Vou contar a histária do começo das minhas experiências homossexuais. Tudo começou quando entrei na faculdade, com 19 anos. Até ali, eu já havia ficado com algumas garotas. Por outro lado, já havia tido tesão com alguns amigos, mas nunca me insinuei, talvez por medo e represálias. Minha maior fantasia era chupar um caralho. Sempre que jogava futebol, ficava vidrado nos paus de meus amigos balançando no vestiário. Mas disfarçava. Numa tarde quente de final de primavera, havia saído de um teste e fui pro bar tomar um refri. Encontrei o Carlos, um novo amigo que fiz durante o semestre. Papo vai, papo vem, ele me falou que estava indo pra praia no final de semana e me convidou pra ir. Aceitei na hora. Na sexta-feira, ele me pegou em casa e fomos viajar. Conversamos bastante no caminho e nem pensei em nada sexual. Chegamos na casa da praia, grande, com piscina e tudo. Um luxo. Abrimos tudo e fomos dar uma volta na praia. Não havia muita gente e logo encontramos o Giovani, primo do Carlos. O cara era muito gay! Tinha uns cabelos loiros logos, barba rala e olhos azuis. Estava com uma sunga muito pequena. Ele era muito divertido. No começo, fiquei meio sem jeito, mas, depois, relaxei. Além de divertido, o Giovani era muito inteligente, fazia faculdade de arquitetura. Paramos num bar e tomamos algumas cervejas. O Carlos falou que íamos pra casa e convidou o primo para ir mais tarde. Ele aceitou. No caminho de volta pra cara, Carlos me confidenciou que ele o primo fodiam costumeiramente. Ele me olhou e perguntou se eu estava chocado. Falei que não, que tudo bem, cada um faz o que quer. Fiquei excitado. Não quis falar na hora das minhas fantasias. Fiquei confuso também, quase fui embora, pois meu medo subiu nas alturas. Quando chegamos em casa, o Carlos me disse que se eu não quisesse participar do papo com o Giovani, podia ficar na parte de cima da casa. Eu falei que se eu quisesse, faria isso mesmo, mas que, em princípio, não teria problema. O Carlos me disse que não faria nada na minha frente, se eu não quisesse. Mas também falou que, se eu quisesse, podia comer a bundinha do Giovani também, pois ele adorava dar. Fiquei roxo de vergonha. Fui tomar um banho frio pra acalmar. Quando voltei, o Giovani já tinha chegado. Estavam tomando uma cerveja. O Carlos disse pra eu pegar uma na cozinha. Quando voltei à sala, o Giovani estava sentado no sofá pagando um boquete pro Carlos. O Carlos me chamou e disse pra eu baixar o calção, poiso Giovani ia me chupar também. Nessas alturas, meu pau já estava duro. Cheguei do lado do Carlos e vi seu pau, maior que o meu e grosso. O Giovani punhetava ele e passava a boca em toda sua extensão, enchendo o mastro de saliva. Fiquei meio sem jeito, mas o Giovani baixou o meu calção e enfiou a piroca na boca. Que delícia! Eu não tirava os olhos do pau do Carlos. Ele notou e sussurrou se eu não queria pegar no seu pau. Fiquei calado e lentamente levei a mão até seu caralho e comecei a punhetá-lo. Carlos gemia. Falei que eu queria chupar seu pau. Ele deu um sorriso. O Giovani parou de me chupar e eu sentei no seu lugar. Peguei o caralho do Carlos e comecei a chupar. Delícia! Enquanto isso, o Giovani se posicionou de quatro embaixo das pernas do Carlos e também começou a me chupar. Quando o Carlos viu o primo de quatro, não teve dúvidas, pegou uma camisinha e enrabou o Giovani. Pensei que ele ia parar de me chupar, mas ele aumentou o ritmo enquanto o Carlos bombava no seu cu. Gozei e o Giovani bebeu toda porra. Estendi-me no sofá e fiquei olhando o Carlos foder o primo. O Carlos deitou no chão e o Giovani sentou no seu pau, que desapareceu no seu rabinho. O Giovani subia e descia freneticamente. O pau do Carlos estava arrombandno aquele cuzinho. Quando o Carlos gritou que ia gozar, Giovani saiu de cima dele, tirou a camisinha e colocou a boca no pau na hora que a porra saiu, ficando com o rosto todo lambuzado. O Carlos me olhou e perguntou se eu não queria também. Falei que daquela vez não. Então, o Giovani pediu pra eu chupar seu pau, pois queria gozer também. Ele se deitou no sofá e eu fiquei chupando seu pau, enquanto o Carlos lambia meu cuzinho. Que maravilha! Então, ele começou a bombar um dedo no meu cu. Comecei a gemer de tesão. O Giovani anunciou a gozada e tirei minha boca de seu caralho que esporrava muito. (Continua).
