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DESEJO SUBMISSO - PARTE 01

Obs: Histária original, totalmente fictícia.rnrnParte IrnrnrnDayse ofegava, seu coração batendo como um louco dentro de seu peito, ameaçando explodir a qualquer momento.rnLoucura. Tudo aquilo se resumia em pura e simples loucura.rnEm um momento ela era apenas Dayse Morgan, a recatada e gentil recepcionista da Agência J&R, agência esta pertencente ao seu noivo Carl com quem tinha um romance estável há mais de cinco anos. E agora... o que ela era?rnEla não sabia. rnSá sentia a escuridão cercando-a, já que seus olhos tinham sido vendados, os pulsos doloridos estando amarrados pela corda fina que fora passada várias vezes por eles, terminando em um ná que roçava em sua pele graças ao movimento constante do veículo no qual a tinha colocado, irritando sua pele branca e sensível. Sem mencionar o fato de que ela nem podia gritar por socorro já que uma mordaça matinha seus lábios separados, prendendo sua língua, impedindo-a de pedir ajuda. rnMas por mais que a garota dissesse a si mesma que deveria estar apavorada, em pânico, por mais que soubesse que nesse momento deveria estar suando frio com a possibilidade de ser assassinada ou algo bem pior... ela estava excitada.rnSim, Dayse Morgan estava totalmente encharcada pelo tesão. Mesmo que pouco pudesse se mover estando ali de joelhos na traseira daquele veículo que mais parecia ser uma van tanto pelo ruído do motor quanto pelo espaço, ela sentia em sua vagina seus sucos escorrendo livremente, as pernas mantidas juntas enquanto tentava se manter equilibrada no chão frio acabavam por se mover junto aos trancos e solavancos do veículo, fazendo com que seu sexo já pulsante sofresse ainda mais com toda aquela fricção e movimento.rnE por isso ela suava, transpirava as bicas e tremia, seu corpo em chamas pela situação tão inusitada. Não podia se excitar com aquela situação, isso era certo. Estava ali naquele veículo desconhecido logo depois de ter sido agarrada por dois homens imensos, vestidos de preto, assim que saía de seu serviço, sem saber o que fariam com ela a seguir. Mas essa era a idéia que a excitava de tão forma que, depois de um tranco mais forte por conta de um buraco na estrada, ela gemeu alto e arfou quando sua vagina sentiu o impacto e se pôs a latejar com mais urgência, com mais violência. O perigo e o medo do porvir excitavam Dayse Morgan de uma forma que ela jamais sonhara ser possível, de uma forma que ela jamais se vira em tal situação, nem mesmo debaixo das carícias ardentes de seu noivo Carl.rnEla sempre soubera que lhe faltava algo em sua vida. Por mais que seu noivo a fizesse gozar com suas mãos, língua e pênis tão peritos na arte do prazer, Dayse sabia que ainda faltava algo depois de deixar-se desfalecer sobre os frios lençáis de seda. Um vazio a acometia e, ao adormecer abraçada ao corpo quente de seu amante, ela se flagrava tendo sonhos nada morais. E o homem em seus sonhos que a possuía de forma selvagem e agressiva não era seu noivo, o único homem que a tocara em toda sua vida.rnE ela despertava exatamente como se encontrava agora, coberta de suor e gozo. Sua consciência pesava e ela dava desculpas a si mesma dizendo que nem sempre o que sonhamos é o que somos de verdade. Mas ela sabia que estava errada: Dayse Morgan tinha um gosto bastante incomum quando se tratava de sexo.rnMas era recata ao extremo, uma moça de família com muitos valores morais e éticos. Jamais libertaria essa estranha que habitava dentro de si, fazendo-a ter esses desejos insanos e esses sonhos libidinosos e deliciosamente eráticos. Por isso deixa estar como sempre estivera, nos braços de Carl numa transa ardente mas absurdamente comum pra seu gosto tão refinado.rnQuem quer que a tenha sequestrado sabia de sua rotina com uma insana precisão, pois os sujeitos a estiveram esperando uma esquina antes de seu apartamento justamente no dia em que Carl trabalhava até mais tarde e não a podia levar pra casa. E ao passar entre dois prédios, os dois vultos enormes saíram das sombras e a agarraram sem nada dizer, arrastando-a em direção a um carro que ela nem soube identificar tamanha sua surpresa e desespero ao ver que não podia gritar já que mãos a agarravam com firmeza e apertavam sua boca com força.rnE assim ela foi amarrada, vendada e amordaçada, posta de joelhos na traseira do veículo enquanto a porta era fechada e o silêncio a envolvia. Logo