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NO AVIAÃO FOI BOM. NA CAMA MUITO MELHOR

COMEçOU A 10.000 METROS DE ALTURA



Ela estava com a cara enterrada num livro na primeira fila da primeira classe

do avião. Quando eu entrei levantou os olhos, me olhou e voltou para o livro.

Eu pensei cá comigo: essa não é pro meu bico.

Era uma loura, bonita, razoavelmente magra, mas não dava prá ver muito

mais porque ela estava sentada.

Acomodei minhas maletas, sentei abri o jornal e fiquei lendo até que o avião

levantou vôo. A cadeira ao meu lado estava vaga. Nesse hora olhei e havia sá

três pessoas na primeira classe: ela, eu, e um outro cara que estava lá prá trás.

Tudo transcorria normal até que chegou a hora de servirem o jantar. Quando

começou aquela movimentação de abre mesinha, bota toalha (na primeira

classe eles usam toalhas nas mesinhas) ela, pela primeira vez, tirou a cara de

dentro do livro e olhou para mim. Eu fiz um gesto convidando para ela vir

sentar-se ao meu lado durante o jantar.

Quando ela se levantou eu dei um sorriso imenso. Ela era alta, esguia, seios

médios e ancas mais menos largas. Estava de calça comprida preta, uma blusa e

um blazer. Sentou-se ao meu lado e aí a eletricidade começou a correr nas duas

direções. O tesão estava no ar e nás dois sabíamos e sentíamos. Meu pau já

começava a endurecer. Jantamos comportadamente mas trocando olhares de

cumplicidade o tempo todo.

Acabou o jantar, eu fui ao banheiro, voltei e sentei ela também. Na volta ela

não voltou para o lugar original dela. Sentou-se ao meu lado. Hora de dormir.

Puxei um cobertor e botei por cima de nás dois. A aeromoça olhou para nás

com um ar cúmplice e fechou a cortina que dava para a área de serviço do

avião.

Comecei passando a mão no rosto dela e depois passei a mão nas coxas

longamente e a cara dela era de puro deleite. Enfiei a mão por baixo da blusa e

senti os peitos dentro do sutiã. Eram grande e firmes. Os bicos estavam duros. O

diabo era que o braço da cadeira da primeira classe era largo e não dava para

virar e dar uma chupada. Continuei bolinando os peitos e o tesão aumentando.

ficamos nesse amasso um bom tempo aí eu segurei-a pelo queixo e dei um

beijo longo e forte. As línguas se engalfinhavam e eu sentia os lábios macios e a

saliva passava de uma boca para outra aumentando ainda mais o tesão.

Ficamos nos beijos de língua e na bolinação nos peitos um longo tempo.

Eu estava com a calça aberta por baixo do cobertor aí ela esticou o braço,

enfiou por baixo da calça agarrou meu cacete e puxou para fora da cueca:

-Agora era botar um pouco de saliva e enfiar ele em mim. e com isso apertou

meu pau e gemeu.

Logo depois ela abriu a calça e eu passei a mão nos pelinhos dela e enfiei o

dedo na buceta. Estava inundada.

A aeromoça entreabriu a cortina. Achei que ela ia perguntar se precisavamos

de alguma coisa. Ela olhou, sorriu e fechou a cortina. Viu que não

precisavamos de nada.

Ficamos nessa sacanagem por umas quatro horas. O que aumentava o tesão

era que não havia chance de a agente trepar. Pareciamos dois adolescentes.

Depois de umas quatro horas eu me levantei, fui ao banheiro e toquei uma

punheta e gozei gostoso, mas frustrado. Queria que a gente tivesse fudido ali

mesmo mas não deu mesmo.

Quando voltei para a cadeira estava exausto da tensão, do tesão e agora do

gozo.



Adormecemos e o avião chegou a Miami. Desembarcamos, passamos pela

imigração e alfândega. Tinhamos trocado telefones e marcado um encontro em

New York daí a uma semana. Mas era a hora de nos separamos. Eu tinha que

ficar em Miami e ela tinha que seguir para New York para visitar a irmã que

morava lá, casada com um professor universitário.

Despedimo-nos com um tesão frustrado, mas tinha que ser. Daí a alguns dias

eu tinha que ir para New York e ficamos de nos encontrar. Sai meio descrente

achando que nunca mais ia vê-la.

