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FAXINA PENIANA

Este é meu primeiro conto. Na verdade, relato do ocorrido, da realidade. Curso Matemática na faculdade. Como é sabido, nos cursos de Matemática é quase improvável a existência de acadêmicas. Em sua maioria, o curso é composto por acadêmicos, nerds cabaços e que chateiam. Assim, logo que entrei na faculdade, foi destruída aquela visão de que na universidade as coisas se resumiriam a orgias loucas com as acadêmicas de seios arrebitados e durinhos. Perdi até o interesse pelo curso, passava grande tempo das aulas nos bares. Bebia, proseava com o pessoal do curso de humanas, paquerava umas gatinhas. Iniciei o segundo semestre no bar e ali findava outro. Vez ou outra, bebericava e ia pra aula, embora fosse vedado a presença de acadêmicos bêbados no estabelecimento de ensino. rnEm uma dessas vezes, estava no corredor conversando com algumas tresloucadas de filosofia, já bêbado, quando percebi que o reitor fazia a visita semanal ao bloco. Temeroso, abri a primeira porta que vi e ali me tranquei. O ar era pútrido, fedia - enfiei-me no depásito em que as faxineiras guardavam os instrumentos para faxina e alguns sacos de lixo. Permaneci ali por algum tempo. rnEntão, entrou uma faxineira, da qual não sei o nome e se assustou com a cena. Tão assustado quanto ela, puxei-a para dentro do depásito, que era bem pequeno, mas cabia nás e até umas outras duas pessoas. Passei meus braços ao redor dela e lasquei um beijo. Fui retribuído com um tabefe. Em seguida, desprendeu-se de mim e abriu a porta para sair. Parou por um instante, retornou e deu-me um beijo desesperado. A senhorinha não era bonita, era feia. Baixinha, realmente gordinha, rosto cheio de marcas de acne. Mas tudo bem, eu estava sob a excusa de estar bêbado e com medo de ser flagrado, se bem que o meu medo era maior agora, dada a situação. Ficamos ali, atracados e nos beijando. Era horrível o cheiro de suor vindo de seu corpo e cabelo. Tiramos nossas roupas e ficamos despidos. Empurrei-a contra a parede, mordi-lhe a nuca e como um animal, com o penis, vasculhei por sua vagina. Foi fácil, era grande. rnPorém o meu prazer não seria sá meu, ou ela queria que não fosse somente dela. Eu era magro, ela gordinha, disputavamos o controle da situação. Então, virou-se, enfiou a mão no meu pescolo e apertando com força, disse - me chupa ou saio aos berros acusando-o de estupro. Com medo, ajoelhei-me e enfiei a cara lá. Era uma verdadeira relva aquela quantidade de pelos. Parecia que nunca haviam sido cortados, ou melhor, podados. Enfiei a língua, com muita repulsa. Estava quente, úmida, fedendo a urina. Para aumentar o desgosto, estava ensebada. Tão logo que algum pouco de sebo ficou na minha língua, ameacei vomitar, ela percebeu. Tirei a cabeça, ela não pedia mais por sexo. Enfiei-lhe a língua na boca, ela sentiu o dessabor que passei. Então, virei-a contra a parede e voltei a penetrar-lhe. Sem camisinha, sem medir as consequências. Apesar de tudo, ainda suspirávamos de prazer. Aos poucos, o ar do local estava fedendo mais do que antes. Sentia-se o fedor do whiskie que eu havia bebido, da vagina suada e carnicenta dela, dos sacos de lixo. Gosei, dentro dela. Parei de bimbar, tirei o bicho, que estava todo esbranquiçado e esporricado. Ela, mostrou-se envergonhada por sua vagina estar tão suja, por agora saberem a sua falta de higiêne. Tentando compensar, ajoelhou-se e enfiou meu pau em sua boca, chupava. Tirou-o e disse, agora está limpinho, deu um risinho sem graça e voltou a chupar. Exausto, gosei uma segunda vez, mas em sua boca. Vestimos as nossas roupas, sai do depásito. Alguns viram, todos presumiram o que havia ocorrido. Corpos suados, cabelos desgrenhados e odores pútridos. Acabava de perder as garotas de Filosofia...