depois o carro foi ligado e posto em movimento, seguindo sá Deus sabia pra onde.rnMas, pelo tempo enorme que tinha transcorrido desde que ela fora sequestrada, ela sabia que tinham saído de Seattle. Isso e o fato de que ela nem mais ouvia um único ruído que não fosse o motor do carro. Eles a estavam levando pra um lugar isolado sá Deus sabia pra fazerem o que com seu corpo indefeso.rnE a idéia de que ela estava totalmente indefesa nas mãos de desconhecidos a fazia gotejar de tamanho tesão, seu clitáris pulsando tanto, apertado contra o tecido de sua calcinha de seda, que chegava a doer.rnDayse ofegava, suava e tremia, ansiando por uma libertação. Mas não era a liberdade física que ela ansiava: ela queria que a prendessem, batessem e maltratassem de forma bem devassa e sensual até que seu corpo trêmulo se desmanchasse em gozo, totalmente entregue às garras do prazer proibido.rnE de repente o carro parou. Dayse ficou estática por um momento, sua audição tão sensível devido à oclusão de sua visão estando atenta aos ruídos que cercavam o veículo quando seus sequestradores desceram, deram a volta e abriram a porta da van.rnComo a parte que lhe cabia, Dayse resistiu e se retorceu quando mãos imensas, fortes e brutas se apoderaram de seu corpo, puxando-a pra fora do veículo. Seu corpo trêmulo e sensível avisava a ela naquela pulsante excitação que não demoraria muito pra que ela alcançasse o ápice apenas com aquela pressão deliciosa da calcinha contra sua vagina, estimulada pela situação inusitada.rnSentiu os fluídos de seu gozo se espalhando por suas coxas meladas enquanto os homens a obrigaram a andar, as mãos firmes segurando seus braços e ombros, praticamente a carregando pelo caminho desconhecido. Devido aos sapatos de salto, ela percebeu que o solo era de terra batida, logo entrando em uma parte coberta por grama. Sem mencionar o ar fresco da noite que chegava a ela em um vento frio que cheirava a mato: estavam no meio do nada, cercados por árvores.rnE ela tremia, tremia e transpirava de tesão, seus mamilos doloridos certamente visíveis como dois botões que pressionavam a blusa branca de seda, o fino sutiã sendo incapaz de conter a demonstração evidente de sua excitação.rnUma porta foi aberta e ela sentiu que pisava em terreno calçado. Os ruídos de seus saltos ecoavam pelo ambiente deserto enquanto a carregavam pro desconhecido, ela apenas tremendo e sentindo seu corpo acometido por intensos arrepios de prazer e excitação cada vez mais crescentes.rnOutra porta aberta e agora entravam no interior de uma casa, livres do vento e do sereno do lado de fora. Dayse ainda foi conduzida em silêncio por um momento até que aos poucos foi chegando a seus ouvidos uma música suave e melodiosa, ela logo a reconhecendo a doce melodia clássica de Tchaicovsky, a notas suaves acariciando seus ouvidos sensíveis em uma espécie bizarra de prelúdio pro destino desconhecido que a aguardava.rnE então mais uma porta de correr foi aberta e a música se tornou mais audível, aquela paz e quietude fazendo-a engolir em seco, seu coração se acelerando ainda mais em seu peito quando os sequestradores a fizeram parar bruscamente.rnE antes que qualquer um deles dissesse alguma coisa, ela sentiu o cheiro. Amadeirado, levemente almiscarado, selvagem, másculo, um cheiro que chegou a suas narinas e a fez prender o lábio inferior numa tentativa de refrear a vontade de gemer de forma descarada. Não podia se entregar aquelas sensações, não podia se excitar daquela forma, não podia ansiar que o estranho perversamente perfumado a tomasse de forma bruta e animalesca.rnPor que moças direitas não tinham esses desejos tão sárdidos.rn- Pronto, chefe. Aqui está a garota. ? um dos homens que ladeavam Dayse disse com uma voz absurdamente grave. Mas apesar de seu tom nocivo ela percebeu o respeito que aquele homem tinha pelo misterioso homem perfumado.rn- Obrigado, Bill. Deixe-a aí... ? uma voz rouca, profunda, grave e deliciosamente excitante fez a já tão maltratada vagina de Dayse pulsar loucamente, excitando-se cada vez mais. Droga! Daquele jeito ela ia... ela ia acabar... ? Agora eu cuido dela.rnDayse ofegou quando sentiu a porta ser fechada a suas costas, seu corpo trêmulo e indefeso parado no lugar exato em que a tinham deixado. Tinha medo, muito medo de se mover sem permissão. De alguma forma apenas a presença daquele homem misterioso a colocava trêmula, excitada e temerosa, em um total estado de