Mas a fantasia continuava. Cheguei no hotel de manhã e já estava de pau

duro de novo. Me lembrei das sacanagens no avião de sentir a buceta dela

molhada, dos beijos trocando saliva, dela agarrando e apertando meu caralho

dos seios firmes com bicos duros e toquei uma átima punheta. Essa muito

melhor do que no avião.

Agora, deitado na cama, de barriga prá cima, nú era uma punheta curtida,

lenta, gostosa e na hora de gozar foi uma glária. Apesar de ser punheta o gozo

foi maravilhoso porque me passavam pela cabeça todas as imagens da

bolinação no avião e mais as fantasias que eu fazia a respeito de com seria ela

peladinha. Como seriam seus peitos livres do sutiã, suas ancas, a buceta que eu

tinha sentido com o dedo mas não tinha visto (e um bom pedaço do sexo é

olhar, o outro é falar sacanagem) a bunda que era pequena, mas que eu

imaginava bem feita.

Nisso esporrei e o esguicho foi lá em cima e me melou a barriga toda. Logo

depois estava dormindo.

Acordei já era meio da tarde, Já havia dado tem para ela chegar em New

York. Liguei e atendeu aquela voz maravilhosa.

-Oi

-Oi. Que bom que você ligou.

-Achei que você não ia me atender.

-Por que não. Foi uma das noites mais maravilhosas que passei nos últimos

tempos. Sá que ficou faltando e eu quero!

-Pois vai ter. Aliás, logo que cheguei aqui no hotel prestei uma grande

homenagem a você.

-Verdade! Faz de novo agora, molha a mão com cuspe e segura nele de

novo, passa a mão de leve, pensa que sou eu que estou aí segurando no seu

cacete e te fazendo carinho, com a mão molhada.

-Tá duro?

-Tá. Muito.

-Então toca uma punheta para mim. Vai, toca, pega nele e vai pra cima e pra

baixo, aperta, com mais força pensa que sou eu que estou fazendo prá você.

Toca prá gozar gostoso.

-Continua, não para, vai que eu quero que você goze mais pensando em

mim.

E eu continuava tocando a minha punheta ouvindo ela me estimular pelo

telefone. E foi outra gozada gloriosa.

-Sá foi pena que eu não estava aí. queria ter sentido essa porra toda dentro

de mim. Conversamos mais um pouco e desligamos.

Quase todos os dias da semana conversavamos pelo telefone, nem sempre

tinhamos chance dessa privacidade toda porque como ela não via a irmã há

muito tempo tinham que sair, botar a vida em dia, etc.

Do meu lado eu não dispensava uma punheta pensando nela todos os dias e o

gozo continuava glorioso.



Depois da minha semana em Miami fui para New York. Sá pensava nela. Em

como seria. Avisei o dia da chegada e ela me disse que tinha reservado a tarde

para mim.

Cheguei, me hospedei, comi um sanduíche e fui encontrá-la. Um beijo

discreto na rua.

-Meu hotel é logo ali, na práxima quadra.

Sem hesitação fomos e já no elevador estavamos nos agarrando e nos

beijando. Ela meteu a mão para sentir o meu pau por cima da calça e passava a

mão no seio dela por cima da suéter. No inverno com aquela casacada toda é

muito mais difícil. Sá quando chegamos no andar do meu apartamento é que

vimos que havia uma câmera de televisão de segurança no teto do elevador. O

segurança ou a segurança deve ter se divertido e ficado com inveja.

Entramos no quarto e foi um agarro sá eu abraçava, beijava e ela também.

Segurei na bunda e senti sua bunda pequena, mas firme, gostosa de segurar. Ela

sentia por cima daquela roupa toda meu pau roçando nas coxas e na buceta.

Aí ela se afastou de mim. Toda vestida. Ajoelhou-se. Abriu o zíper da minha

calça e com uma prática de como se fosse uma puta profissional, tirou o meu

cacete para fora e começou a beijar a cabeça. Meu pau não é nada de

extraordinário: é curto e grosso. Dá pro gasto. Aí ela segurava a base do pau e

lambia e mordia a cabeça, quando ela enfiava na boca tinha que abrir bastante

por causa da grossura. Depois lambia dos lados e segurava no meu saco.

