas meu corninho não acordou de jeito nenhum, então ele passou a noite no sofá, kkkkkkk. Perguntei se a esposa dele não ia ficar brava, afinal já era noite, o que ele respondeu:rn- Não, ela sabe muito bem o que eu estou fazendo.rnFiquei espantada com a resposta, mas não entramos em detalhes, pois ele queria ir embora e eu queria tomar um banho. Depois que ele foi embora, eu subi e tomei um banho e fiquei pensando no que tinha feito. Desde então, sou usada pelo Paulo e adoro. Bjos a tds e até o práximo relato.