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ME DESCOBRINDO

Fala galera.rnSempre gostei de escrever e sempre gostei de contos eráticos, então estou aqui arriscando pela primeira vez um relato. Se vc gostarem quem sabe eu não escrevo mais alguns... até fiz um e-mail para receber opiniões: metalgirl066@gmail.comrnBom vou começar falando um pouco de mim, meu nome é Aline, tenho 27 anos, 1,63m de altura, magra, cabelo preto, com seios e bumbum médios. rnConvivi, desde que me conheço por gente, com muito preconceito. Primeiro por ser uma garota que gosta de Heavy Metal, segundo por tocar bateria(modéstia parte, muito bem alias), terceiro por tocar bateria numa banda de Heavy Metal(em que sou a única mulher), e muito também por ser lesbica. Muitas pessoas já me perguntaram quando eu me tornei lesbica, e sei la, acho que já nasci lesbica e roqueira. Antes de ?sair do armário? já namorei e transei com homens, mas isso nunca me satisfez plenamente como uma mulher faz. Alias acho que fiz essas coisas muito mais pra agradar aos outros do que por sentir atração ou tesão por um homem. Sempre quis ficar com uma menina, mas me faltava a coragem. Então vou contar pra vcs como realmente me descobri...rnNa época eu tinha meus 19 anos, já tocava, bebia e fumava. Me sentia uma rockstar mas em matéria de sexo era um zero a esquerda. Nunca tinha tido um orgasmo, nem me tocado, nem ao menos sentia prazer quando ficava com algum garoto. Quando acabei mudando de cidade, antes eu era de uma grande capital brasileira, e de repente me torno uma moradora de uma pequena cidade do litoral(alias, eu odeio praia). Fui matriculada em uma escola de patricinhas nojentas que me olhavam e cochichavam a meu respeito como se eu fosse uma aberração por andar sempre vestida de preto. Pelo menos acho que eu inspirava algum medo nelas e ninguém nunca teve coragem de falar nada na minha cara. rnA única vantagem é que como era uma cidade pequena, não foi difícil achar a galera com o qual eu me identificava, não éramos muitos, mas justamente por sermos poucos acabamos mais unidos, diferente de grandes centros onde vertentes do rock brigam entre si, la punks, headbangers, gáticos, etc, todos andávamos juntos. Conheci muitas pessoas interessantes com quem tenho contato até hj, mas em especial uma garota que na época se tornou minha melhor amiga, chamada Angélica. Ela era um pouco mais alta que eu, gática, 19 anos, um pouco mais gordinha que eu mas com seios e um bumbum bem protuberantes, cabelos vermelhos, sempre vestida de botas, corpetes e sobretudos, não importando se estava calor ou frio. E alem disso, Angélica era lesbica, a primeira que eu vim a conhecer na vida. Confesso que fiquei fascinada e senti atração por ela assim que a vi pela primeira vez, aquela boca carnuda, aquelas coxas grossas, pensando hj, acredito que eu tenha ficado horrivelmente excitada, mas na época minha sexualidade ainda não fazia muito sentido p mim.rnComo melhores amigas vivamos juntas, de segunda a segunda, frequentávamos a casa uma da outra, recomendávamos bandas uma para a outra, oq normalmente não dava certo pq curtíamos estilos bem diferentes de musicas, mas nos adorávamos. Estudavamos em escolas diferentes mas a partir de um ponto ela passou a vir me buscar na porta da escola, e como ela era lesbica assumida, e a cidade era um ovo de tão pequena, eu acabei ganhando a fama de lesbica também.rnUm dia estávamos as duas sozinhas na casa dela ouvindo musica bebendo vinho e fumando quando ela me perguntou:rn-Aline, vc não se incomoda de todo mundo ficar te chamando de lesbica sá por andar comigo?rn-Quero que se foda esse povo preconceituoso. Vc é minha amiga e pronto. Mas confesso que as vezes tenho vontade de socar algumas dessas patrcinhas ? respondirnEla riu e dissern-Não q eu me importe com isso, mas se vc ficasse com alguns meninos, elas não teriam argumentos.rn-É pode ser, mas nenhum deles me