submissão.rnSubmissa. Não era com isso que ela vinha sonhando desde que se entendia por gente?rnMas nada lhe garantia que as intenções daquele homem fossem aquelas. Nada lhe garantia que ele queria aplacar aquele fogo que consumia seu baixo ventre em pulsantes ondas de tesão. Talvez ele quisesse que seu noivo pagasse um resgate... talvez ele fosse um maníaco homicida que a iria torturar dolorosamente até a morte.rnSá que, por mais que esses pensamentos todos lhe preenchessem a mente confusa e louca pelo tesão que a consumia, ela não conseguia deixar de querer que ele a pegasse ali mesmo, amordaçada e amarrada, atirando-a no chão e a empalando vigorosamente, entrando e saindo de seu interior encharcado por seu fluídos que nesse momento chegavam ao seu olfato de tão abundantes.rnSua respiração ofegante era o único ruído que se aliava ao crepitar da lareira e à melodia que ainda tocava no cômodo fechado. Engoliu em seco quando ouviu um barulho de tecido raspando em couro, certamente era ele se levantando do sofá onde estivera sentado.rnEsperou com o coração aos pulos em seu peito, sua garganta seca subindo e descendo em secas engolidas enquanto ouvia os passos macios se aproximando dela, passos de um caçador. De um predador.rnE ali, amarrada, vendada e vulnerável, ela sentiu-se a caça. Uma excitada e trêmula caça.rn- Não se mova. ? a voz rouca, baixa e sedutora disse de forma firme e pausada, seu corpo instintivamente sentindo que precisava obedecer cegamente a qualquer ordem que saísse por aqueles lábios. Por que ele era um homem perigoso... seu cheiro, sua presença, sua voz, tudo nele transmitia ondas de perigo.rnE eram essas ondas que aumentavam a excitação de Dayse, fazendo-a apertar as pernas ainda mais uma contra a outra, procurando aplacar a dor torturante que massacrava seu clitáris inchado, há horas pedindo por atenção.rn- Sei que deve estar se perguntando o porquê de estar aqui. ? a voz mais uma vez soou enquanto ele dava voltas ao redor da moça, analisando-a, observando-a... pra Dayse era como se ele fosse um felino avaliando sua presa, preparando o bote.rn?Oh, Deus! Se isso continuar eu vou gozar. Eu sinto que vou gozar.? rn- Eu te observei, Dayse. Observei-te por muito tempo. ? a voz rouca prosseguia enquanto ele parava atrás da garota, seu corpo másculo, apesar de distante da garota, transmitia ao corpo excitado dela ondas e ondas de calor que a fazia ansiar por um toque mais íntimo. ? E vi em você uma garota muito atormentada. Sabe por quê?rnDayse ofegava e arfava, sua boca aberta procurando por ar enquanto a mordaça a impedia de dizer qualquer coisa. Por mais que soubesse que ele fizera uma pergunta a ela, ainda estava imável, incapaz de mover um músculo sequer pra responder.rnMas sentiu que o choque a tirou daquele transe quando uma mão enorme, quente e pesada desceu sobre uma de suas nádegas em um poderoso e estralado tapa. Gemeu de forma abafada pela mordaça e sentiu suas pernas ameaçarem ceder, seu sexo pulsante e alagado cada vez mais perto da libertação final.rn- Quando eu perguntar, você responde. Entendeu? ? ele disse com suavidade, nem mesmo parecia que havia ainda há pouco estapeado sua nádega que agora ardia aumentando ainda mais seu tesão, se é que isso era possível. Ela lentamente abanou a cabeça, engolindo em seco. ? Boa menina. ? ele elogiou e ela sentiu quando seus dedos apreenderam uma mecha de seus longos cabelos castanhos, brincando com ela, provocando-lhe cácegas. ? E sabe por que você é uma garota atormentada, Dayse?rnMais do que depressa, ela balançou a cabeça em negação. Sentiu quando o corpo dele se juntou mais ao seu, as roupas dele roçando nas roupas dela mas sem ainda a tocar. E aquele suspense todo sá fazia aumentar a excitação da jovem.rn- Por que você estava louca pra ser dominada. Mas seu noivo é frouxo demais pra enxergar a delícia de submissa que tem nas mãos e por isso resolvi te trazer pra cá. Pra acabar com esse seu tormento.rnEla tremia. Tremia, suava e sentia seu gozo escorrer de sua calcinha mais do que molhada. rnMas não podia. Não, não e não! Não estava certo! E Carl? E seu noivado estável? Iam se casar no práximo ano, ela não podia se entregar...rn- Sei que como a gatinha assustada que é, deve estar com medo de ultrapassar esses limites idiotas que a sociedade te impôs. Mas eu estou aqui te dando uma oportunidade única. ? ele sussurrou com aquela voz rouca de melar calcinha. Não que ela precisasse disso