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LA BAMBINA

Desde que parti em viagem, não sei o que é estar com uma mulher na cama. Todos esses meses visitando cada unidade da empresa pelo mundo pode até ser muito gratificante profissionalmente, mas meu lado pessoal estava gritando de desespero. rnrnFui pai aos 19 anos, mas meu casamento durou pouco tempo devido à minha imaturidade e depois por conta do foco que o trabalho me consome, e com isso tudo mal vejo minha filha, que hoje tem 25 anos. rnrnEu estava tão envolvido com o trabalho que mal tinha tempo para procurar alguém interessante num bar para uma noite de sexo casual, e a ideia de sexo com prostitutas nunca me seduziu. Eu gosto daquele toque de magia, sedução, conversas e olhares, mesmo que dure apenas uma noite. Naquela noite eu estava pronto para sair, arrumando alguns detalhes de cabelo, blusa, quando o interfone avisa que minha filha me a-guardava na portaria do hotel. Um balde de água fria nos planos de caça daquela noite...rnrnEla havia sido contratada pela empresa há poucos meses, e sem dificuldade chegou numa posição onde, assim como eu, era enviada para auditorias pelo mundo, em parte graças às recomendações que eu havia cuidadosamente dado à ela, em parte graças à competência que mostrou em campo e em parte graças ao seu charme e beleza, que com certeza deve ter tirado muitas concorrentes do páreo.rnrnAvisei que estava descendo e a encontrei me esperando no saguão. Meu Deus... já fazia quase um ano desde a ultima vez que nos vimos, e ela estava simplesmente maravilhosa. rnrn- Preciso de um favor muito especial... sabe aquele cara que eu comentei que não sai do meu pé? Ele programou para viajar junto comigo e não me larga. rnrnLembrei da nossa conversa sobre o rapaz e dei um boa risada, olhando aquele monumento que estava bem ali na minha frente, e mais ao fundo o rapaz que ela queria despistar. Ele devia estar louco por ela, e eu en-tendia bem o que ele devia estar sentindo. Como não trabalhamos na mesma sede, ele nem devia fazer ideia de quem eu era, mas dava pra notar que ele estava incomodado com nossa conversa ali.rnrn- Eu comentei com ele que já tinha arrumado alguém para hoje a noite, e se ele não me vir acompanhada, não vai desgrudar de mim.rnrnEla disse isso me abraçando pela cintura e me puxando bem colado ao seu corpo. Entendendo o jogo, deslizo a mão por seus cabelos e costas, segurando bem firme pela cintura enquanto parava no pescoço para uma boa fungada. Isso foi suficiente para ele se mandar, e ela ficou mais aliviada depois disso.rnrn- Agora você esta livre para a noite... Aquela coisa não deve te incomodar tão cedo.rnrn- Sim! Agora que ele sabe que eu tenho um homem que dá conta de mim, talvez tenha folga até segunda-feira.rnrnDei risada com a observação dela, e convidei para jantarmos. Estávamos num dos bairros mais gastronômicos da cidade, e sem dificuldade achamos um lugar gostoso.rnrnConversamos e rimos bastante a noite inteira, saboreado o cardápio especial da casa e um bom vinho reco-mendado pelo maitre. Começamos a lembrar de historias gostosas da infâncias dela, as descobertas e suas conquistas. Comentei como ela havia crescido e se tornado uma mulher linda, e a conversa esticou até que percebemos os garçons querendo fechar a casa.rnrnNa manha seguinte ela estaria partindo para a práxima visita, e cruzando as agendas vimos que em alguns dias poderíamos jantar novamente, quando estivéssemos juntos novamente.rnrnNada de especial naquela semana, apenas muito trabalho e nenhuma mulher interessante para eu levar pra cama. Na sexta, embarquei para cidade onde ela estava, e confirmamos o jantar ainda naquela noite.rnrnEu estava na recepção do hotel onde ela estava hospedada, aguardando ela descer, quando vejo na recepção o mesmo rapaz da semana anterior. Ela saiu do elevador linda e maravilhosa. Eu mal podia acreditar que aquela mulher era a minha prápria filha. Quando sinalizei para ela sobre o rapaz, ela chegou no meu ouvido e disse pra eu sustentar o jogo dela, senão o cara não ia largar do pé dela... Nisso ela vai e me dá um longo e delicioso beijo. Nem sei se foram cinco segundos ou cinco horas, mas aquele beijo, vindo daquela mulher linda, perfumada, bem vestida e extremamente sexy, me tirou do chão. Sem pensar exatamente no que estava fazendo, retribui o beijo, segurando forte pela cintura e depois segurando pela nuca, puxando seus cabelos para uma longa explorada por seu pescoço.rnrnNão apenas o rapaz, mas toda a recepção parou para ver aquilo, e rapidamente saímos dali, pegando um taxi para o restaurante.rnrn- Agora eu acho que ele não me incomoda mais...rnrn- Eu não sei, não... Eu ainda estou tonto depois disso!rnrn- Tonto, eu não posso afirmar... mas com certeza esse beijo rendeu muito...rnrn- Hein???rnrn- Grudados como a gente estava, não tinha como esconder o volume dentro das suas calças.rnrnDei risada junto com ela, comentei que havia muito tempo que eu não via nenhuma mulher, e elogiei o quanto ela estava deslumbrante, justificando assim a ereção que ela havia percebido. Ela sorriu, um pouco vermelha, mas concordou que aquela cena não podia terminar diferente.rnrnO resto da noite foi normal, conversando rnsobre trabalho e a festa de Natal onde toda a família sempre