-Chupa mais Vera, Tá gostoso. Enfia todo na boca. Passa a língua em volta

da cabeça.

E ela chupava e me matava de tesão e enfiava a mão por baixo do saco e

passava de leve as unhas arranhando o saco. Ela não podia falar nada porque

estava com a boca cheia.

Aí, naquela confusão, meu caralho na boca dela e eu tentando arrancar a

suéter pela cabeça dela, ela parou de chupar. Desabotoou meu cinto e puxou a

calça para baixo. Eu estava sem cueca. Eu rapidamente sai da calça e ela já

estava sem o suéter, de sutiã cor de pele. Mas eu não conseguia ver os peitos

porque ela continuava grudada no meu pau, lambendo e chupando.

Puxei-a para cima e sei-lhe um beijo na boca. Aquela boca gloriosa que ainda

agora estava chupando o meu pau. Que beijo gostoso. Ela era competente.

Uma dama na rua uma puta no quarto. Aí tirei a calça e a meia calça dela ela

ficou sá de calcinha e sutiã e eu enquanto isso tirei a minha camisa e fiquei nú.

Aí foi a hora de nás nos vermos como éramos em termos de sexo puro,

anima. Eu pelado. Coroa, mais prá gordo. Ela coroa, esguia, ancas largas,

bunda pequena, seios grandes ainda dentro do sutiã, pernas finas mas muito

bem feitas. Uma mulher gloriosa. Uma fêmea promissora.

Abaixei a alça do sutiã e um peito pulou prá fora. Belo. Bico duro. Virado prá

cima.

Caí de boca. Chupava aquele bico de peito alucinadamente. Lambia. Mordia.

O peito era perfeito. Era mesmo demais para o meu bico, mas lá estava o meu

bico no bico dela.

- Mais. Chupa. Chupa mais. Com mais força. Morde o bico. Eu queria que

você tivesse feito isso no avião.

Enquanto isso eu passava a mão no outro peito. Descia e passava a mão na

bunda por cima da calcinha. Bunda rija. Gostosa de pegar. E continuava a

chupar o peito.

Aí foi a hora de eu me ajoelhar. Puxei a calcinha dela para baixo quando

chegou nos pés ela saiu da calcinha.

A buceta de fora era uma glária. Os pelinhos aparadinhos. Sá uma linha

castanha no centro. Cheguei a boca perto e soprei. Fiquei soprando na buceta

dela para ela sentir o bafo quente. O cheiro era delicioso.



Essa é a hora que a gente se sente animal. Cheiro é importante. O cheiro

delicioso da buceta dela me dava o maior tesão.

Aí ela pegou minha cabeça e puxou em direção a ela. Eu suspendi as mãos e

abri os lábios da buceta e apareceu o grelinho dela. Um botãozinho pequenino.

Botei a ponta da língua dele de leve. Aí ela puxou a minha cabeça de vez e

apertou.

-Chupa. Assim. Chupa mais. Passa a língua. Enfia a língua. Lambe o meu

grelo.

E eu estava adorando. dar prazer àquela mulher maravilhosa era uma glária.

Olhei para cima e vi que a cara dela era tesão puro. E continuava a chupar e ela

a se deliciar.

Aí ela me puxou para cima eu fiquei em pé e ela me deu um beijo na boca.

Ela sentia o gosto da buceta dela na minha boca e ficamos curtindo esse gosto

um bom tempo e nos passando a mão um no outro.

Eu dava a ela o gosto dela. Devolvia o que ela tinha me dado. O gosto do

meu pau na boca dela.

Deitei de costas na cama e puxei-a para cima de mim. Ela não esperou.

Pegou no meu pau, esfregou nos lábios da buceta. molhou a cabeça e abaixou

em cima de mim.

Sentir a cabeça passar pela entrada da buceta. Essa é uma das sensações mais

gloriosas. O resto do pau estava seco. Ela levantou um pouco, tirou meu cacete

de dentro dela e abaixou-se de novo. Dessa vez entrou um pouco mais.

-Você não sabe como é bom sentir a cabeça do meu pau passando na entrada

da sua buceta. É divino.