pra melar a sua, claro. ? Me deixa te saciar. Deixa-me te dominar. ? ele ia dizendo perto do ouvido dela, enfim quebrando a distância que havia entre ambos os corpos, seu peito firme e másculo se colando as costas da jovem que sentiu na curva que suas costas faziam ao desenhar suas nádegas, junto à suas mãos amarradas, o imenso e pulsante volume endurecido que era a excitação dele. Gemeu, seus dentes apertando a mordaça pra segurar o gemido maior que ameaçava romper de seu peito quando as mãos grandes, quentes e fortes pegaram sua cintura, puxando-a de encontro à virilha dele, estocando aquele delicioso volume de encontro a sua pele em chamas. ? Me deixa ser seu dono. Me deixa possuir seu corpo. Me deixa mandar em você. ? ele ia falando e raspando os lábios em seu pescoço, seus quadris se afastando e tornando a se apertar de encontro a suas nádegas em movimentos torturantes. ? Veja como se arrepia, Dayse. Está excitada desde muito antes de entrar nessa sala. O perigo te excita, não excita?rnLentamente, a respiração entrecortada, ela abanou a cabeça, deleitando-se com cada carícia que aquele estranho excitante e misterioso lhe fazia. Sabia que deveria recusar, sabia que deveria recuar, mas o desejo, ah, o desejo era uma coisa tão intensa. Ainda mais intensa do que cada um daqueles sonhos eráticos proibidos que ela vinha tendo desde que descobrira o prazer do sexo.rn- Então me entregue seu controle, me entregue suas vontades... me entregue você por inteira. Seja minha escrava, Dayse. ? ele sussurrou ao morder com força o lábulo de sua orelha, a garota gemendo livremente e estremecendo quando uma das mãos atrevidas do homem desceu por seu corpo e subiu junto com a saia. Não, ele certamente não faria isso! ? Seja a escrava de meus desejos, que eu satisfarei os seus. Cada um deles. ? ele sussurrou ainda a seguro apertado contra si e deslizou a mão por sua coxa melada pelo tesão, espalhando seu líquido que embriagou os sentidos da moça quando seu práprio perfume se espalhou, envolvendo-os. ? Veja como já está melada de tesão. Você é uma menina, má, Dayse. E meninas más sentem a necessidade de serem punidas de vez em quando. E eu estou aqui pra te punir deliciosamente, Escrava. ? ele sussurrava com sua deliciosa voz rouca ao subir seus dedos até a calcinha encharcada da moça, afastado-a e expondo a vulva pulsante e alagada. ? Te punir e punir e punir até que você goze deliciosamente em meus braços. ? ele disse e sem aviso prévio apreendeu o clitáris dela entre seus dedos quentes, apertando-o dolorosamente e puxando-o ao limite. Doeu, é claro, mas a pontada de dor pela pressão em um ponto tão sensível cruzou o espaço entre sua vagina e seu cérebro e acabou por explodir em intensas sensações deliciosas.rnDayse sentiu-se arrebatada. Seu corpo todo era uma sá bola de puro e simples prazer. Cada músculo, cada nervo, cada ponto sensível dela explodia em sensações de puro êxtase, como se correntes elétricas de prazer a percorressem de alto a baixo em ondas e mais ondas que tiravam todas as suas forças.rnSentiu que seus joelhos cediam e teria caído se o homem não a tivesse apertado contra seu peito firme, esperando pacientemente até que os espasmos do devastador orgasmo deixassem de maltratar o corpo trêmulo em seus braços.rn- Como é lindo te ver gozar, Dayse. ? ele sussurrou contra seus cabelos enquanto ela lutava pra reaprender a respirar. Mas, por mais que acabasse de ter explodido no maior orgasmo de sua vida, seu corpo estava quente, febril, louco por mais. Louco por provar de cada sensação que aquele estranho poderia lhe proporcionar. ? Mas eu quero te ver gozar mais vezes, gozar enquanto me chama de Mestre. De seu Mestre. Não digo que não irá sentir dor, mas como acaba de ver, a dor pode ser muito prazerosa. Absurdamente prazerosa. Estará segura pois não irei te machucar, não sou sádico. Prometo que cuidarei de você como um bom Dono e te farei gozar intensamente durante essa noite. O que me diz? Aceita ser minha escrava?rnE como num sonho, Dayse se viu balançando a cabeça em afirmação ao aceitar sua total submissão. Mas apesar de saber que aquilo era loucura, também estava ciente de que esperara por aquilo a cada dia frustrado de sua busca pelo prazer desconhecido.rnE ela mergulharia de cabeça naquele delicioso mundo, mesmo sabendo que nas mãos daquele desconhecido... bem, ele não a trataria com rosas e champanhe. E era exatamente isso que a fazia tão excitada. rn