se reunia.rnrnNa volta para o hotel, antes de descer do taxi, ela me fixa por um longo instante, e depois dá uma respirada profunda, fechando os olhos. Acaricio seu rosto, jogando seu cabelo por trás de uma orelha, e dou um beijo de boa noite. O perfume daquele pescoço ficou gravado na minha memária...rnrnContinuo à caça depois pela noite adentro, mas nenhuma mulher que encontrei mexeu comigo. Não tinha intenção de levar nenhuma delas pra cama. Paciência, mais uma noite sozinho!rnrnNos encontramos no dia seguinte, e como era primavera, ela estava com roupas bem leves e resolvemos tirar a tarde no parque, sentindo um pouco da leveza que a cidade nos rouba. Ao passarmos perto de uma fonte, o vento acabou trazendo um jato forte de água sobre nás. rnrnEu travei... aquela menina, ou melhor, aquela mulher, estava sem soutien, e o top molhado ficou praticamente transparente. Quando eu vi seus seios, que não eram nada pequenos, perdi a respiração por alguns segundos. Ela se abaixa pra pegar a bolsa que havia caído no chão, e então pude observar suas curvas, qua-dris, pernas, seios e tudo mais. Naquele momento eu entendi porque eu não conseguia pensar em outra mulher.rnrn- Vamos pro hotel, pra você tocar de roupa.rnrnCorremos para o quarto, onde ela vai se trocar sem se dar ao trabalho de fechar a porta. Na minha cabeça, eu via aquilo em câmera lenta: ela tira a sandália, a bermudinha e o top, todos molhados, enquanto procurava nas gavetas alguma roupa seca. Se eu a achava encantadora, agora completamente nua era do outro mundo.rnrn- O que eu devo vestir? Tem ideia de onde podemos ir agora?rnrnNão estava com vontade nenhuma de sair...rnrn- Nem se preocupe. Vista qualquer coisa e vamos curtir um pouco de TV, até dar horário para sairmos mais à noite.rnrnEla coloca um roupão e se senta do meu lado, correndo os canais atrás de algo interessante. Eu já tinha perdido completamente a noção, estava alimentando desejos por ela. rnrnEla então se ajeita no sofá, me abraçando e ajeitando a cabeça no meu peito. Enquanto a TV exibia alguma comédia romântica, começo a acariciar sua cabeça e seus cabelos. Não levo muito tempo pros dedos chega-rem até a gola do roupão, onde eu descaradamente começo a puxar pro lado, exibindo seu pescoço e om-bros. Ela me abraça mais forte, e eu avanço mais, buscando agora o outro lado do roupão. Quando seguro forte seu ombro para uma suposta massagem, sinto ela respirar fundo...rnrnEu paro por um segundo, e puxando pelo queixo, fico olhando em seus olhos e hipnotizado por sua boca. Parece que ela sabia o que estava fazendo, e na sequencia fechou os olhos, me estendendo os lábios. Se eu tinha alguma intenção de parar, ali acabou de uma vez. Segurei ela bem forte e dei um beijo mais intenso do que aquele que havíamos trocado no saguão. Nossas línguas ficaram duelando, e meus dedos começam a explorar seu corpo do jeito que eu mais gosto numa mulher... começo pelos cabelos, deliciosamente des-penteando, e desço arranhando pelo pescoço e as costas, levando o roupão junto.rnrnQuando vejo aqueles seios deliciosos na minha frente, começo a chupar um deles, puxando e torcendo o bico do outro. Eram seios firmes e grandes, com aréolas rosadas e mamilo muito durinho. Desamarrei a cintura do roupão e joguei longe, observando agora sua barriga e os pelos daquela buceta. Eram simples-mente lindos, devidamente cortados sem depilar, deixando um tufo de pelos que eu sempre gostei de cair de boca. Afasto suas pernas para admirar a vulva, e percorro com a mão de baixo para cima para dar uma conferida naquele material. Giro ela de barriga pra baixo e a deito sobre algumas almofadas, empinando bem o corpo, deixando totalmente à mostra tanto aquela buceta quanto uma bunda linda que agora eu admirava.rnrnSempre muito esguia, eu não imaginava que aquela falsa magra tinha uma bunda tão deliciosa daquele jeito. Com a língua e dedo, lubrifiquei bastante seu buraquinho, e dava pra sentir ela tentando beliscar meu dedo com o anus, enquanto eu a explorava. Saquei então meu cacete, vesti uma camisinha e penetrei com vontade naquela buceta. Soquei forte, como há muito tempo não eu comia uma mulher, e logo acabei tirando para penetrar aquela bunda. Meter naquele cuzinho era uma experiência que eu jamais tinha imaginado. Ela ge-mia gostoso e pedia mais, queria sentir mais e gozar muito, e ficamos um bom tempo metendo, tanto na bunda quanto na buceta. Ela gozou com um gemido delicioso, e eu não aguentando mais, tirei o cacete de dentro dela, arranquei a camisinha e esporrei gostoso em sua barriga.rnrnAlguns segundos de êxtase, e então olhei para aquele rosto. Com o cabelo todo bagunçado e a cara de quem tava gostando demais, ela se aproxima e me da um outro beijo, tão longo e gostoso quanto todos os outros...rnrn- Isso não vai acabar aqui não, né? A gente tem o fim de semana inteiro ainda pra trepar...rnrnA energia que eu inconscientemente tinha economizado com outras mulheres foi completamente sugada por ela, que fez questão de ser comida de todas as maneiras que eu pudesse imaginar.rnrnNossa agenda de viagens nos levava sempre a cantos diferentes do mundo, mas agora cuidávamos de que sempre fossemos juntos. Comer aquela mulher era um dos melhores presentes que essas viagens poderiam me dar!rn