interessa. ? Faleirn-Aline, não me leva a mau mais... algum homem já te interessou?rnNunca tinha realmente refletido sobre aquilo, mas na hora realmente saquei que realmente não, nunca tinham me interessado... Fiquei morrendo de vergonha de responder, mas como ela era minha amiga, respondirn-Sabe que... acho que não...rn-Aline, acho que vc é sapatão ? ela disse rindo da minha cara enquanto eu fazia cara de interrogação e murmurava ?Será??.rnMas realmente fazia sentido... não que eu quisesse muito admitir, mas fazia sentido...rn-Ah Gé, acho que não pá... eu já tive um namorado, já transei. Não posso ser lesbica...rn-Alguma mulher já te interessou? ? Angelica perguntourn-... Já... ? respondi vermelha de vergonha.rn-Relaxa Aline, pra mim tb não foi fácil admitir, mas olha pra mim, estou feliz sendo eu mesma.rn-E como vc teve certeza? ? Pergunteirn-Sá tem um jeito... ? Ela disse, se aproximou bruscamente e me beijou. Na hora fiquei apavorada, foi um bj rápido, nossos lábios se encontraram por alguns segundos, sem língua nem nada, mas foi o suficiente pra me deixar molhada de tesão, naquele momento senti que aquele era meu primeiro beijo de verdade. Me afastei rapidamente, fiquei ainda mais vermelha e virei de costas para Angélica com vergonha.rn-Line, desculpa, eu não devia ter feito isso... eu... desculpa mesmo ? ela tentou se explicarrn-Eu... acho que sou lesbica...-eu disse confusa em voz baixa ainda de costas para elarnAcho que ela ia falar alguma coisa, não sei se ela sequer ouviu oq eu disse, mas num impulso eu me virei me joguei em cima dela e a beijei. Dessa vez sim, nossas línguas se cruzaram num beijo quente e molhado. Quanto mais eu a beijava mais sentia minha buceta molhando e pulsando de tesão, enquanto nos beijávamos ela passava a mão pelo meu corpo, me pegando, apalpando, acariciando e apertando. Algum tempo depois nossas bocas se separaram e ficamos nos olhando, as duas excitadas, ofegando e sorrindo.rn-Oq foi isso? ? Ela me perguntou rindorn-Não era isso que vc queria? Eu acho que sou lesbica, e eu to feliz, e eu nunca desejei tanto alguém quanto desejo vc, e daí vc disse aquilo e... ? eu comecei a falar acelerado, realmente nunca tinha me sentido tão feliz e completa como naquele momentorn-Aline... cala a boca cara! Vc ta estragando o momento! ? Ela disse rindorn-Tem razão, não quero falar, eu quero mais! ? Disse voltando a beija-la loucamenternNão sei se era o vinho, ou o tesão reprimido durante tanto tempo, mas naquele momento eu não tinha duvidas, nem vergonha, nem pudores.rnEnquanto nos beijávamos ela passava a mão pelos meios seios e os apertava com cara de desejo. Eu não aguentei tirei minha prápria blusa e meu sutiã e os ofereci a ela que chupou, lambeu e mordeu eles com tamanha vontade que tive um orgasmo sem nem ao menos ela tocar na minha buceta. Tentei retribuir nos seios dela, mas confesso que estava um pouco desajeitada, mas assim mesmo Angelica gemia e pedia mais.rnPoucos segundos depois já estávamos nuas na cama, eu deitada e minha amiga amante por cima de mim me beijando e tocando meu clitáris, algumas vezes introduzindo o dedo dentro de mim, novamente gozei loucamente gemendo e gritando, quando ela foi descendo com a boca pelo meu corpo até chegar a minha bucetinha e passou a lambe-la, passando a língua pelo meu clitáris, enfiando o dedo dentro e chupando com vontade. Angelica enfiava o rosto na minha buceta chupando com vontade, em pouquíssimo tempo não consegui me conter e gozei novamente. Juro que foi um orgasmo tão intenso que eu achei que iria morrer, minha pernas ficaram bambas, minha bucetinha pulsava, coração a mil, e eu sá conseguia gritar.rnDepois que eu gozei Angelica se deitou ao meu lado e ficamos nos acariciando e sorrindo. rnDali em diante passamos a namorar e ela me ensinou muita coisa. E eu disse para mim mesmo, se pra sentir aquilo novamente eu tinha que ?sair do armario? então, sim, eu sou lesbica!rn