Ela então levantou mais uma vez, o pau saiu e ela abaixou de novo. Dessa

vez foi até o fim.

-Eu adoro quando ele entra assim, agora bem no fundo. Mete com força que

eu quero sentir ele bem no fundo.

-Toma, bem fundo, sente o caralho todo dentro de você. Duro por você

sentindo essa buceta molhada. Quentinha.

-Isso mais...enfia mais eu quero mais fundo...com mais força. Mete.

Mete...Assim.. Assim é que eu gosto.

Nisso eu agarrei-a pelos quadris e empurrava para cima e para baixo.

-Assim. Fode mais. Bem puta! Fode. Fode gostoso. Sente o meu caralho que

vai fazer você gozar.

-Mais, com mais força. eu quero sentir com força. no fundo. Mais. Mais.

-Fode, assim, fode. fode, esfrega sua buceta no meu saco. Está sentido o

saco...Assim mais puta.

E ela se mexia para cima e para baixo comigo ajudando nos quadris. Eu

sentia o pau entrando e saindo daquela buceta maravilhosa. Ele saia quase todo

e depois ia até o fim.. Ela vinha com força prá cima de mim e eu suspendia os

quadris e enfiava com mais força.

-Ai...eu vou gozar

-Goza, bem puta, sente o caralho que vai fazer você gozar. Toma esse cacete

todo. assim, bem no fundo da sua buceta. Toma. Toma mais.

Aí quando eu vi que ela ia gozar dei-lhe uma palmada forte na bunda. E ela

estremeceu. Mas a cara era de puro tesão. Aí eu lasquei outra palmada. E mais

outra. E mais outra. Ela gemia.

A cara dela relaxou e ela caiu deitada em cima do meu peito e ficou deitada.

Relaxada. Eu ainda não tinha gozado. Continuava a sentir o meu pau duro

dentro dela, mas não tinha pressa. Deixava ela relaxar.

Ela me deu um beijo na boca. Levantou o tronco e voltou à posição sentada

em cima de mim.

-Agora é prá você, Papai Noel (eu tenho uma barba grisalha).

E com isso ela começou a se mexer prá cima e prá baixo, devagar, num ritmo

lento, mas firme. ela sá queria me dar prazer. e seguia o ritmo e olhava prá

minha cara.

-Eu gosto de ver a sua cara, Papai Noel.

-Isso, fode. fode assim, ritmado, com calma sente meu pau entrando e

saindo.

-Estou sentindo, mas agora é prá você. O prazer é prá você. Você já me deu

um gozo. Agora eu vou dar um prá você, bem gostoso.

E eu ajudava o ritmo dela orientando nos quadris. E ela passava as unhas no

meu peito. Abaixou-se e chupou o meu mamilo e deu uma mordidinha e

passava a língua.

-Gosto de sentir o seu gosto.

Aí meu tesão aumentava e ela viu na minha cara.

-Agora mexe mais rápido, sente o caralho

-Estou sentindo

-Toma. Eu vou esguichar dentro de você. Toma. Toma. Vou esporrar dentro

de você.

-Vem, vem, me dá

-Agora. Tudo.

Esporrei gloriosamente dentro dela. Ela deitou-se em cima de mim e

relaxamos os dois.

Devagarinho meu pau foi amolecendo dentro dela, até que escorregou para

fora ainda molhado dos nossos sucos.

Ficamos nos braços um do outro e eu circundando o bico do peito dela com a

ponta do meu dedo molhado.

Depois de algum tempo descansando (que ninguém é de ferro) ela deitou-se

de bruços e eu fiquei alisando as costas dela. desde o pescoço até ao início da

bunda. subia e descia, às vezes com a palma da mão, às vezes com as costas da

mão, às vezes com a parte de trás das unhas, ao longo da coluna. Ficamos

assim um tempo enorme. Sá curtindo a excitação suave depois daquela trepada

estrondosa.

Escorreguei na cama e comecei a alisar a parte de trás das pernas dela. Subia

desde o pé, passava muito devagar pela parte que fica atrás dos joelhos subia

pela parte de trás da coxa até aonde a coxa vira bunda. Repetia o mesmo para a

outra perna.

Ela curtia e respirava mais rápido. Tesão no ar. Fiquei fazendo isso um

tempão sá observando a reação dela e curtindo a maciez da pele.

Aí mudei a direção e passei a fazer o mesmo carinho sá que pela parte de

dentro das pernas. Quando chegava perto da bunda e da buceta eu parava e

começava tudo de novo de lá de baixo, Inúmeras vezes. E o tesão crescia. Aí

ela abriu um pouco as pernas. Eu entendi a mensagem. Dessa vez não parei

quando subi fui até à entrada da buceta e passei o dedo alí, sem enfiar, sá nos

lábios. Estava molhada. Na práxima subida, pela outra perna, em vez de ir na

direção da buceta fui na direção da bunda. Quando passei o dedo em volta do

anel ela relaxou mais as pernas, mas contraiu a bunda. Não gemeu.

Continuei assim, alternando o fim da viagem do meu dedo entre a buceta e o

rabo. Sá que a cada chegada eu dedicava mais atenção a ambos. Na buceta eu

enfiava o dedo, na bunda eu molhava o dedo na boca e circundava o anel. E

cada vez que eu fazia isso ele contraia a bunda. E agora dava um gemido.

Aí eu me ajoelhei na cama. Ela também. Se ajoelhou de costas prá mim,

meio de lado de modo que a bunda ficou aberta. Peguei o tubo de KY, mas ela

tomou da minha mão pegou uma porção generosa e esfregou na bunda, em volta

e na entrada. Ela estava pronta.

Eu posicionei a cabeça e sá agora estava vendo o anel dela. era ráseo e não

tinha nenhum pelinho. Encostei a cabeça e forcei. Ela gemeu e se afastou, mas

um pouquinho sá.

-Está doendo?

-Um pouco, mas é assim mesmo. Vem.

Forcei a cabeça de novo. Ela mais uma vez se afastou.

-Quer que pare.

-Não. quero que você meta. Vai entrar.

Aí ela tomou coragem e recuou em direção a mim aí a cabeça do pau passou

e entrou gloriosamente na bunda dela.

-Agora. Enfia tudo. Já entrou. Mete tudo. Mete mesmo. Com força.

-Toma

E aí o pau escorregou para dentro daquele canal quentinho e apertado.

Ela estava meio de joelhos apoiada na cabeceira da cama e gemia.

-Ta bom?

-Tá. Vem. Mete mais.

E jogava a bunda prá trás em direção a mim. E eu ia pra frente em direção a

ela. O tesão era enorme. A gente queria era gozar rápido.

-Se solta, goza agora, eu disse prá ela.

-Tá, então vamos. Goza dentro de mim. Me enche.

E eu puxei-lhe as ancas, enfiei fundo e parei. Não precisava mais mexer.

Deixei que os músculos da bunda dela cuidassem do meu orgasmo. Estava

átimo. Aquelas contrações que no auge do gozo a gente sente mas no auge do

tesão não sabe que sente (a maneira de descobrir isso é chupando uma buceta

com um dedo enfiado na bunda da fêmea--na hora do gozo os músculos da bunda

dela se contraem relaxam e você "sente" direitinho o orgasmo dela no dedo),

mas que tornam o gozo mais gostoso. Gozava e sentia a porra esguichando

dentro da bunda dela.

Ela escorregou e caiu de bruços na cama e eu em cima dela. Lá fiquei até que

o pau amolecesse. Demorou mais do que na buceta. Era mais apertado. Até

que eu tirei.

Tomamos um banho. Nos vestimos. Aí era a hora do romance. Saímos na

rua de mãos dadas e ficamos caminhando por New York, no frio, um bom

tempo. Depois do tesão: romance.

-Gostou do presente?

-Que presente?

-A bunda! Bunda é presente. Foi especial prá você.

-Gostei e muito. Quero repetir.

-Tudo bem, mas saiba que quando vcoê comer a minha bunda é um presente

que estou te dando.

Caminhamos de mãos dadas um bom tempo. Depois ela tomou um táxi e foi

para a casa da irmã.

De lá para cá nos vemos sempre. E quando nos vemos sempre primeiro o

tesão. Depois o romance. Que inclui jantar, mas não à luz de velas. Não são as velas que fazem o prazer. É ver a fêmea gozar e sentir que você a inundou.



e-Mail: henry_miller5@hotmail.com